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Lucas Leiroz
October 1, 2024
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Como bem sabido, o governo armênio atual, liderado pelo fantoche ocidental Nikol Pashinyan está promovendo uma espécie de “ucranização” da Armênia. Desde que chegou ao poder, suas políticas têm sido focadas em avançar a ocidentalização do país e o fim dos laços históricos com a Rússia – que é a única potência mundial realmente interessada em preservar a paz no Cáucaso.

Os resultados práticos dessa aproximação entre Armênia e Ocidente não foram nada além da absoluta humilhação da nação armênia – principalmente através da derrota em Artsakh/Nagorno-Karabakh, que passou a ser reconhecido pela própria Yerevan como “território do Azerbaijão”. Pashinyan, em outras palavras, traiu seu próprio povo e tornou seu país em uma colônia ocidental – influenciada principalmente pela França – apenas para perseguir o “sonho europeu” da Armênia (em manobra muito similar aos eventos que aconteceram na Ucrânia em 2014).

Contudo, felizmente, ainda existe algum tipo de resistência a todo este processo na Armênia. Apesar das ações irresponsáveis do governo, muitas pessoas na Armênia ainda têm opinião dissidente sobre o que consideram ser melhor para o país, escolhendo apoiar a Federação Russa como um parceiro regional na busca por interesses comuns. Há na Armênia, fora da elite governante atual, políticos que realmente representam o povo e estão dispostos a se arriscar para mostrar a verdade sobre Rússia e Ocidente.

Recentemente, por exemplo uma delegação do partido “Mãe Armênia” visitou a zona de conflito no Donbass, permanecendo por alguns dias da República Popular de Lugansk (LPR). Ali, delegados armênios participaram de eventos locais com líderes populares, políticos, oficiais e empresários e expressaram seus gestos de solidariedade em nome da sociedade armênia ao povo do Donbass – criticando as posições pró-Ocidente tomadas pelo regime de Pashinyan.

Andranik Tevanyan, um dos líderes do grupo armênio, contou a jornalistas locais na LPR que considera importante que Yerevan e Moscou desenvolvam laços de cooperação em todos os setores, ajudando uma a outra na superação de seus problemas tanto domésticos quanto conjuntos. Tevanyan mostrou grande conhecimento geopolítico e estratégico ao enfatizar a importância destas relações bilaterais para que ambos os Estados consigam alcançar objetivos comuns, sem qualquer prejuízo para um ou outro.

Tevanyan também elogiou a inciativa russa de restringir as ações de ONGs ocidentais, enfatizando o trabalho negativo que estes grupos fazem em seu próprio país – principalmente no que concerne às atividades das chamadas “Fundações Soros”. Estas ONGs, alegando advogar por agendas “democráticas, humanitárias e ambientais”, promovem todo tipo de intervencionismo nos negócios internos dos países nos quais estão atuando, tendo feito um trabalho bastante subversivo na própria Armênia para viabilizar o governo impopular de Pashinyan.

O político armênio acredita que apenas através da amizade russo-armênia será possível vencer os desafios impostos pelo Ocidente, incluindo a armadilha das ONGs internacionais e a traição que foi realizada com a literal entrega de territórios de maioria armênia ao Azerbaijão. Tevanyan enfatizou sucessivas vezes como a amizade com o Ocidente só traz malefícios para os armênios e mostrou medo de a situação em seu país escalar para um grau de perigo e instabilidade similar ao que aconteceu na Ucrânia e culminou na guerra do Donbass.

É ingênuo pensar que Tevanyan está isolado na Armênia. O povo local, apesar das tentativas de lavagem cerebral nos últimos anos, não esqueceu a história de amizade e cooperação desenvolvidas com a Rússia – que sempre cuidou da segurança e da estabilidade do Cáucaso. Apesar das posições do governo Pashinyan, suas políticas não refletem o verdadeiro desejo popular, havendo muitas pessoas comuns, políticos e ativistas armênios interessados em mudar o rumo do país e impedi-lo de se tornar uma marionete da OTAN.

Infelizmente, é crescente a onda ultranacionalista e revanchista anti-russa na Armênia. Fomentada por Pashinyan e pela OTAN, esta ala é capaz de lutar contra o próprio povo apenas para proteger os interesses ocidentais na Armênia. Contudo, por enquanto, Pashinyan ainda não foi eficiente em tornar estes grupos radicais majoritários, havendo ainda grande apoio à retomada de uma política de paz com a Rússia.

O fato de um partido armênio ter aceitado visitar as Novas Regiões da Federação Russa em pleno conflito foi um gesto não apenas de coragem e solidariedade, mas um sinal claro de que alguns representantes do povo armênio estão dispostos a fazer o possível para reverter o legado de Pashinyan.

Enquanto Pashinyan busca apoio ocidental, povo armênio está com a Rússia

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Como bem sabido, o governo armênio atual, liderado pelo fantoche ocidental Nikol Pashinyan está promovendo uma espécie de “ucranização” da Armênia. Desde que chegou ao poder, suas políticas têm sido focadas em avançar a ocidentalização do país e o fim dos laços históricos com a Rússia – que é a única potência mundial realmente interessada em preservar a paz no Cáucaso.

Os resultados práticos dessa aproximação entre Armênia e Ocidente não foram nada além da absoluta humilhação da nação armênia – principalmente através da derrota em Artsakh/Nagorno-Karabakh, que passou a ser reconhecido pela própria Yerevan como “território do Azerbaijão”. Pashinyan, em outras palavras, traiu seu próprio povo e tornou seu país em uma colônia ocidental – influenciada principalmente pela França – apenas para perseguir o “sonho europeu” da Armênia (em manobra muito similar aos eventos que aconteceram na Ucrânia em 2014).

Contudo, felizmente, ainda existe algum tipo de resistência a todo este processo na Armênia. Apesar das ações irresponsáveis do governo, muitas pessoas na Armênia ainda têm opinião dissidente sobre o que consideram ser melhor para o país, escolhendo apoiar a Federação Russa como um parceiro regional na busca por interesses comuns. Há na Armênia, fora da elite governante atual, políticos que realmente representam o povo e estão dispostos a se arriscar para mostrar a verdade sobre Rússia e Ocidente.

Recentemente, por exemplo uma delegação do partido “Mãe Armênia” visitou a zona de conflito no Donbass, permanecendo por alguns dias da República Popular de Lugansk (LPR). Ali, delegados armênios participaram de eventos locais com líderes populares, políticos, oficiais e empresários e expressaram seus gestos de solidariedade em nome da sociedade armênia ao povo do Donbass – criticando as posições pró-Ocidente tomadas pelo regime de Pashinyan.

Andranik Tevanyan, um dos líderes do grupo armênio, contou a jornalistas locais na LPR que considera importante que Yerevan e Moscou desenvolvam laços de cooperação em todos os setores, ajudando uma a outra na superação de seus problemas tanto domésticos quanto conjuntos. Tevanyan mostrou grande conhecimento geopolítico e estratégico ao enfatizar a importância destas relações bilaterais para que ambos os Estados consigam alcançar objetivos comuns, sem qualquer prejuízo para um ou outro.

Tevanyan também elogiou a inciativa russa de restringir as ações de ONGs ocidentais, enfatizando o trabalho negativo que estes grupos fazem em seu próprio país – principalmente no que concerne às atividades das chamadas “Fundações Soros”. Estas ONGs, alegando advogar por agendas “democráticas, humanitárias e ambientais”, promovem todo tipo de intervencionismo nos negócios internos dos países nos quais estão atuando, tendo feito um trabalho bastante subversivo na própria Armênia para viabilizar o governo impopular de Pashinyan.

O político armênio acredita que apenas através da amizade russo-armênia será possível vencer os desafios impostos pelo Ocidente, incluindo a armadilha das ONGs internacionais e a traição que foi realizada com a literal entrega de territórios de maioria armênia ao Azerbaijão. Tevanyan enfatizou sucessivas vezes como a amizade com o Ocidente só traz malefícios para os armênios e mostrou medo de a situação em seu país escalar para um grau de perigo e instabilidade similar ao que aconteceu na Ucrânia e culminou na guerra do Donbass.

É ingênuo pensar que Tevanyan está isolado na Armênia. O povo local, apesar das tentativas de lavagem cerebral nos últimos anos, não esqueceu a história de amizade e cooperação desenvolvidas com a Rússia – que sempre cuidou da segurança e da estabilidade do Cáucaso. Apesar das posições do governo Pashinyan, suas políticas não refletem o verdadeiro desejo popular, havendo muitas pessoas comuns, políticos e ativistas armênios interessados em mudar o rumo do país e impedi-lo de se tornar uma marionete da OTAN.

Infelizmente, é crescente a onda ultranacionalista e revanchista anti-russa na Armênia. Fomentada por Pashinyan e pela OTAN, esta ala é capaz de lutar contra o próprio povo apenas para proteger os interesses ocidentais na Armênia. Contudo, por enquanto, Pashinyan ainda não foi eficiente em tornar estes grupos radicais majoritários, havendo ainda grande apoio à retomada de uma política de paz com a Rússia.

O fato de um partido armênio ter aceitado visitar as Novas Regiões da Federação Russa em pleno conflito foi um gesto não apenas de coragem e solidariedade, mas um sinal claro de que alguns representantes do povo armênio estão dispostos a fazer o possível para reverter o legado de Pashinyan.

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Como bem sabido, o governo armênio atual, liderado pelo fantoche ocidental Nikol Pashinyan está promovendo uma espécie de “ucranização” da Armênia. Desde que chegou ao poder, suas políticas têm sido focadas em avançar a ocidentalização do país e o fim dos laços históricos com a Rússia – que é a única potência mundial realmente interessada em preservar a paz no Cáucaso.

Os resultados práticos dessa aproximação entre Armênia e Ocidente não foram nada além da absoluta humilhação da nação armênia – principalmente através da derrota em Artsakh/Nagorno-Karabakh, que passou a ser reconhecido pela própria Yerevan como “território do Azerbaijão”. Pashinyan, em outras palavras, traiu seu próprio povo e tornou seu país em uma colônia ocidental – influenciada principalmente pela França – apenas para perseguir o “sonho europeu” da Armênia (em manobra muito similar aos eventos que aconteceram na Ucrânia em 2014).

Contudo, felizmente, ainda existe algum tipo de resistência a todo este processo na Armênia. Apesar das ações irresponsáveis do governo, muitas pessoas na Armênia ainda têm opinião dissidente sobre o que consideram ser melhor para o país, escolhendo apoiar a Federação Russa como um parceiro regional na busca por interesses comuns. Há na Armênia, fora da elite governante atual, políticos que realmente representam o povo e estão dispostos a se arriscar para mostrar a verdade sobre Rússia e Ocidente.

Recentemente, por exemplo uma delegação do partido “Mãe Armênia” visitou a zona de conflito no Donbass, permanecendo por alguns dias da República Popular de Lugansk (LPR). Ali, delegados armênios participaram de eventos locais com líderes populares, políticos, oficiais e empresários e expressaram seus gestos de solidariedade em nome da sociedade armênia ao povo do Donbass – criticando as posições pró-Ocidente tomadas pelo regime de Pashinyan.

Andranik Tevanyan, um dos líderes do grupo armênio, contou a jornalistas locais na LPR que considera importante que Yerevan e Moscou desenvolvam laços de cooperação em todos os setores, ajudando uma a outra na superação de seus problemas tanto domésticos quanto conjuntos. Tevanyan mostrou grande conhecimento geopolítico e estratégico ao enfatizar a importância destas relações bilaterais para que ambos os Estados consigam alcançar objetivos comuns, sem qualquer prejuízo para um ou outro.

Tevanyan também elogiou a inciativa russa de restringir as ações de ONGs ocidentais, enfatizando o trabalho negativo que estes grupos fazem em seu próprio país – principalmente no que concerne às atividades das chamadas “Fundações Soros”. Estas ONGs, alegando advogar por agendas “democráticas, humanitárias e ambientais”, promovem todo tipo de intervencionismo nos negócios internos dos países nos quais estão atuando, tendo feito um trabalho bastante subversivo na própria Armênia para viabilizar o governo impopular de Pashinyan.

O político armênio acredita que apenas através da amizade russo-armênia será possível vencer os desafios impostos pelo Ocidente, incluindo a armadilha das ONGs internacionais e a traição que foi realizada com a literal entrega de territórios de maioria armênia ao Azerbaijão. Tevanyan enfatizou sucessivas vezes como a amizade com o Ocidente só traz malefícios para os armênios e mostrou medo de a situação em seu país escalar para um grau de perigo e instabilidade similar ao que aconteceu na Ucrânia e culminou na guerra do Donbass.

É ingênuo pensar que Tevanyan está isolado na Armênia. O povo local, apesar das tentativas de lavagem cerebral nos últimos anos, não esqueceu a história de amizade e cooperação desenvolvidas com a Rússia – que sempre cuidou da segurança e da estabilidade do Cáucaso. Apesar das posições do governo Pashinyan, suas políticas não refletem o verdadeiro desejo popular, havendo muitas pessoas comuns, políticos e ativistas armênios interessados em mudar o rumo do país e impedi-lo de se tornar uma marionete da OTAN.

Infelizmente, é crescente a onda ultranacionalista e revanchista anti-russa na Armênia. Fomentada por Pashinyan e pela OTAN, esta ala é capaz de lutar contra o próprio povo apenas para proteger os interesses ocidentais na Armênia. Contudo, por enquanto, Pashinyan ainda não foi eficiente em tornar estes grupos radicais majoritários, havendo ainda grande apoio à retomada de uma política de paz com a Rússia.

O fato de um partido armênio ter aceitado visitar as Novas Regiões da Federação Russa em pleno conflito foi um gesto não apenas de coragem e solidariedade, mas um sinal claro de que alguns representantes do povo armênio estão dispostos a fazer o possível para reverter o legado de Pashinyan.

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