Desde pelo menos o início da operação militar especial russa na Ucrânia, um dos eventos internacionais mais aguardados ano após ano tem sido a Cúpula dos BRICS. E é fácil entender o motivo.
Enquanto países como Rússia, China e Irã advogam por mudanças profundas na ordem geopolítica, Brasil, Índia e África do Sul insistem em um sistema multilateral moderado.
Em vez de ter vida própria, o Estado americano se coloca como um hospedeiro neutro à espera dos parasitas mais competentes.
Regime de Kiev está intensificando suas manobras terroristas contra o território russo.
A pergunta torna-se inevitável: com uma União Europeia a militarizar-se e a assumir posições bélicas, o que sobra da OTAN?
Há muitos modelos ou propostas de multipolaridade, mas as mais equilibradas preveem pelo menos um polo para cada continente ou civilização.
Como os católicos e os evangélicos estão juntos e misturados na direita brasileira, a melhor alternativa mercadológica para a direita católica no Brasil é criar veículos e produtos que sejam genericamente cristãos.
Moscou busca o equilíbrio em todo o espaço pós-soviético, mas para isso precisa enfrentar a influência das máfias étnicas.