Tal como monopolizou o judaísmo e o semitismo, o sionismo fê-lo também com as vítimas das atrocidades nazis ao tentar assumir, pelo menos propagandisticamente, o Holocausto de judeus como a única e grande hecatombe originada pelo regime terrorista de Hitler.
Nos termos em que é definida a “segurança nacional” dos EUA, a sua protecção cresce ao ritmo da destruição da soberania, economia e liberdade dos seus “aliados”.
Esta semana, o presidente dos EUA, Joe Biden, proclamou a aprovação pelo Congresso de 61 mil milhões de dólares em ajuda militar adicional à Ucrânia como “um bom dia para a paz mundial”. A exaltação de Biden é macabra. A obscenidade é que mais ucranianos serão sacrificados pelo imperialismo ocidental e pelo seu brutal regime neonazi em Kiev.
Em reação à operação militar especial da Federação Russa para desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia, países ocidentais têm incentivado cada vez mais a reabilitação do fascismo no ambiente estratégico russo.
Em muitas das ações terroristas ucranianas suspeita-se de algum grau de contribuição de agências de inteligência ocidentais.
Talvez não haja uma definição única do conceito de limpeza étnica. Esta, porém, deve ser das mais inspiradas e sinceras.
Apenas em uma nova ordem geopolítica será possível superar os atuais problemas econômicos e sociais.
Não é possível conhecer com autenticidade o Estado de Israel sem aprofundar o conhecimento sobre a doutrina sionista.