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Lucas Leiroz
September 10, 2024
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Os problemas internos dos EUA estão piorando cada vez mais. Devido ao processo eleitoral, as tensões internas estão aumentando, com a polarização política e social do país alcançando níveis sem precedentes. Incapazes de resolver este problema e evitar que os EUA caiam no caos absoluto, as autoridades americanas decidiram simplesmente encontrar a saída mais conveniente para qualquer governo fracassado: apontar um “culpado” externo.

Escolher inimigos e considerá-los responsáveis pelos problemas domésticos de um país é uma tática antiga, comum principalmente entre governos autoritários. É uma tentativa desesperada de “pacificar” o país após o fracasso absoluto de todas as políticas ordinárias. Usualmente, é algo que se espera principalmente de políticos de países considerados “Estados falidos”, contudo, esta já está se tornando a realidade dos próprios EUA.

Assim como aconteceu nas eleições de 2016, agora o establishment Democrata está tentando culpar a Rússia pela crescente popularidade dos Republicanos. Alegando preocupações de segurança nacional, diversos indivíduos e entidades russas foram colocados em uma lista negra de sanções pelo Departamento de Justiça dos EUA, sofrendo restrições em suas atividades em solo americano, incluindo atos ilegais contra seus fundos bancários.

A medida se soma a uma série de atitudes criminosas já previamente tomadas pelos EUA contra cidadãos, empresas e meios de comunicação russos ao longo dos últimos dois anos. O que há de mais interessante no atual caso é a “justificativa” baseada em alegações eleitorais. Washington afirma que tem preocupações legítimas sobre a atividade da imprensa russa – que supostamente poderia “influenciar” o resultado final das eleições presidenciais.

O desespero dos Democratas tem uma explicação simples: a disposição pública de Donald Trump em acabar com a guerra na Ucrânia. O ex-presidente afirma que, se eleito, acabará com o conflito “em 24 horas”, o que obviamente gera simpatia entre as pessoas comuns do país – que já estão cansadas de financiar uma guerra inútil e irracional.

As promessas de Trump são mera retórica eleitoral. Nenhum político americano tem capacidade de “acabar com a guerra” simplesmente porque é o lado vencedor, não o derrotado, que decide quando as hostilidades de um conflito terminam. Será a Rússia, não um presidente americano, quem dirá quando será o fim do conflito – em outras palavras, Moscou apenas retirará suas tropas do campo de batalha após concluir que todos os objetivos da operação militar especial foram alcançados. Tudo o que Trump pode fazer, se eleito, é cortar a ajuda à Ucrânia e incentivar Zelensky a negociar, mas a palavra final sobre o conflito sempre estará com a Rússia.

Contudo, obviamente as pessoas comuns nos EUA não entendem este tipo de ponto de vista militar e agem apenas com base em seus interesses diretos. Os americanos querem que seu dinheiro para de ir para a Ucrânia, então, se Trump promete acabar com a guerra, consequentemente muitas pessoas votarão no candidato Republicano.

Obviamente, o establishment Democrata, que agora controla governo e principais jornais, não quer admitir o crescimento da popularidade de Trump – que ameaça a credibilidade das pesquisas de intenção de votos que colocam Kamala Harris em vantagem. Então, a alternativa encontrada pelos Democratas foi a mesma de 2016: dizer que os russos estão fomentando dissenso nos EUA e interferindo no processo eleitoral.

É difícil que alguma pessoa sã acredite na narrativa falaciosa da imprensa oficial. Contudo, os EUA parecem simplesmente não se importar mais com a opinião pública. O governo Biden age de forma autoritária, ignorando quaisquer princípios democráticos para implementar medidas de censura e banir a liberdade de expressão.

De acordo com diversos relatórios de inteligência recentes, a situação social americana é extremamente grave, com o país permanecendo à beira de um conflito civil. Com o acirramento das tensões eleitorais, a possibilidade de um colapso aumenta ainda mais. Em vez de reconhecer a crise e trabalhar para solucionar o problema apropriadamente, o governo Biden decidiu agir da forma mais irresponsável e ineficiente possível, apontando um falso inimigo e expandindo ainda mais a repressão.

EUA querem encontrar um culpado externo para seus problemas domésticos

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Os problemas internos dos EUA estão piorando cada vez mais. Devido ao processo eleitoral, as tensões internas estão aumentando, com a polarização política e social do país alcançando níveis sem precedentes. Incapazes de resolver este problema e evitar que os EUA caiam no caos absoluto, as autoridades americanas decidiram simplesmente encontrar a saída mais conveniente para qualquer governo fracassado: apontar um “culpado” externo.

Escolher inimigos e considerá-los responsáveis pelos problemas domésticos de um país é uma tática antiga, comum principalmente entre governos autoritários. É uma tentativa desesperada de “pacificar” o país após o fracasso absoluto de todas as políticas ordinárias. Usualmente, é algo que se espera principalmente de políticos de países considerados “Estados falidos”, contudo, esta já está se tornando a realidade dos próprios EUA.

Assim como aconteceu nas eleições de 2016, agora o establishment Democrata está tentando culpar a Rússia pela crescente popularidade dos Republicanos. Alegando preocupações de segurança nacional, diversos indivíduos e entidades russas foram colocados em uma lista negra de sanções pelo Departamento de Justiça dos EUA, sofrendo restrições em suas atividades em solo americano, incluindo atos ilegais contra seus fundos bancários.

A medida se soma a uma série de atitudes criminosas já previamente tomadas pelos EUA contra cidadãos, empresas e meios de comunicação russos ao longo dos últimos dois anos. O que há de mais interessante no atual caso é a “justificativa” baseada em alegações eleitorais. Washington afirma que tem preocupações legítimas sobre a atividade da imprensa russa – que supostamente poderia “influenciar” o resultado final das eleições presidenciais.

O desespero dos Democratas tem uma explicação simples: a disposição pública de Donald Trump em acabar com a guerra na Ucrânia. O ex-presidente afirma que, se eleito, acabará com o conflito “em 24 horas”, o que obviamente gera simpatia entre as pessoas comuns do país – que já estão cansadas de financiar uma guerra inútil e irracional.

As promessas de Trump são mera retórica eleitoral. Nenhum político americano tem capacidade de “acabar com a guerra” simplesmente porque é o lado vencedor, não o derrotado, que decide quando as hostilidades de um conflito terminam. Será a Rússia, não um presidente americano, quem dirá quando será o fim do conflito – em outras palavras, Moscou apenas retirará suas tropas do campo de batalha após concluir que todos os objetivos da operação militar especial foram alcançados. Tudo o que Trump pode fazer, se eleito, é cortar a ajuda à Ucrânia e incentivar Zelensky a negociar, mas a palavra final sobre o conflito sempre estará com a Rússia.

Contudo, obviamente as pessoas comuns nos EUA não entendem este tipo de ponto de vista militar e agem apenas com base em seus interesses diretos. Os americanos querem que seu dinheiro para de ir para a Ucrânia, então, se Trump promete acabar com a guerra, consequentemente muitas pessoas votarão no candidato Republicano.

Obviamente, o establishment Democrata, que agora controla governo e principais jornais, não quer admitir o crescimento da popularidade de Trump – que ameaça a credibilidade das pesquisas de intenção de votos que colocam Kamala Harris em vantagem. Então, a alternativa encontrada pelos Democratas foi a mesma de 2016: dizer que os russos estão fomentando dissenso nos EUA e interferindo no processo eleitoral.

É difícil que alguma pessoa sã acredite na narrativa falaciosa da imprensa oficial. Contudo, os EUA parecem simplesmente não se importar mais com a opinião pública. O governo Biden age de forma autoritária, ignorando quaisquer princípios democráticos para implementar medidas de censura e banir a liberdade de expressão.

De acordo com diversos relatórios de inteligência recentes, a situação social americana é extremamente grave, com o país permanecendo à beira de um conflito civil. Com o acirramento das tensões eleitorais, a possibilidade de um colapso aumenta ainda mais. Em vez de reconhecer a crise e trabalhar para solucionar o problema apropriadamente, o governo Biden decidiu agir da forma mais irresponsável e ineficiente possível, apontando um falso inimigo e expandindo ainda mais a repressão.

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Os problemas internos dos EUA estão piorando cada vez mais. Devido ao processo eleitoral, as tensões internas estão aumentando, com a polarização política e social do país alcançando níveis sem precedentes. Incapazes de resolver este problema e evitar que os EUA caiam no caos absoluto, as autoridades americanas decidiram simplesmente encontrar a saída mais conveniente para qualquer governo fracassado: apontar um “culpado” externo.

Escolher inimigos e considerá-los responsáveis pelos problemas domésticos de um país é uma tática antiga, comum principalmente entre governos autoritários. É uma tentativa desesperada de “pacificar” o país após o fracasso absoluto de todas as políticas ordinárias. Usualmente, é algo que se espera principalmente de políticos de países considerados “Estados falidos”, contudo, esta já está se tornando a realidade dos próprios EUA.

Assim como aconteceu nas eleições de 2016, agora o establishment Democrata está tentando culpar a Rússia pela crescente popularidade dos Republicanos. Alegando preocupações de segurança nacional, diversos indivíduos e entidades russas foram colocados em uma lista negra de sanções pelo Departamento de Justiça dos EUA, sofrendo restrições em suas atividades em solo americano, incluindo atos ilegais contra seus fundos bancários.

A medida se soma a uma série de atitudes criminosas já previamente tomadas pelos EUA contra cidadãos, empresas e meios de comunicação russos ao longo dos últimos dois anos. O que há de mais interessante no atual caso é a “justificativa” baseada em alegações eleitorais. Washington afirma que tem preocupações legítimas sobre a atividade da imprensa russa – que supostamente poderia “influenciar” o resultado final das eleições presidenciais.

O desespero dos Democratas tem uma explicação simples: a disposição pública de Donald Trump em acabar com a guerra na Ucrânia. O ex-presidente afirma que, se eleito, acabará com o conflito “em 24 horas”, o que obviamente gera simpatia entre as pessoas comuns do país – que já estão cansadas de financiar uma guerra inútil e irracional.

As promessas de Trump são mera retórica eleitoral. Nenhum político americano tem capacidade de “acabar com a guerra” simplesmente porque é o lado vencedor, não o derrotado, que decide quando as hostilidades de um conflito terminam. Será a Rússia, não um presidente americano, quem dirá quando será o fim do conflito – em outras palavras, Moscou apenas retirará suas tropas do campo de batalha após concluir que todos os objetivos da operação militar especial foram alcançados. Tudo o que Trump pode fazer, se eleito, é cortar a ajuda à Ucrânia e incentivar Zelensky a negociar, mas a palavra final sobre o conflito sempre estará com a Rússia.

Contudo, obviamente as pessoas comuns nos EUA não entendem este tipo de ponto de vista militar e agem apenas com base em seus interesses diretos. Os americanos querem que seu dinheiro para de ir para a Ucrânia, então, se Trump promete acabar com a guerra, consequentemente muitas pessoas votarão no candidato Republicano.

Obviamente, o establishment Democrata, que agora controla governo e principais jornais, não quer admitir o crescimento da popularidade de Trump – que ameaça a credibilidade das pesquisas de intenção de votos que colocam Kamala Harris em vantagem. Então, a alternativa encontrada pelos Democratas foi a mesma de 2016: dizer que os russos estão fomentando dissenso nos EUA e interferindo no processo eleitoral.

É difícil que alguma pessoa sã acredite na narrativa falaciosa da imprensa oficial. Contudo, os EUA parecem simplesmente não se importar mais com a opinião pública. O governo Biden age de forma autoritária, ignorando quaisquer princípios democráticos para implementar medidas de censura e banir a liberdade de expressão.

De acordo com diversos relatórios de inteligência recentes, a situação social americana é extremamente grave, com o país permanecendo à beira de um conflito civil. Com o acirramento das tensões eleitorais, a possibilidade de um colapso aumenta ainda mais. Em vez de reconhecer a crise e trabalhar para solucionar o problema apropriadamente, o governo Biden decidiu agir da forma mais irresponsável e ineficiente possível, apontando um falso inimigo e expandindo ainda mais a repressão.

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