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Bruna Frascolla
March 22, 2025
© Photo: Public domain

Escreva para nós: info@strategic-culture.su

Digite no Google “Georgia homophobia” e aparecerão incontáveis resultados que, por meio de pesquisas e fatos recentes, denunciam a homofobia nesse país da Europa oriental. Tem-se a impressão de que é um problema acachapante na Geórgia para o qual a “filantropia” da Open Society propõe soluções. Por outro lado, caso digitemos “Georgia surrogacy”, aparece uma porção de resultados informativos que descrevem a legislação do país, que é receptivo à “gestação por substituição” (ou seja, barriga de aluguel). Não há denúncias inflamadas, como no caso da homofobia. Na verdade, não há denúncias, ao menos na primeira página.

E, de fato, eu pesquisei “Georgia surrogacy” porque queria encontrar a notícia com a qual eu havia me deparado um tempo atrás, a saber: que a polícia libertou vítimas de tráfico humano que estavam em cárcere privado, tendo os seus óvulos roubados. Coisa de filme de terror e de ficção científica. Segundo lemos na Newsweek, uma tailandesa que havia sido traficada para a Geórgia conseguiu escapar, voltou para a Tailândia e denunciou lá o esquema de uma quadrilha chinesa. Uma ONG tailandesa, a Pavena Foundation, acionou as autoridades georgianas, que libertaram três tailandesas. No entanto, a ONG estima que haja mais cem tailandesas na Geórgia. O seu cativeiro é descrito como uma human egg farm, fazenda de óvulos humanos.

A Newsweek cita como fonte uma matéria do Bangkok Post. Ali temos mais detalhes do golpe: as tailandesas viam um anúncio no Facebook prometendo emprego na Geórgia. O “emprego” seria de barriga de aluguel, atividade supostamente legal na Geórgia. Elas gestariam bebês para casais com problemas de fertilidade. Para dar credibilidade, uma tailandesa guiava as moças na viagem. A vítima fugitiva viajou com dez colegas e, ao chegar na Geórgia, encontrou quatro grandes casas com pelo menos cem tailandesas. Não havia casais querendo ter filhos. Em vez disso, seus óvulos eram recolhidos para venda.

Fordismo aplicado a bebês

A feminista Julie Bindel recentemente fez uma excelente matéria sobre a indústria global da fertilidade. Há países que são cobiçados pelo esperma, países que são cobiçados pelos óvulos e países cobiçados pelas barrigas de aluguel. As preferências não deixam de ser explicativas em si mesmas: esperma dinamarquês, óvulos da Espanha ou México, barrigas de aluguel da Geórgia, Nigéria, Tailândia, Colômbia, República Tcheca e Chipre. O recurso menos trabalhoso e que permite uma escolha mais livre é o esperma. Assim, vemos que o fenótipo predileto da clientela é nórdico.

Quanto aos óvulos, é necessário que haja tecnologia e mulheres dispostas a se submeterem a um procedimento invasivo de consequências ainda pouco conhecidas. Por isso, é preciso haver mulheres pobres. Outra limitação é a das leis referentes à remuneração das “doadoras”. Por óbvio, seria mais fácil explorar africanas do que europeias, mas a clientela não quer filhos mulatos. A Espanha e o México têm legislações favoráveis à venda de óvulos, ainda que em tese se trate de doação. Assim, às vezes os óvulos de outros países com legislações mais rígidas vão para lá. Por outro lado, nos EUA é possível de fato vender óvulos licitamente, mas é mais caro. Então a preferência é uma combinação de possibilidade legal com capacidade econômica.

Quanto às gestantes, que não deixam marcas genéticas, podem ser até da Nigéria. Aí, o que importa é possibilidade de registrar a criança como filho do cliente pagante, e não da gestante. Nos EUA, segundo informa a Compact Magazine, a norma vem sendo considerar pai e mãe segundo o contrato, e não segundo a genética. Ou seja, nesse mercado, quem paga é o pai ou mãe, mesmo que tenha comprado ambos os gametas e não tenha relações genéticas com a criança. Os EUA, no mapa de Julie Bindel, são o país preferido para agenciar tais relações que são de natureza jurídica e comercial.

Assim, no frigir dos ovos, tem-se um fordismo aplicado a bebês: uma mulher dá o óvulo, outra dá o útero e, com sorte, alguma mulher há de criar a criança. Digo “com sorte”, porque, como mostrou Julie Bindel noutra ocasião, houve um quiproquó jurídico na Inglaterra que considerava homofóbica a necessidade de mãe. O caso foi o seguinte: sem usar uma agência, um casal gay pagou a uma mulher pobre na Inglaterra para ser inseminada e para gestar o filho deles. O óvulo era dela e a barriga também (assim há menos chance de aborto e problemas de saúde). A mulher entregou o filho, mas quis direito a visita porque crianças precisam de mãe. Os gays consideraram que isso era homofobia. Foram à justiça tomar medidas para impedi-la de chegar perto da criança, mas perderam. Daí não se segue que crianças tenham direito a mãe, mas que é melhor contratar uma agência.

Direitos gays contra mulheres e crianças

Ninguém precisa ser conservador ou religioso para ver que isso tem tudo para dar errado. Se o mercado de órgãos fosse subitamente normalizado, não é difícil imaginar que muita gente vulnerável sumisse, sendo sequestrada e abatida para que vendessem as suas “peças”. O mercado de óvulos e úteros não requer o abate mas, de resto, não é muito diferente: partes do corpo feminino ganham alto valor de mercado, então não é de surpreender se ainda aparecerem grávidas tailandesas na Geórgia gestando à força crianças brancas. Ademais, dado o baixo valor de mercado do óvulo tailandês, só podemos imaginar o que a clientela vai fazer com o produto (a criança meio tailandesa) depois de descobrir que o chinês lhe vendeu gato por lebre.

Ou talvez isso nem seja um problema, já que o comprador faz o que quer com o produto, isto é, a criança. Pode comprar para abusar sexualmente, para extrair órgãos, para fazer rituais satanistas. Na adoção, há uma burocracia que investiga os candidatos. Na compra de bebês por partes, não há nenhuma dessas salvaguardas, e pelo menos um pedófilo já foi preso nos EUA antes que pudesse abusar do bebê comprado pelo seu marido.

O fato de que esse crime na Geórgia gerou tão pouca repercussão e que não pôs em xeque o mercado de barriga de aluguel mostra que, no Ocidente de hoje, os caprichos dos homens estão acima da maternidade e da infância. Um retrato preciso das elites ocidentais é um Saturno gay devorando seus filhos.

Mulheres traficadas têm óvulos roubados na Geórgia, mas a prioridade é combater a homofobia

Escreva para nós: info@strategic-culture.su

Digite no Google “Georgia homophobia” e aparecerão incontáveis resultados que, por meio de pesquisas e fatos recentes, denunciam a homofobia nesse país da Europa oriental. Tem-se a impressão de que é um problema acachapante na Geórgia para o qual a “filantropia” da Open Society propõe soluções. Por outro lado, caso digitemos “Georgia surrogacy”, aparece uma porção de resultados informativos que descrevem a legislação do país, que é receptivo à “gestação por substituição” (ou seja, barriga de aluguel). Não há denúncias inflamadas, como no caso da homofobia. Na verdade, não há denúncias, ao menos na primeira página.

E, de fato, eu pesquisei “Georgia surrogacy” porque queria encontrar a notícia com a qual eu havia me deparado um tempo atrás, a saber: que a polícia libertou vítimas de tráfico humano que estavam em cárcere privado, tendo os seus óvulos roubados. Coisa de filme de terror e de ficção científica. Segundo lemos na Newsweek, uma tailandesa que havia sido traficada para a Geórgia conseguiu escapar, voltou para a Tailândia e denunciou lá o esquema de uma quadrilha chinesa. Uma ONG tailandesa, a Pavena Foundation, acionou as autoridades georgianas, que libertaram três tailandesas. No entanto, a ONG estima que haja mais cem tailandesas na Geórgia. O seu cativeiro é descrito como uma human egg farm, fazenda de óvulos humanos.

A Newsweek cita como fonte uma matéria do Bangkok Post. Ali temos mais detalhes do golpe: as tailandesas viam um anúncio no Facebook prometendo emprego na Geórgia. O “emprego” seria de barriga de aluguel, atividade supostamente legal na Geórgia. Elas gestariam bebês para casais com problemas de fertilidade. Para dar credibilidade, uma tailandesa guiava as moças na viagem. A vítima fugitiva viajou com dez colegas e, ao chegar na Geórgia, encontrou quatro grandes casas com pelo menos cem tailandesas. Não havia casais querendo ter filhos. Em vez disso, seus óvulos eram recolhidos para venda.

Fordismo aplicado a bebês

A feminista Julie Bindel recentemente fez uma excelente matéria sobre a indústria global da fertilidade. Há países que são cobiçados pelo esperma, países que são cobiçados pelos óvulos e países cobiçados pelas barrigas de aluguel. As preferências não deixam de ser explicativas em si mesmas: esperma dinamarquês, óvulos da Espanha ou México, barrigas de aluguel da Geórgia, Nigéria, Tailândia, Colômbia, República Tcheca e Chipre. O recurso menos trabalhoso e que permite uma escolha mais livre é o esperma. Assim, vemos que o fenótipo predileto da clientela é nórdico.

Quanto aos óvulos, é necessário que haja tecnologia e mulheres dispostas a se submeterem a um procedimento invasivo de consequências ainda pouco conhecidas. Por isso, é preciso haver mulheres pobres. Outra limitação é a das leis referentes à remuneração das “doadoras”. Por óbvio, seria mais fácil explorar africanas do que europeias, mas a clientela não quer filhos mulatos. A Espanha e o México têm legislações favoráveis à venda de óvulos, ainda que em tese se trate de doação. Assim, às vezes os óvulos de outros países com legislações mais rígidas vão para lá. Por outro lado, nos EUA é possível de fato vender óvulos licitamente, mas é mais caro. Então a preferência é uma combinação de possibilidade legal com capacidade econômica.

Quanto às gestantes, que não deixam marcas genéticas, podem ser até da Nigéria. Aí, o que importa é possibilidade de registrar a criança como filho do cliente pagante, e não da gestante. Nos EUA, segundo informa a Compact Magazine, a norma vem sendo considerar pai e mãe segundo o contrato, e não segundo a genética. Ou seja, nesse mercado, quem paga é o pai ou mãe, mesmo que tenha comprado ambos os gametas e não tenha relações genéticas com a criança. Os EUA, no mapa de Julie Bindel, são o país preferido para agenciar tais relações que são de natureza jurídica e comercial.

Assim, no frigir dos ovos, tem-se um fordismo aplicado a bebês: uma mulher dá o óvulo, outra dá o útero e, com sorte, alguma mulher há de criar a criança. Digo “com sorte”, porque, como mostrou Julie Bindel noutra ocasião, houve um quiproquó jurídico na Inglaterra que considerava homofóbica a necessidade de mãe. O caso foi o seguinte: sem usar uma agência, um casal gay pagou a uma mulher pobre na Inglaterra para ser inseminada e para gestar o filho deles. O óvulo era dela e a barriga também (assim há menos chance de aborto e problemas de saúde). A mulher entregou o filho, mas quis direito a visita porque crianças precisam de mãe. Os gays consideraram que isso era homofobia. Foram à justiça tomar medidas para impedi-la de chegar perto da criança, mas perderam. Daí não se segue que crianças tenham direito a mãe, mas que é melhor contratar uma agência.

Direitos gays contra mulheres e crianças

Ninguém precisa ser conservador ou religioso para ver que isso tem tudo para dar errado. Se o mercado de órgãos fosse subitamente normalizado, não é difícil imaginar que muita gente vulnerável sumisse, sendo sequestrada e abatida para que vendessem as suas “peças”. O mercado de óvulos e úteros não requer o abate mas, de resto, não é muito diferente: partes do corpo feminino ganham alto valor de mercado, então não é de surpreender se ainda aparecerem grávidas tailandesas na Geórgia gestando à força crianças brancas. Ademais, dado o baixo valor de mercado do óvulo tailandês, só podemos imaginar o que a clientela vai fazer com o produto (a criança meio tailandesa) depois de descobrir que o chinês lhe vendeu gato por lebre.

Ou talvez isso nem seja um problema, já que o comprador faz o que quer com o produto, isto é, a criança. Pode comprar para abusar sexualmente, para extrair órgãos, para fazer rituais satanistas. Na adoção, há uma burocracia que investiga os candidatos. Na compra de bebês por partes, não há nenhuma dessas salvaguardas, e pelo menos um pedófilo já foi preso nos EUA antes que pudesse abusar do bebê comprado pelo seu marido.

O fato de que esse crime na Geórgia gerou tão pouca repercussão e que não pôs em xeque o mercado de barriga de aluguel mostra que, no Ocidente de hoje, os caprichos dos homens estão acima da maternidade e da infância. Um retrato preciso das elites ocidentais é um Saturno gay devorando seus filhos.

Escreva para nós: info@strategic-culture.su

Digite no Google “Georgia homophobia” e aparecerão incontáveis resultados que, por meio de pesquisas e fatos recentes, denunciam a homofobia nesse país da Europa oriental. Tem-se a impressão de que é um problema acachapante na Geórgia para o qual a “filantropia” da Open Society propõe soluções. Por outro lado, caso digitemos “Georgia surrogacy”, aparece uma porção de resultados informativos que descrevem a legislação do país, que é receptivo à “gestação por substituição” (ou seja, barriga de aluguel). Não há denúncias inflamadas, como no caso da homofobia. Na verdade, não há denúncias, ao menos na primeira página.

E, de fato, eu pesquisei “Georgia surrogacy” porque queria encontrar a notícia com a qual eu havia me deparado um tempo atrás, a saber: que a polícia libertou vítimas de tráfico humano que estavam em cárcere privado, tendo os seus óvulos roubados. Coisa de filme de terror e de ficção científica. Segundo lemos na Newsweek, uma tailandesa que havia sido traficada para a Geórgia conseguiu escapar, voltou para a Tailândia e denunciou lá o esquema de uma quadrilha chinesa. Uma ONG tailandesa, a Pavena Foundation, acionou as autoridades georgianas, que libertaram três tailandesas. No entanto, a ONG estima que haja mais cem tailandesas na Geórgia. O seu cativeiro é descrito como uma human egg farm, fazenda de óvulos humanos.

A Newsweek cita como fonte uma matéria do Bangkok Post. Ali temos mais detalhes do golpe: as tailandesas viam um anúncio no Facebook prometendo emprego na Geórgia. O “emprego” seria de barriga de aluguel, atividade supostamente legal na Geórgia. Elas gestariam bebês para casais com problemas de fertilidade. Para dar credibilidade, uma tailandesa guiava as moças na viagem. A vítima fugitiva viajou com dez colegas e, ao chegar na Geórgia, encontrou quatro grandes casas com pelo menos cem tailandesas. Não havia casais querendo ter filhos. Em vez disso, seus óvulos eram recolhidos para venda.

Fordismo aplicado a bebês

A feminista Julie Bindel recentemente fez uma excelente matéria sobre a indústria global da fertilidade. Há países que são cobiçados pelo esperma, países que são cobiçados pelos óvulos e países cobiçados pelas barrigas de aluguel. As preferências não deixam de ser explicativas em si mesmas: esperma dinamarquês, óvulos da Espanha ou México, barrigas de aluguel da Geórgia, Nigéria, Tailândia, Colômbia, República Tcheca e Chipre. O recurso menos trabalhoso e que permite uma escolha mais livre é o esperma. Assim, vemos que o fenótipo predileto da clientela é nórdico.

Quanto aos óvulos, é necessário que haja tecnologia e mulheres dispostas a se submeterem a um procedimento invasivo de consequências ainda pouco conhecidas. Por isso, é preciso haver mulheres pobres. Outra limitação é a das leis referentes à remuneração das “doadoras”. Por óbvio, seria mais fácil explorar africanas do que europeias, mas a clientela não quer filhos mulatos. A Espanha e o México têm legislações favoráveis à venda de óvulos, ainda que em tese se trate de doação. Assim, às vezes os óvulos de outros países com legislações mais rígidas vão para lá. Por outro lado, nos EUA é possível de fato vender óvulos licitamente, mas é mais caro. Então a preferência é uma combinação de possibilidade legal com capacidade econômica.

Quanto às gestantes, que não deixam marcas genéticas, podem ser até da Nigéria. Aí, o que importa é possibilidade de registrar a criança como filho do cliente pagante, e não da gestante. Nos EUA, segundo informa a Compact Magazine, a norma vem sendo considerar pai e mãe segundo o contrato, e não segundo a genética. Ou seja, nesse mercado, quem paga é o pai ou mãe, mesmo que tenha comprado ambos os gametas e não tenha relações genéticas com a criança. Os EUA, no mapa de Julie Bindel, são o país preferido para agenciar tais relações que são de natureza jurídica e comercial.

Assim, no frigir dos ovos, tem-se um fordismo aplicado a bebês: uma mulher dá o óvulo, outra dá o útero e, com sorte, alguma mulher há de criar a criança. Digo “com sorte”, porque, como mostrou Julie Bindel noutra ocasião, houve um quiproquó jurídico na Inglaterra que considerava homofóbica a necessidade de mãe. O caso foi o seguinte: sem usar uma agência, um casal gay pagou a uma mulher pobre na Inglaterra para ser inseminada e para gestar o filho deles. O óvulo era dela e a barriga também (assim há menos chance de aborto e problemas de saúde). A mulher entregou o filho, mas quis direito a visita porque crianças precisam de mãe. Os gays consideraram que isso era homofobia. Foram à justiça tomar medidas para impedi-la de chegar perto da criança, mas perderam. Daí não se segue que crianças tenham direito a mãe, mas que é melhor contratar uma agência.

Direitos gays contra mulheres e crianças

Ninguém precisa ser conservador ou religioso para ver que isso tem tudo para dar errado. Se o mercado de órgãos fosse subitamente normalizado, não é difícil imaginar que muita gente vulnerável sumisse, sendo sequestrada e abatida para que vendessem as suas “peças”. O mercado de óvulos e úteros não requer o abate mas, de resto, não é muito diferente: partes do corpo feminino ganham alto valor de mercado, então não é de surpreender se ainda aparecerem grávidas tailandesas na Geórgia gestando à força crianças brancas. Ademais, dado o baixo valor de mercado do óvulo tailandês, só podemos imaginar o que a clientela vai fazer com o produto (a criança meio tailandesa) depois de descobrir que o chinês lhe vendeu gato por lebre.

Ou talvez isso nem seja um problema, já que o comprador faz o que quer com o produto, isto é, a criança. Pode comprar para abusar sexualmente, para extrair órgãos, para fazer rituais satanistas. Na adoção, há uma burocracia que investiga os candidatos. Na compra de bebês por partes, não há nenhuma dessas salvaguardas, e pelo menos um pedófilo já foi preso nos EUA antes que pudesse abusar do bebê comprado pelo seu marido.

O fato de que esse crime na Geórgia gerou tão pouca repercussão e que não pôs em xeque o mercado de barriga de aluguel mostra que, no Ocidente de hoje, os caprichos dos homens estão acima da maternidade e da infância. Um retrato preciso das elites ocidentais é um Saturno gay devorando seus filhos.

The views of individual contributors do not necessarily represent those of the Strategic Culture Foundation.

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