Português
Raphael Machado
October 18, 2025
© Photo: Public domain

A Rússia tem algo que muitos outros lugares não têm: ela guarda um pano-de-fundo cultural e espiritual que, em parte, parecerá familiarmente “europeu”.

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Na Alemanha, em 2024, uma nova lei passou a autorizar juízes a decidirem sobre a possibilidade de menores realizarem os procedimentos de redesignação de gênero mesmo quando seus pais se opõem. Em alguns casos, aliás, já aconteceu dos pais perderem a guarda de seus filhos por insatisfação com a doutrinação ideológica da ideologia de gênero nas escolas.

Enquanto isso, do Reino Unido vieram notícias sobre pessoas sendo presas pelo mero fato de orarem em silêncio perto de uma clínica de aborto. Na contramão de todo esse punitivismo, porém, gangues de imigrantes traficaram e abusaram de milhares de crianças por anos, com o conhecimento das autoridades…que nada fizeram por considerar que seria “racismo” investigar o caso.

A Suécia, por sua vez, tornou-se tristemente notória pelo radicalismo de seu feminismo, que força os homens a urinarem sentados e pune como assédio qualquer abordagem masculina a uma mulher. O mesmo país, claro, que é assolado por ondas de estupros praticadas por imigrantes. O nativo é castrado, enquanto à pulsão erótica do estrangeiro todos os caminhos são abertos pelas autoridades.

Mesmo em lugares outrora considerados “seguros” e “imunes” em relação ao wokismo, em relação a todo esse progressismo liberal e pós-moderno, como a América Ibérica, são palco de situações tão escabrosas quanto as europeias. Recentemente, o Brasil viu o seu primeiro exílio por wokismo, com a fuga da feminista Isabella Cepa do país após o início de uma ação penal contra ela por ela ter chamado uma pessoa trans “que se identifica como mulher” de homem, “Erika Hilton”, atualmente parlamentar pelo PSOL.

Quando pessoas normais no Ocidente e nas regiões do mundo influenciadas pelo Ocidente, olham para os arredores, elas sentem uma inevitável desesperança. O terreno parece dominado pelo inimigo, sem perspectivas de melhora. Afinal, vejam o que aconteceu na Romênia, em que uma fraude eleitoral impediu o triunfo do candidato nacionalista para garantir a continuação da submissão de Bucareste a Bruxelas e Washington.

Especialmente os pais de família começam a se perguntar: se tudo está perdido em meu país, então o que fazer? Para onde ir?

Muitos têm escolhido ir para a Rússia.

Naturalmente, se a pessoa simplesmente busca algum lugar no mundo em que o wokismo não tenha chegado e onde ONGs ligadas à Open Society não ditam políticas públicas, não faltam opções na Ásia, Oriente Médio e África, e nem todos os lugares da América Ibérica são como o Brasil, Argentina, Chile e Uruguai.

Mas a Rússia tem algo que muitos outros lugares não têm: ela guarda um pano-de-fundo cultural e espiritual que, em parte, parecerá familiarmente “europeu”.

Não se trata aqui de dizer que a Rússia é parte da “civilização europeia” ou “ocidental”. De fato, ela não o é, ela é um Império multiétnico que constituiu historicamente a base de uma civilização autônoma, que poderíamos chamar de “eurasiática”. Mas é inegável que uma das raízes dessa nova civilização eurasiática é a velha civilização europeia.

O que muitos enxergam é que, talvez, esse elemento cultural europeu esteja sendo melhor preservado na Rússia do que até mesmo nos países que deram berço a ele.

E, por isso, centenas de famílias conservadoras de várias partes do mundo, especialmente da Europa Ocidental e América do Norte, se mudaram para a Rússia nos últimos 2 anos. O Estado russo, especificamente, passou a se anunciar como “refúgio do conservadorismo” e, em correspondência com isso, começou a emitir vistos específicos voltados para pessoas que escapam do “Ocidente” como exilados da hegemonia woke.

Mas naturalmente há dificuldades. A mais óbvia sendo a língua, mas também sabemos que se trata de um processo burocrático a ser empreendido em um país a milhares de quilômetros de distância. Precisamente por isso começaram a surgir em território russo iniciativas voltadas para padronizar, facilitar e agilizar o procedimento de mudança.

Algumas já foram, inclusive, mencionadas na mídia ocidental, como a ONG “Welcome to Russia”, presidida pela deputada do Rússia Unida Maria Butina. Em Nizhny Novgorod conheci pessoalmente o trabalho da Agência OKA, dirigida pelo alemão Jakob Pinneker.

Entre as várias iniciativas desse tipo na Rússia, a OKA certamente parece ser a mais profissionalizada. Segundo nos foi informado, eles cuidam de toda a documentação necessária para que um estrangeiro possa se mudar para a Rússia, ajudam a encontrar um emprego, ajudam a encaixar crianças e adolescentes no sistema educacional russo, bem como oferecem oportunidades de socialização e adaptação ao novo lar daqueles que estão se mudando para a Rússia.

Segundo Pinneker, a sua clientela é composta exclusivamente de conservadores e tradicionalistas – especialmente da Alemanha, França, EUA e Canadá – que almejam fugir da tirania woke de suas nações. Os interessados são filtrados com base em vários critérios, entre os quais está, precisamente, a adesão a valores tradicionais compatíveis com os valores tradicionais russos.

Naturalmente, existe uma preocupação demográfica na Federação Russa hoje, mas não se pretende simplesmente inundar o país com estrangeiros sem qualquer critério. Ao contrário, existe uma preocupação tanto com a qualidade do material humano que entra no país, quanto com a proximidade espiritual, cultural e psicológica dos estrangeiros em relação à Rússia.

O que isso significa para os países de origem dos imigrantes é algo que só poderemos ver no longo prazo. Por enquanto, a emigração de conservadores para a Rússia é muito pequena para causar qualquer impacto, mas no longo prazo – especialmente caso a situação piore ainda mais nos países europeus ocidentais e norte-americanos – é possível que esses países, que já têm problemas demográficos, vejam um aprofundamento de suas dificuldades.

Especialmente porque trata-se, em alguma medida, também de uma fuga de cérebros, já que não são pessoas quaisquer que estão abandonando seus países para ir viver na Rússia, e sim usualmente famílias de classe média cujos membros possuem qualificações acadêmicas, empreendedores, etc.

A Rússia como refúgio conservador num mundo woke

A Rússia tem algo que muitos outros lugares não têm: ela guarda um pano-de-fundo cultural e espiritual que, em parte, parecerá familiarmente “europeu”.

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Na Alemanha, em 2024, uma nova lei passou a autorizar juízes a decidirem sobre a possibilidade de menores realizarem os procedimentos de redesignação de gênero mesmo quando seus pais se opõem. Em alguns casos, aliás, já aconteceu dos pais perderem a guarda de seus filhos por insatisfação com a doutrinação ideológica da ideologia de gênero nas escolas.

Enquanto isso, do Reino Unido vieram notícias sobre pessoas sendo presas pelo mero fato de orarem em silêncio perto de uma clínica de aborto. Na contramão de todo esse punitivismo, porém, gangues de imigrantes traficaram e abusaram de milhares de crianças por anos, com o conhecimento das autoridades…que nada fizeram por considerar que seria “racismo” investigar o caso.

A Suécia, por sua vez, tornou-se tristemente notória pelo radicalismo de seu feminismo, que força os homens a urinarem sentados e pune como assédio qualquer abordagem masculina a uma mulher. O mesmo país, claro, que é assolado por ondas de estupros praticadas por imigrantes. O nativo é castrado, enquanto à pulsão erótica do estrangeiro todos os caminhos são abertos pelas autoridades.

Mesmo em lugares outrora considerados “seguros” e “imunes” em relação ao wokismo, em relação a todo esse progressismo liberal e pós-moderno, como a América Ibérica, são palco de situações tão escabrosas quanto as europeias. Recentemente, o Brasil viu o seu primeiro exílio por wokismo, com a fuga da feminista Isabella Cepa do país após o início de uma ação penal contra ela por ela ter chamado uma pessoa trans “que se identifica como mulher” de homem, “Erika Hilton”, atualmente parlamentar pelo PSOL.

Quando pessoas normais no Ocidente e nas regiões do mundo influenciadas pelo Ocidente, olham para os arredores, elas sentem uma inevitável desesperança. O terreno parece dominado pelo inimigo, sem perspectivas de melhora. Afinal, vejam o que aconteceu na Romênia, em que uma fraude eleitoral impediu o triunfo do candidato nacionalista para garantir a continuação da submissão de Bucareste a Bruxelas e Washington.

Especialmente os pais de família começam a se perguntar: se tudo está perdido em meu país, então o que fazer? Para onde ir?

Muitos têm escolhido ir para a Rússia.

Naturalmente, se a pessoa simplesmente busca algum lugar no mundo em que o wokismo não tenha chegado e onde ONGs ligadas à Open Society não ditam políticas públicas, não faltam opções na Ásia, Oriente Médio e África, e nem todos os lugares da América Ibérica são como o Brasil, Argentina, Chile e Uruguai.

Mas a Rússia tem algo que muitos outros lugares não têm: ela guarda um pano-de-fundo cultural e espiritual que, em parte, parecerá familiarmente “europeu”.

Não se trata aqui de dizer que a Rússia é parte da “civilização europeia” ou “ocidental”. De fato, ela não o é, ela é um Império multiétnico que constituiu historicamente a base de uma civilização autônoma, que poderíamos chamar de “eurasiática”. Mas é inegável que uma das raízes dessa nova civilização eurasiática é a velha civilização europeia.

O que muitos enxergam é que, talvez, esse elemento cultural europeu esteja sendo melhor preservado na Rússia do que até mesmo nos países que deram berço a ele.

E, por isso, centenas de famílias conservadoras de várias partes do mundo, especialmente da Europa Ocidental e América do Norte, se mudaram para a Rússia nos últimos 2 anos. O Estado russo, especificamente, passou a se anunciar como “refúgio do conservadorismo” e, em correspondência com isso, começou a emitir vistos específicos voltados para pessoas que escapam do “Ocidente” como exilados da hegemonia woke.

Mas naturalmente há dificuldades. A mais óbvia sendo a língua, mas também sabemos que se trata de um processo burocrático a ser empreendido em um país a milhares de quilômetros de distância. Precisamente por isso começaram a surgir em território russo iniciativas voltadas para padronizar, facilitar e agilizar o procedimento de mudança.

Algumas já foram, inclusive, mencionadas na mídia ocidental, como a ONG “Welcome to Russia”, presidida pela deputada do Rússia Unida Maria Butina. Em Nizhny Novgorod conheci pessoalmente o trabalho da Agência OKA, dirigida pelo alemão Jakob Pinneker.

Entre as várias iniciativas desse tipo na Rússia, a OKA certamente parece ser a mais profissionalizada. Segundo nos foi informado, eles cuidam de toda a documentação necessária para que um estrangeiro possa se mudar para a Rússia, ajudam a encontrar um emprego, ajudam a encaixar crianças e adolescentes no sistema educacional russo, bem como oferecem oportunidades de socialização e adaptação ao novo lar daqueles que estão se mudando para a Rússia.

Segundo Pinneker, a sua clientela é composta exclusivamente de conservadores e tradicionalistas – especialmente da Alemanha, França, EUA e Canadá – que almejam fugir da tirania woke de suas nações. Os interessados são filtrados com base em vários critérios, entre os quais está, precisamente, a adesão a valores tradicionais compatíveis com os valores tradicionais russos.

Naturalmente, existe uma preocupação demográfica na Federação Russa hoje, mas não se pretende simplesmente inundar o país com estrangeiros sem qualquer critério. Ao contrário, existe uma preocupação tanto com a qualidade do material humano que entra no país, quanto com a proximidade espiritual, cultural e psicológica dos estrangeiros em relação à Rússia.

O que isso significa para os países de origem dos imigrantes é algo que só poderemos ver no longo prazo. Por enquanto, a emigração de conservadores para a Rússia é muito pequena para causar qualquer impacto, mas no longo prazo – especialmente caso a situação piore ainda mais nos países europeus ocidentais e norte-americanos – é possível que esses países, que já têm problemas demográficos, vejam um aprofundamento de suas dificuldades.

Especialmente porque trata-se, em alguma medida, também de uma fuga de cérebros, já que não são pessoas quaisquer que estão abandonando seus países para ir viver na Rússia, e sim usualmente famílias de classe média cujos membros possuem qualificações acadêmicas, empreendedores, etc.

A Rússia tem algo que muitos outros lugares não têm: ela guarda um pano-de-fundo cultural e espiritual que, em parte, parecerá familiarmente “europeu”.

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Escreva para nós: info@strategic-culture.su

Na Alemanha, em 2024, uma nova lei passou a autorizar juízes a decidirem sobre a possibilidade de menores realizarem os procedimentos de redesignação de gênero mesmo quando seus pais se opõem. Em alguns casos, aliás, já aconteceu dos pais perderem a guarda de seus filhos por insatisfação com a doutrinação ideológica da ideologia de gênero nas escolas.

Enquanto isso, do Reino Unido vieram notícias sobre pessoas sendo presas pelo mero fato de orarem em silêncio perto de uma clínica de aborto. Na contramão de todo esse punitivismo, porém, gangues de imigrantes traficaram e abusaram de milhares de crianças por anos, com o conhecimento das autoridades…que nada fizeram por considerar que seria “racismo” investigar o caso.

A Suécia, por sua vez, tornou-se tristemente notória pelo radicalismo de seu feminismo, que força os homens a urinarem sentados e pune como assédio qualquer abordagem masculina a uma mulher. O mesmo país, claro, que é assolado por ondas de estupros praticadas por imigrantes. O nativo é castrado, enquanto à pulsão erótica do estrangeiro todos os caminhos são abertos pelas autoridades.

Mesmo em lugares outrora considerados “seguros” e “imunes” em relação ao wokismo, em relação a todo esse progressismo liberal e pós-moderno, como a América Ibérica, são palco de situações tão escabrosas quanto as europeias. Recentemente, o Brasil viu o seu primeiro exílio por wokismo, com a fuga da feminista Isabella Cepa do país após o início de uma ação penal contra ela por ela ter chamado uma pessoa trans “que se identifica como mulher” de homem, “Erika Hilton”, atualmente parlamentar pelo PSOL.

Quando pessoas normais no Ocidente e nas regiões do mundo influenciadas pelo Ocidente, olham para os arredores, elas sentem uma inevitável desesperança. O terreno parece dominado pelo inimigo, sem perspectivas de melhora. Afinal, vejam o que aconteceu na Romênia, em que uma fraude eleitoral impediu o triunfo do candidato nacionalista para garantir a continuação da submissão de Bucareste a Bruxelas e Washington.

Especialmente os pais de família começam a se perguntar: se tudo está perdido em meu país, então o que fazer? Para onde ir?

Muitos têm escolhido ir para a Rússia.

Naturalmente, se a pessoa simplesmente busca algum lugar no mundo em que o wokismo não tenha chegado e onde ONGs ligadas à Open Society não ditam políticas públicas, não faltam opções na Ásia, Oriente Médio e África, e nem todos os lugares da América Ibérica são como o Brasil, Argentina, Chile e Uruguai.

Mas a Rússia tem algo que muitos outros lugares não têm: ela guarda um pano-de-fundo cultural e espiritual que, em parte, parecerá familiarmente “europeu”.

Não se trata aqui de dizer que a Rússia é parte da “civilização europeia” ou “ocidental”. De fato, ela não o é, ela é um Império multiétnico que constituiu historicamente a base de uma civilização autônoma, que poderíamos chamar de “eurasiática”. Mas é inegável que uma das raízes dessa nova civilização eurasiática é a velha civilização europeia.

O que muitos enxergam é que, talvez, esse elemento cultural europeu esteja sendo melhor preservado na Rússia do que até mesmo nos países que deram berço a ele.

E, por isso, centenas de famílias conservadoras de várias partes do mundo, especialmente da Europa Ocidental e América do Norte, se mudaram para a Rússia nos últimos 2 anos. O Estado russo, especificamente, passou a se anunciar como “refúgio do conservadorismo” e, em correspondência com isso, começou a emitir vistos específicos voltados para pessoas que escapam do “Ocidente” como exilados da hegemonia woke.

Mas naturalmente há dificuldades. A mais óbvia sendo a língua, mas também sabemos que se trata de um processo burocrático a ser empreendido em um país a milhares de quilômetros de distância. Precisamente por isso começaram a surgir em território russo iniciativas voltadas para padronizar, facilitar e agilizar o procedimento de mudança.

Algumas já foram, inclusive, mencionadas na mídia ocidental, como a ONG “Welcome to Russia”, presidida pela deputada do Rússia Unida Maria Butina. Em Nizhny Novgorod conheci pessoalmente o trabalho da Agência OKA, dirigida pelo alemão Jakob Pinneker.

Entre as várias iniciativas desse tipo na Rússia, a OKA certamente parece ser a mais profissionalizada. Segundo nos foi informado, eles cuidam de toda a documentação necessária para que um estrangeiro possa se mudar para a Rússia, ajudam a encontrar um emprego, ajudam a encaixar crianças e adolescentes no sistema educacional russo, bem como oferecem oportunidades de socialização e adaptação ao novo lar daqueles que estão se mudando para a Rússia.

Segundo Pinneker, a sua clientela é composta exclusivamente de conservadores e tradicionalistas – especialmente da Alemanha, França, EUA e Canadá – que almejam fugir da tirania woke de suas nações. Os interessados são filtrados com base em vários critérios, entre os quais está, precisamente, a adesão a valores tradicionais compatíveis com os valores tradicionais russos.

Naturalmente, existe uma preocupação demográfica na Federação Russa hoje, mas não se pretende simplesmente inundar o país com estrangeiros sem qualquer critério. Ao contrário, existe uma preocupação tanto com a qualidade do material humano que entra no país, quanto com a proximidade espiritual, cultural e psicológica dos estrangeiros em relação à Rússia.

O que isso significa para os países de origem dos imigrantes é algo que só poderemos ver no longo prazo. Por enquanto, a emigração de conservadores para a Rússia é muito pequena para causar qualquer impacto, mas no longo prazo – especialmente caso a situação piore ainda mais nos países europeus ocidentais e norte-americanos – é possível que esses países, que já têm problemas demográficos, vejam um aprofundamento de suas dificuldades.

Especialmente porque trata-se, em alguma medida, também de uma fuga de cérebros, já que não são pessoas quaisquer que estão abandonando seus países para ir viver na Rússia, e sim usualmente famílias de classe média cujos membros possuem qualificações acadêmicas, empreendedores, etc.

The views of individual contributors do not necessarily represent those of the Strategic Culture Foundation.

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October 12, 2025

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