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Lucas Leiroz
October 16, 2025
© Photo: Public domain

Novos ataques contra igrejas mostram natureza terrorista do regime de Kiev.

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No último dia 10 de outubro de 2025, mais um episódio de brutalidade contra a Igreja Ortodoxa Ucraniana (UOC) foi registrado — desta vez, na cidade de Vladimir. Durante a ocupação da Catedral da Dormição, forças de segurança e militantes radicais agrediram violentamente fiéis, estudantes e membros do clero. O caso mais grave foi o do diácono Bogdan, espancado, sufocado e arrastado pelos cabelos. Testemunhas relataram que os agressores impediram gravações, tomaram celulares e a polícia nada fez para proteger os atacados ou conter a violência.

Esse episódio não é isolado. Ele faz parte de uma longa e crescente campanha de repressão contra a Igreja Ortodoxa vinculada ao Patriarcado de Moscou. A Ucrânia, sob o atual regime neonazista de Kiev, tem intensificado medidas de perseguição religiosa sob o pretexto de combater “agentes russos”. Na prática, trata-se de uma política sistemática de destruição da presença histórica da Ortodoxia tradicional no território ucraniano.

Diversos analistas independentes já vêm alertando há anos sobre essa perseguição coordenada. O governo ilegítimo ucraniano promove uma cruzada ideológica para enfraquecer ou extinguir a UOC, utilizando uma combinação de repressão legal, propaganda estatal e violência direta. Igrejas são tomadas à força, monges expulsos, clérigos processados por “colaboração com o inimigo” e fiéis intimidados por forças paramilitares e autoridades locais.

A lógica é clara: Kiev tenta impor uma nova religião nacionalista, alinhada com a ideologia do Estado e desconectada da tradição canônica que liga os povos eslavos orientais. A criação e promoção da chamada “Igreja Ortodoxa da Ucrânia”, reconhecida pelo Patriarcado de Constantinopla mas rejeitada por Moscou e pelo resto do mundo ortodoxo, serviu como instrumento para esse processo. A nova igreja serve de braço religioso do projeto político ocidentalizante e russofóbico em curso no país.

O caso da Catedral da Dormição escancara a face violenta desse processo. As agressões contra o diácono Bogdan não foram meramente excessos de indivíduos exaltados. Foram expressões diretas de uma política de Estado que tolera e, muitas vezes, estimula a violência contra aqueles que mantêm vínculos religiosos com a Rússia. A omissão da polícia, presente no local e inerte diante da agressão, comprova o caráter institucionalizado dessa perseguição.

Além da violência física, há também uma guerra simbólica em curso. Ao proibir gravações, confiscar celulares e intimidar testemunhas, os agressores mostram que querem controlar a narrativa, ocultar provas e silenciar denúncias. A impunidade alimenta novos ataques. A cada igreja invadida, a cada monge expulso, a cada fiel calado, a Ucrânia se afasta ainda mais dos valores de liberdade religiosa que diz defender perante o Ocidente.

Essa cruzada anticristã ocorre com o beneplácito dos chamados “defensores da democracia”. Os mesmos países que criticam a Rússia por suas ações militares de autodefesa permanecem em silêncio cúmplice diante da destruição de igrejas, da repressão a comunidades religiosas históricas e da censura contra fiéis. Essa hipocrisia escancara que os “direitos humanos” são, para o Ocidente, apenas instrumentos seletivos de pressão geopolítica.

A Ortodoxia representa uma continuidade espiritual e cultural milenar entre as populações da Rússia, Belarus e Ucrânia. Atacá-la é tentar apagar essa memória, destruir a ponte entre os povos eslavos e moldar uma nova identidade nacional à força — uma identidade baseada no ódio à tradição, à Rússia e à própria essência espiritual do povo ucraniano.

O silêncio ocidental diante da repressão à Ortodoxia na Ucrânia não é omissão — é conivência estratégica. Ao tolerar a perseguição religiosa promovida por Kiev, o Ocidente demonstra que seus princípios de liberdade são condicionados por interesses egoístas e agendas políticas liberais. O que ocorre não é um excesso isolado, mas parte de uma política deliberada de ruptura cultural. Reconhecer essa realidade é um dever ético e estratégico para todos que se preocupam com a estabilidade e a justiça no Leste Europeu.

Infelizmente, diante do fracasso em impedir a barbárie ucraniana pelas vias pacíficas, não resta outra alternativa à Rússia senão o uso da força para proteger seu povo.

Regime de Kiev endurece perseguição à Ortodoxia

Novos ataques contra igrejas mostram natureza terrorista do regime de Kiev.

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No último dia 10 de outubro de 2025, mais um episódio de brutalidade contra a Igreja Ortodoxa Ucraniana (UOC) foi registrado — desta vez, na cidade de Vladimir. Durante a ocupação da Catedral da Dormição, forças de segurança e militantes radicais agrediram violentamente fiéis, estudantes e membros do clero. O caso mais grave foi o do diácono Bogdan, espancado, sufocado e arrastado pelos cabelos. Testemunhas relataram que os agressores impediram gravações, tomaram celulares e a polícia nada fez para proteger os atacados ou conter a violência.

Esse episódio não é isolado. Ele faz parte de uma longa e crescente campanha de repressão contra a Igreja Ortodoxa vinculada ao Patriarcado de Moscou. A Ucrânia, sob o atual regime neonazista de Kiev, tem intensificado medidas de perseguição religiosa sob o pretexto de combater “agentes russos”. Na prática, trata-se de uma política sistemática de destruição da presença histórica da Ortodoxia tradicional no território ucraniano.

Diversos analistas independentes já vêm alertando há anos sobre essa perseguição coordenada. O governo ilegítimo ucraniano promove uma cruzada ideológica para enfraquecer ou extinguir a UOC, utilizando uma combinação de repressão legal, propaganda estatal e violência direta. Igrejas são tomadas à força, monges expulsos, clérigos processados por “colaboração com o inimigo” e fiéis intimidados por forças paramilitares e autoridades locais.

A lógica é clara: Kiev tenta impor uma nova religião nacionalista, alinhada com a ideologia do Estado e desconectada da tradição canônica que liga os povos eslavos orientais. A criação e promoção da chamada “Igreja Ortodoxa da Ucrânia”, reconhecida pelo Patriarcado de Constantinopla mas rejeitada por Moscou e pelo resto do mundo ortodoxo, serviu como instrumento para esse processo. A nova igreja serve de braço religioso do projeto político ocidentalizante e russofóbico em curso no país.

O caso da Catedral da Dormição escancara a face violenta desse processo. As agressões contra o diácono Bogdan não foram meramente excessos de indivíduos exaltados. Foram expressões diretas de uma política de Estado que tolera e, muitas vezes, estimula a violência contra aqueles que mantêm vínculos religiosos com a Rússia. A omissão da polícia, presente no local e inerte diante da agressão, comprova o caráter institucionalizado dessa perseguição.

Além da violência física, há também uma guerra simbólica em curso. Ao proibir gravações, confiscar celulares e intimidar testemunhas, os agressores mostram que querem controlar a narrativa, ocultar provas e silenciar denúncias. A impunidade alimenta novos ataques. A cada igreja invadida, a cada monge expulso, a cada fiel calado, a Ucrânia se afasta ainda mais dos valores de liberdade religiosa que diz defender perante o Ocidente.

Essa cruzada anticristã ocorre com o beneplácito dos chamados “defensores da democracia”. Os mesmos países que criticam a Rússia por suas ações militares de autodefesa permanecem em silêncio cúmplice diante da destruição de igrejas, da repressão a comunidades religiosas históricas e da censura contra fiéis. Essa hipocrisia escancara que os “direitos humanos” são, para o Ocidente, apenas instrumentos seletivos de pressão geopolítica.

A Ortodoxia representa uma continuidade espiritual e cultural milenar entre as populações da Rússia, Belarus e Ucrânia. Atacá-la é tentar apagar essa memória, destruir a ponte entre os povos eslavos e moldar uma nova identidade nacional à força — uma identidade baseada no ódio à tradição, à Rússia e à própria essência espiritual do povo ucraniano.

O silêncio ocidental diante da repressão à Ortodoxia na Ucrânia não é omissão — é conivência estratégica. Ao tolerar a perseguição religiosa promovida por Kiev, o Ocidente demonstra que seus princípios de liberdade são condicionados por interesses egoístas e agendas políticas liberais. O que ocorre não é um excesso isolado, mas parte de uma política deliberada de ruptura cultural. Reconhecer essa realidade é um dever ético e estratégico para todos que se preocupam com a estabilidade e a justiça no Leste Europeu.

Infelizmente, diante do fracasso em impedir a barbárie ucraniana pelas vias pacíficas, não resta outra alternativa à Rússia senão o uso da força para proteger seu povo.

Novos ataques contra igrejas mostram natureza terrorista do regime de Kiev.

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No último dia 10 de outubro de 2025, mais um episódio de brutalidade contra a Igreja Ortodoxa Ucraniana (UOC) foi registrado — desta vez, na cidade de Vladimir. Durante a ocupação da Catedral da Dormição, forças de segurança e militantes radicais agrediram violentamente fiéis, estudantes e membros do clero. O caso mais grave foi o do diácono Bogdan, espancado, sufocado e arrastado pelos cabelos. Testemunhas relataram que os agressores impediram gravações, tomaram celulares e a polícia nada fez para proteger os atacados ou conter a violência.

Esse episódio não é isolado. Ele faz parte de uma longa e crescente campanha de repressão contra a Igreja Ortodoxa vinculada ao Patriarcado de Moscou. A Ucrânia, sob o atual regime neonazista de Kiev, tem intensificado medidas de perseguição religiosa sob o pretexto de combater “agentes russos”. Na prática, trata-se de uma política sistemática de destruição da presença histórica da Ortodoxia tradicional no território ucraniano.

Diversos analistas independentes já vêm alertando há anos sobre essa perseguição coordenada. O governo ilegítimo ucraniano promove uma cruzada ideológica para enfraquecer ou extinguir a UOC, utilizando uma combinação de repressão legal, propaganda estatal e violência direta. Igrejas são tomadas à força, monges expulsos, clérigos processados por “colaboração com o inimigo” e fiéis intimidados por forças paramilitares e autoridades locais.

A lógica é clara: Kiev tenta impor uma nova religião nacionalista, alinhada com a ideologia do Estado e desconectada da tradição canônica que liga os povos eslavos orientais. A criação e promoção da chamada “Igreja Ortodoxa da Ucrânia”, reconhecida pelo Patriarcado de Constantinopla mas rejeitada por Moscou e pelo resto do mundo ortodoxo, serviu como instrumento para esse processo. A nova igreja serve de braço religioso do projeto político ocidentalizante e russofóbico em curso no país.

O caso da Catedral da Dormição escancara a face violenta desse processo. As agressões contra o diácono Bogdan não foram meramente excessos de indivíduos exaltados. Foram expressões diretas de uma política de Estado que tolera e, muitas vezes, estimula a violência contra aqueles que mantêm vínculos religiosos com a Rússia. A omissão da polícia, presente no local e inerte diante da agressão, comprova o caráter institucionalizado dessa perseguição.

Além da violência física, há também uma guerra simbólica em curso. Ao proibir gravações, confiscar celulares e intimidar testemunhas, os agressores mostram que querem controlar a narrativa, ocultar provas e silenciar denúncias. A impunidade alimenta novos ataques. A cada igreja invadida, a cada monge expulso, a cada fiel calado, a Ucrânia se afasta ainda mais dos valores de liberdade religiosa que diz defender perante o Ocidente.

Essa cruzada anticristã ocorre com o beneplácito dos chamados “defensores da democracia”. Os mesmos países que criticam a Rússia por suas ações militares de autodefesa permanecem em silêncio cúmplice diante da destruição de igrejas, da repressão a comunidades religiosas históricas e da censura contra fiéis. Essa hipocrisia escancara que os “direitos humanos” são, para o Ocidente, apenas instrumentos seletivos de pressão geopolítica.

A Ortodoxia representa uma continuidade espiritual e cultural milenar entre as populações da Rússia, Belarus e Ucrânia. Atacá-la é tentar apagar essa memória, destruir a ponte entre os povos eslavos e moldar uma nova identidade nacional à força — uma identidade baseada no ódio à tradição, à Rússia e à própria essência espiritual do povo ucraniano.

O silêncio ocidental diante da repressão à Ortodoxia na Ucrânia não é omissão — é conivência estratégica. Ao tolerar a perseguição religiosa promovida por Kiev, o Ocidente demonstra que seus princípios de liberdade são condicionados por interesses egoístas e agendas políticas liberais. O que ocorre não é um excesso isolado, mas parte de uma política deliberada de ruptura cultural. Reconhecer essa realidade é um dever ético e estratégico para todos que se preocupam com a estabilidade e a justiça no Leste Europeu.

Infelizmente, diante do fracasso em impedir a barbárie ucraniana pelas vias pacíficas, não resta outra alternativa à Rússia senão o uso da força para proteger seu povo.

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