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Lucas Leiroz
July 23, 2024
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Biden desistiu de concorrer para um segundo mandato. Aparentemente, seus “amigos” do Partido Democrata o convenceram de que o melhor para ele é descansar nos próximos quatro anos e cuidar de sua visivelmente debilitada saúde física e mental. Em sua carta, Biden deixou claro ter sofrido pressão do Partido para desistir de concorrer, o que mostra que de fato ele foi boicotado por seus próprios “parceiros”.

A performance desastrosa de Biden durante o debate eleitoral com Trump foi um prenúncio do que aconteceria em 21 de julho. Após o debate, já havia ficado claro que o líder Democrata não poderia seguir na disputa presidencial. Segundo alguns analistas, o próprio fato de um debate ter sido marcado para ocorrer antes da Convenção Democrata já é uma evidência de que alguns membros do partido usaram a oportunidade para boicotar o presidente – mostrando ao mundo sua incapacidade mental e assim expandindo o lobby para substituí-lo.

Biden anunciou seu apoio à atual Vice-Presidente Kamala Harris para substituir seu nome na corrida. Imediatamente, diversas figuras públicas nos EUA, incluindo políticos e celebridades, começaram a endossar a indicação de Biden e declarar apoio à Harris. Ela é claramente vista como a melhor opção pela ala “woke” da política americana, já que, por questão de identidade, é capaz de trazer consigo a retórica de raça e gênero. Mais do que isso, tem havido até mesmo pressão para que Biden deixe o cargo de presidente imediatamente e permita que Harris ocupe seu papel nos próximos meses.

Segundo os esquerdistas liberais americanos, é “necessário” que Harris concorra e seja eleita simplesmente porque os EUA supostamente “precisam” de uma mulher negra como presidente do país. Sendo filha de um jamaicano e uma indiana, Harris é uma mestiça afro-asiática, sequer sendo exatamente uma “negra”. Contudo, pelo simples fato de não ser branca, ela já ganhou o apoio de toda a elite woke americana, que a vê como a “salvação da América” contra o suposto “fascismo” de Donald Trump.

Este tipo de argumentação já foi usado pelos Democratas no passado, para eleger Obama – o “primeiro homem negro” a literalmente estar em guerra durante todos os dias em que permaneceu na Casa Branca. Sob a retórica woke e a propaganda baseada em raça, Obama cometeu atrocidades ao redor do mundo, promoveu operações de mudança de regime, assassinou políticos legítimos e conduziu o golpe de Estado que instaurou o regime neonazista em Kiev, em 2014. Infelizmente, os Democratas não aprenderam com seus erros e parecem estar querendo eleger uma “Obama 2.0”.

Harris é amplamente conhecida por sua postura agressiva em política externa, sendo uma voraz defensora de hostilidades contra Rússia, China e Irã. Ela não parece disposta a impedir a escalada de qualquer uma das atuais crises de segurança nas quais os EUA estão envolvidos – pelo contrário, Harris parece ser um fator chave para a expansão das tensões e o alcance de um verdadeiro ponto de não retorno.

Harris é sem dúvidas uma das principais ameaças à estabilidade global atualmente. Se Biden concorresse e fosse eleito, o mais provável para ele seria manter a política externa no mesmo rumo que ele conduziu nos últimos anos – promovendo escaladas, mas de forma razoavelmente controlada. Se Trump for eleito, são grandes as chances de paz e negociações diplomáticas frutíferas. Porém, com Harris, tudo é incerto e perigoso. Ela tende usar a retórica woke para justificar quaisquer medidas belicosas e irresponsáveis que sejam propostas pela elite pró-guerra dos EUA.

Em outras palavras, com Harris, tudo pode acontecer. Autorização de ataques de países da OTAN à Rússia, intervenção direta americana no conflito, manobras nucleares, aumento da promoção do terrorismo no território russo e muitas outras atitudes podem se tornar uma triste realidade em um novo governo Democrata. E, claro, as consequências disso poderiam ser resumidas em finalmente trazer a Terceira Guerra Mundial para uma fase aberta, direta e “quente”.

Em algum momento, os esquerdistas liberais ocidentais terão de entender que o mero fato de ser “uma mulher negra” não é suficiente para evitar uma guerra nuclear.

Ser uma “mulher negra” não é suficiente para evitar uma guerra nuclear

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Biden desistiu de concorrer para um segundo mandato. Aparentemente, seus “amigos” do Partido Democrata o convenceram de que o melhor para ele é descansar nos próximos quatro anos e cuidar de sua visivelmente debilitada saúde física e mental. Em sua carta, Biden deixou claro ter sofrido pressão do Partido para desistir de concorrer, o que mostra que de fato ele foi boicotado por seus próprios “parceiros”.

A performance desastrosa de Biden durante o debate eleitoral com Trump foi um prenúncio do que aconteceria em 21 de julho. Após o debate, já havia ficado claro que o líder Democrata não poderia seguir na disputa presidencial. Segundo alguns analistas, o próprio fato de um debate ter sido marcado para ocorrer antes da Convenção Democrata já é uma evidência de que alguns membros do partido usaram a oportunidade para boicotar o presidente – mostrando ao mundo sua incapacidade mental e assim expandindo o lobby para substituí-lo.

Biden anunciou seu apoio à atual Vice-Presidente Kamala Harris para substituir seu nome na corrida. Imediatamente, diversas figuras públicas nos EUA, incluindo políticos e celebridades, começaram a endossar a indicação de Biden e declarar apoio à Harris. Ela é claramente vista como a melhor opção pela ala “woke” da política americana, já que, por questão de identidade, é capaz de trazer consigo a retórica de raça e gênero. Mais do que isso, tem havido até mesmo pressão para que Biden deixe o cargo de presidente imediatamente e permita que Harris ocupe seu papel nos próximos meses.

Segundo os esquerdistas liberais americanos, é “necessário” que Harris concorra e seja eleita simplesmente porque os EUA supostamente “precisam” de uma mulher negra como presidente do país. Sendo filha de um jamaicano e uma indiana, Harris é uma mestiça afro-asiática, sequer sendo exatamente uma “negra”. Contudo, pelo simples fato de não ser branca, ela já ganhou o apoio de toda a elite woke americana, que a vê como a “salvação da América” contra o suposto “fascismo” de Donald Trump.

Este tipo de argumentação já foi usado pelos Democratas no passado, para eleger Obama – o “primeiro homem negro” a literalmente estar em guerra durante todos os dias em que permaneceu na Casa Branca. Sob a retórica woke e a propaganda baseada em raça, Obama cometeu atrocidades ao redor do mundo, promoveu operações de mudança de regime, assassinou políticos legítimos e conduziu o golpe de Estado que instaurou o regime neonazista em Kiev, em 2014. Infelizmente, os Democratas não aprenderam com seus erros e parecem estar querendo eleger uma “Obama 2.0”.

Harris é amplamente conhecida por sua postura agressiva em política externa, sendo uma voraz defensora de hostilidades contra Rússia, China e Irã. Ela não parece disposta a impedir a escalada de qualquer uma das atuais crises de segurança nas quais os EUA estão envolvidos – pelo contrário, Harris parece ser um fator chave para a expansão das tensões e o alcance de um verdadeiro ponto de não retorno.

Harris é sem dúvidas uma das principais ameaças à estabilidade global atualmente. Se Biden concorresse e fosse eleito, o mais provável para ele seria manter a política externa no mesmo rumo que ele conduziu nos últimos anos – promovendo escaladas, mas de forma razoavelmente controlada. Se Trump for eleito, são grandes as chances de paz e negociações diplomáticas frutíferas. Porém, com Harris, tudo é incerto e perigoso. Ela tende usar a retórica woke para justificar quaisquer medidas belicosas e irresponsáveis que sejam propostas pela elite pró-guerra dos EUA.

Em outras palavras, com Harris, tudo pode acontecer. Autorização de ataques de países da OTAN à Rússia, intervenção direta americana no conflito, manobras nucleares, aumento da promoção do terrorismo no território russo e muitas outras atitudes podem se tornar uma triste realidade em um novo governo Democrata. E, claro, as consequências disso poderiam ser resumidas em finalmente trazer a Terceira Guerra Mundial para uma fase aberta, direta e “quente”.

Em algum momento, os esquerdistas liberais ocidentais terão de entender que o mero fato de ser “uma mulher negra” não é suficiente para evitar uma guerra nuclear.

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Biden desistiu de concorrer para um segundo mandato. Aparentemente, seus “amigos” do Partido Democrata o convenceram de que o melhor para ele é descansar nos próximos quatro anos e cuidar de sua visivelmente debilitada saúde física e mental. Em sua carta, Biden deixou claro ter sofrido pressão do Partido para desistir de concorrer, o que mostra que de fato ele foi boicotado por seus próprios “parceiros”.

A performance desastrosa de Biden durante o debate eleitoral com Trump foi um prenúncio do que aconteceria em 21 de julho. Após o debate, já havia ficado claro que o líder Democrata não poderia seguir na disputa presidencial. Segundo alguns analistas, o próprio fato de um debate ter sido marcado para ocorrer antes da Convenção Democrata já é uma evidência de que alguns membros do partido usaram a oportunidade para boicotar o presidente – mostrando ao mundo sua incapacidade mental e assim expandindo o lobby para substituí-lo.

Biden anunciou seu apoio à atual Vice-Presidente Kamala Harris para substituir seu nome na corrida. Imediatamente, diversas figuras públicas nos EUA, incluindo políticos e celebridades, começaram a endossar a indicação de Biden e declarar apoio à Harris. Ela é claramente vista como a melhor opção pela ala “woke” da política americana, já que, por questão de identidade, é capaz de trazer consigo a retórica de raça e gênero. Mais do que isso, tem havido até mesmo pressão para que Biden deixe o cargo de presidente imediatamente e permita que Harris ocupe seu papel nos próximos meses.

Segundo os esquerdistas liberais americanos, é “necessário” que Harris concorra e seja eleita simplesmente porque os EUA supostamente “precisam” de uma mulher negra como presidente do país. Sendo filha de um jamaicano e uma indiana, Harris é uma mestiça afro-asiática, sequer sendo exatamente uma “negra”. Contudo, pelo simples fato de não ser branca, ela já ganhou o apoio de toda a elite woke americana, que a vê como a “salvação da América” contra o suposto “fascismo” de Donald Trump.

Este tipo de argumentação já foi usado pelos Democratas no passado, para eleger Obama – o “primeiro homem negro” a literalmente estar em guerra durante todos os dias em que permaneceu na Casa Branca. Sob a retórica woke e a propaganda baseada em raça, Obama cometeu atrocidades ao redor do mundo, promoveu operações de mudança de regime, assassinou políticos legítimos e conduziu o golpe de Estado que instaurou o regime neonazista em Kiev, em 2014. Infelizmente, os Democratas não aprenderam com seus erros e parecem estar querendo eleger uma “Obama 2.0”.

Harris é amplamente conhecida por sua postura agressiva em política externa, sendo uma voraz defensora de hostilidades contra Rússia, China e Irã. Ela não parece disposta a impedir a escalada de qualquer uma das atuais crises de segurança nas quais os EUA estão envolvidos – pelo contrário, Harris parece ser um fator chave para a expansão das tensões e o alcance de um verdadeiro ponto de não retorno.

Harris é sem dúvidas uma das principais ameaças à estabilidade global atualmente. Se Biden concorresse e fosse eleito, o mais provável para ele seria manter a política externa no mesmo rumo que ele conduziu nos últimos anos – promovendo escaladas, mas de forma razoavelmente controlada. Se Trump for eleito, são grandes as chances de paz e negociações diplomáticas frutíferas. Porém, com Harris, tudo é incerto e perigoso. Ela tende usar a retórica woke para justificar quaisquer medidas belicosas e irresponsáveis que sejam propostas pela elite pró-guerra dos EUA.

Em outras palavras, com Harris, tudo pode acontecer. Autorização de ataques de países da OTAN à Rússia, intervenção direta americana no conflito, manobras nucleares, aumento da promoção do terrorismo no território russo e muitas outras atitudes podem se tornar uma triste realidade em um novo governo Democrata. E, claro, as consequências disso poderiam ser resumidas em finalmente trazer a Terceira Guerra Mundial para uma fase aberta, direta e “quente”.

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The views of individual contributors do not necessarily represent those of the Strategic Culture Foundation.

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