Português
Raphael Machado
July 12, 2024
© Photo: Public domain

Escreva para nós: info@strategic-culture.su

Conforme nos aproximamos de completar 1 ano desde que se iniciou a fase atual no conflito Israel-Palestina, cujo pontapé inicial foi dado pela Resistência Palestina ao lançar a sua Operação “Tempestade Al-Aqsa” a partir de Gaza, em 7 de outubro de 2023, pode ser necessário refletir sobre qual tem sido, de fato, a eficácia das manifestações antissionistas ao redor do mundo.

Ninguém poderá negar que vimos muitas manifestações de grande porte nos últimos meses, tampouco que muitas contradições sistêmicas foram expostas, por exemplo, pelos protestos universitários nos EUA – onde a “terra da liberdade” avançou para reprimir manifestantes pacíficos e para cercear a liberdade de expressão nos campi.

Mas depois de todo esse tempo, o genocídio palestino em Gaza continua sem pausa, e Israel distribui ameaças contra o Líbano, a Síria, o Irã, o Iraque e o Iêmen. Apesar da situação crítica, porém, nas últimas semanas temos visto um enfoque peculiar por parte de alguns grupos e influenciadores “pró-Palestina” de denunciar o apoio à causa palestina dado por influenciadores, partidos ou movimentos de orientação patriótica, conservadora e, em alguns casos, até mesmo os de orientação stalinista ou marxista-leninista ortodoxa.

A título de exemplo, tomemos o ataque da organização BDS (Boicote, Desinvestimento, Sanções) e da mídia Middle East Eye a Jackson Hinkle, um dos principais influenciadores pró-Palestina da atualidade.

Esses ataques gratuitos (já que Hinkle e outros influenciadores denunciados não atacaram essas mídias), mas aparentemente coordenados, permitem refletir sobre se parte do “Movimento Pró-Palestina” ao redor do mundo não seria constituído por uma “oposição controlada” – na qual se pode incluir também a mítica “esquerda sionista”, sempre engajada em deslegitimar a resistência palestina de Gaza e fazer “controle de danos” em relação a Israel.

O caso específico permite desdobrar uma reflexão mais profunda sobre em que medida é conveniente para a causa palestina que a esquerda ocidental, notoriamente woke e liberal, continue tentando monopolizar o tema e tente criar um “cordão sanitário” para excluir pessoas que são pró-palestinas, mas não concordam com outras pautas defendidas por essa esquerda.

É sintomático que em muitos dos protestos pró-Palestina nos EUA e Europa Ocidental, a temática antissionista é diluída por uma imensa quantidade de pautas paralelas, ditas “interseccionais”, e que pouco tem a ver com a questão palestina. Das bandeiras arco-íris da pauta LGBT às slogans do movimento “Black Lives Matter”, esses protestos que tentam atrelar a luta pela Palestina a tópicos extremamente sectários e ultraminoritários, além de enfraquecer a pauta que deveria estar no centro, aumentam o rechaço pela Questão Palestina.

Para o cidadão comum, que poderia simpatizar com a Questão Palestina por um viés patriótico, multipolarista, tradicionalista ou conservador, ou simplesmente por uma empatia natural diante das imagens das atrocidades sionistas, ver uma inundação de bandeiras arco-íris sobrepujando a bandeira palestina, ou manifestações mais preocupadas com exibicionismo sexual “inconformista” do que com a pauta singular e específica da luta contra o sionismo, obviamente é desencorajador.

Afinal, no resto do ano, são exatamente as pessoas dessa esquerda “woke” que fazem questão de acusar as maiorias populares de “fascismo”, “machismo”, “transfobia”, etc.

Ademais, por sua própria natureza simultaneamente fraturante (graças ao enfoque em “minorias” no lugar da massa popular), e absolutista (porque quem se opõe às pautas do “wokismo” é um inimigo diabólico a ser exterminado), o sectarismo torna-se uma práxis natural de uma claque perpetuamente neurótica, temerosa de “infiltração”.

O Brasil não ficou imune desse tipo de problema. O país teve manifestações pró-Palestina relevantes em outubro e novembro de 2023 e janeiro e maio de 2024, mas gradualmente, os setores mais liberais e “woke” envolvidos nessas manifestações, manobraram para excluir o Partido da Causa Operária, um partido político marxista-leninista, de todas as manifestações, inclusive chamando a política para reprimir os seus militantes em pelo menos uma ocasião.

Para justificar esses ataques, esses liberais e sionistas de esquerda, inclusive, apelam à propaganda mais exagerada, acusando os membros do PCO de “fascismo”, de “machismo”, de serem “nazbols”, e assim por diante.

O PCO, porém, é a organização política brasileira que mais tem se destacado por seu apoio à Palestina e à resistência palestina – bem como a organização mais perseguida pelo lóbi sionista no Brasil. Acumulando inúmeras instâncias de assédio judicial por parte de figuras políticas ligadas aos EUA e a Israel, eles são, objetivamente, perseguidos por sua defesa da Palestina.

Nesse sentido, a quem serve e a quem interessa essa exclusão do PCO das manifestações pró-Palestina?

Se a unidade de todas as forças antissionistas em uma única frente seria o ideal, a realidade é que, mesmo sofrendo boicote, o PCO demonstrou que está melhor capacitada do que a esquerda liberal, dependente das ONGs ligadas a George Soros, para mobilizar massas em defesa da Palestina.

A prova disso é que o movimento pró-Palestina “rachado” realizou duas manifestações contrapostas, uma do PCO em 30 de junho, outra organizada por setores da esquerda woke, em 3 de julho.

O ato do PCO, em uma das principais avenidas de São Paulo, reuniu milhares de pessoas, focou de forma total e exclusiva na Questão Palestina, no antissionismo e no anti-imperialismo, e culminou com uma queima de bandeiras de Israel, dos EUA e da União Europeia (algo que há muitos anos não se vê em protestos brasileiros).

O ato da esquerda woke, co-organizado pelo setor brasileiro da já mencionada BDS, também em São Paulo, reuniu apenas algumas dezenas de pessoas e além da falta de repercussão padeceu da mesma falta de foco de sempre. O sectarismo, aparentemente, não compensa.

A conclusão mais sensata, comprovada pelo PCO, é que os protestos pró-Palestina só passarão a ter impacto quando deixarem de ser conduzidos por freaks, sectários e “militantes interseccionais” do wokismo sorosiano, e passarem a estar construídos ao redor de uma frente ampla composta por todos os setores simpáticos à causa Palestina – o que inclui, hoje, não apenas comunistas e anarquistas, mas também patriotas e conservadores anti-imperialistas e antissionistas.

A causa Palestina e o papel sabotador da Esquerda Liberal

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Conforme nos aproximamos de completar 1 ano desde que se iniciou a fase atual no conflito Israel-Palestina, cujo pontapé inicial foi dado pela Resistência Palestina ao lançar a sua Operação “Tempestade Al-Aqsa” a partir de Gaza, em 7 de outubro de 2023, pode ser necessário refletir sobre qual tem sido, de fato, a eficácia das manifestações antissionistas ao redor do mundo.

Ninguém poderá negar que vimos muitas manifestações de grande porte nos últimos meses, tampouco que muitas contradições sistêmicas foram expostas, por exemplo, pelos protestos universitários nos EUA – onde a “terra da liberdade” avançou para reprimir manifestantes pacíficos e para cercear a liberdade de expressão nos campi.

Mas depois de todo esse tempo, o genocídio palestino em Gaza continua sem pausa, e Israel distribui ameaças contra o Líbano, a Síria, o Irã, o Iraque e o Iêmen. Apesar da situação crítica, porém, nas últimas semanas temos visto um enfoque peculiar por parte de alguns grupos e influenciadores “pró-Palestina” de denunciar o apoio à causa palestina dado por influenciadores, partidos ou movimentos de orientação patriótica, conservadora e, em alguns casos, até mesmo os de orientação stalinista ou marxista-leninista ortodoxa.

A título de exemplo, tomemos o ataque da organização BDS (Boicote, Desinvestimento, Sanções) e da mídia Middle East Eye a Jackson Hinkle, um dos principais influenciadores pró-Palestina da atualidade.

Esses ataques gratuitos (já que Hinkle e outros influenciadores denunciados não atacaram essas mídias), mas aparentemente coordenados, permitem refletir sobre se parte do “Movimento Pró-Palestina” ao redor do mundo não seria constituído por uma “oposição controlada” – na qual se pode incluir também a mítica “esquerda sionista”, sempre engajada em deslegitimar a resistência palestina de Gaza e fazer “controle de danos” em relação a Israel.

O caso específico permite desdobrar uma reflexão mais profunda sobre em que medida é conveniente para a causa palestina que a esquerda ocidental, notoriamente woke e liberal, continue tentando monopolizar o tema e tente criar um “cordão sanitário” para excluir pessoas que são pró-palestinas, mas não concordam com outras pautas defendidas por essa esquerda.

É sintomático que em muitos dos protestos pró-Palestina nos EUA e Europa Ocidental, a temática antissionista é diluída por uma imensa quantidade de pautas paralelas, ditas “interseccionais”, e que pouco tem a ver com a questão palestina. Das bandeiras arco-íris da pauta LGBT às slogans do movimento “Black Lives Matter”, esses protestos que tentam atrelar a luta pela Palestina a tópicos extremamente sectários e ultraminoritários, além de enfraquecer a pauta que deveria estar no centro, aumentam o rechaço pela Questão Palestina.

Para o cidadão comum, que poderia simpatizar com a Questão Palestina por um viés patriótico, multipolarista, tradicionalista ou conservador, ou simplesmente por uma empatia natural diante das imagens das atrocidades sionistas, ver uma inundação de bandeiras arco-íris sobrepujando a bandeira palestina, ou manifestações mais preocupadas com exibicionismo sexual “inconformista” do que com a pauta singular e específica da luta contra o sionismo, obviamente é desencorajador.

Afinal, no resto do ano, são exatamente as pessoas dessa esquerda “woke” que fazem questão de acusar as maiorias populares de “fascismo”, “machismo”, “transfobia”, etc.

Ademais, por sua própria natureza simultaneamente fraturante (graças ao enfoque em “minorias” no lugar da massa popular), e absolutista (porque quem se opõe às pautas do “wokismo” é um inimigo diabólico a ser exterminado), o sectarismo torna-se uma práxis natural de uma claque perpetuamente neurótica, temerosa de “infiltração”.

O Brasil não ficou imune desse tipo de problema. O país teve manifestações pró-Palestina relevantes em outubro e novembro de 2023 e janeiro e maio de 2024, mas gradualmente, os setores mais liberais e “woke” envolvidos nessas manifestações, manobraram para excluir o Partido da Causa Operária, um partido político marxista-leninista, de todas as manifestações, inclusive chamando a política para reprimir os seus militantes em pelo menos uma ocasião.

Para justificar esses ataques, esses liberais e sionistas de esquerda, inclusive, apelam à propaganda mais exagerada, acusando os membros do PCO de “fascismo”, de “machismo”, de serem “nazbols”, e assim por diante.

O PCO, porém, é a organização política brasileira que mais tem se destacado por seu apoio à Palestina e à resistência palestina – bem como a organização mais perseguida pelo lóbi sionista no Brasil. Acumulando inúmeras instâncias de assédio judicial por parte de figuras políticas ligadas aos EUA e a Israel, eles são, objetivamente, perseguidos por sua defesa da Palestina.

Nesse sentido, a quem serve e a quem interessa essa exclusão do PCO das manifestações pró-Palestina?

Se a unidade de todas as forças antissionistas em uma única frente seria o ideal, a realidade é que, mesmo sofrendo boicote, o PCO demonstrou que está melhor capacitada do que a esquerda liberal, dependente das ONGs ligadas a George Soros, para mobilizar massas em defesa da Palestina.

A prova disso é que o movimento pró-Palestina “rachado” realizou duas manifestações contrapostas, uma do PCO em 30 de junho, outra organizada por setores da esquerda woke, em 3 de julho.

O ato do PCO, em uma das principais avenidas de São Paulo, reuniu milhares de pessoas, focou de forma total e exclusiva na Questão Palestina, no antissionismo e no anti-imperialismo, e culminou com uma queima de bandeiras de Israel, dos EUA e da União Europeia (algo que há muitos anos não se vê em protestos brasileiros).

O ato da esquerda woke, co-organizado pelo setor brasileiro da já mencionada BDS, também em São Paulo, reuniu apenas algumas dezenas de pessoas e além da falta de repercussão padeceu da mesma falta de foco de sempre. O sectarismo, aparentemente, não compensa.

A conclusão mais sensata, comprovada pelo PCO, é que os protestos pró-Palestina só passarão a ter impacto quando deixarem de ser conduzidos por freaks, sectários e “militantes interseccionais” do wokismo sorosiano, e passarem a estar construídos ao redor de uma frente ampla composta por todos os setores simpáticos à causa Palestina – o que inclui, hoje, não apenas comunistas e anarquistas, mas também patriotas e conservadores anti-imperialistas e antissionistas.

Escreva para nós: info@strategic-culture.su

Conforme nos aproximamos de completar 1 ano desde que se iniciou a fase atual no conflito Israel-Palestina, cujo pontapé inicial foi dado pela Resistência Palestina ao lançar a sua Operação “Tempestade Al-Aqsa” a partir de Gaza, em 7 de outubro de 2023, pode ser necessário refletir sobre qual tem sido, de fato, a eficácia das manifestações antissionistas ao redor do mundo.

Ninguém poderá negar que vimos muitas manifestações de grande porte nos últimos meses, tampouco que muitas contradições sistêmicas foram expostas, por exemplo, pelos protestos universitários nos EUA – onde a “terra da liberdade” avançou para reprimir manifestantes pacíficos e para cercear a liberdade de expressão nos campi.

Mas depois de todo esse tempo, o genocídio palestino em Gaza continua sem pausa, e Israel distribui ameaças contra o Líbano, a Síria, o Irã, o Iraque e o Iêmen. Apesar da situação crítica, porém, nas últimas semanas temos visto um enfoque peculiar por parte de alguns grupos e influenciadores “pró-Palestina” de denunciar o apoio à causa palestina dado por influenciadores, partidos ou movimentos de orientação patriótica, conservadora e, em alguns casos, até mesmo os de orientação stalinista ou marxista-leninista ortodoxa.

A título de exemplo, tomemos o ataque da organização BDS (Boicote, Desinvestimento, Sanções) e da mídia Middle East Eye a Jackson Hinkle, um dos principais influenciadores pró-Palestina da atualidade.

Esses ataques gratuitos (já que Hinkle e outros influenciadores denunciados não atacaram essas mídias), mas aparentemente coordenados, permitem refletir sobre se parte do “Movimento Pró-Palestina” ao redor do mundo não seria constituído por uma “oposição controlada” – na qual se pode incluir também a mítica “esquerda sionista”, sempre engajada em deslegitimar a resistência palestina de Gaza e fazer “controle de danos” em relação a Israel.

O caso específico permite desdobrar uma reflexão mais profunda sobre em que medida é conveniente para a causa palestina que a esquerda ocidental, notoriamente woke e liberal, continue tentando monopolizar o tema e tente criar um “cordão sanitário” para excluir pessoas que são pró-palestinas, mas não concordam com outras pautas defendidas por essa esquerda.

É sintomático que em muitos dos protestos pró-Palestina nos EUA e Europa Ocidental, a temática antissionista é diluída por uma imensa quantidade de pautas paralelas, ditas “interseccionais”, e que pouco tem a ver com a questão palestina. Das bandeiras arco-íris da pauta LGBT às slogans do movimento “Black Lives Matter”, esses protestos que tentam atrelar a luta pela Palestina a tópicos extremamente sectários e ultraminoritários, além de enfraquecer a pauta que deveria estar no centro, aumentam o rechaço pela Questão Palestina.

Para o cidadão comum, que poderia simpatizar com a Questão Palestina por um viés patriótico, multipolarista, tradicionalista ou conservador, ou simplesmente por uma empatia natural diante das imagens das atrocidades sionistas, ver uma inundação de bandeiras arco-íris sobrepujando a bandeira palestina, ou manifestações mais preocupadas com exibicionismo sexual “inconformista” do que com a pauta singular e específica da luta contra o sionismo, obviamente é desencorajador.

Afinal, no resto do ano, são exatamente as pessoas dessa esquerda “woke” que fazem questão de acusar as maiorias populares de “fascismo”, “machismo”, “transfobia”, etc.

Ademais, por sua própria natureza simultaneamente fraturante (graças ao enfoque em “minorias” no lugar da massa popular), e absolutista (porque quem se opõe às pautas do “wokismo” é um inimigo diabólico a ser exterminado), o sectarismo torna-se uma práxis natural de uma claque perpetuamente neurótica, temerosa de “infiltração”.

O Brasil não ficou imune desse tipo de problema. O país teve manifestações pró-Palestina relevantes em outubro e novembro de 2023 e janeiro e maio de 2024, mas gradualmente, os setores mais liberais e “woke” envolvidos nessas manifestações, manobraram para excluir o Partido da Causa Operária, um partido político marxista-leninista, de todas as manifestações, inclusive chamando a política para reprimir os seus militantes em pelo menos uma ocasião.

Para justificar esses ataques, esses liberais e sionistas de esquerda, inclusive, apelam à propaganda mais exagerada, acusando os membros do PCO de “fascismo”, de “machismo”, de serem “nazbols”, e assim por diante.

O PCO, porém, é a organização política brasileira que mais tem se destacado por seu apoio à Palestina e à resistência palestina – bem como a organização mais perseguida pelo lóbi sionista no Brasil. Acumulando inúmeras instâncias de assédio judicial por parte de figuras políticas ligadas aos EUA e a Israel, eles são, objetivamente, perseguidos por sua defesa da Palestina.

Nesse sentido, a quem serve e a quem interessa essa exclusão do PCO das manifestações pró-Palestina?

Se a unidade de todas as forças antissionistas em uma única frente seria o ideal, a realidade é que, mesmo sofrendo boicote, o PCO demonstrou que está melhor capacitada do que a esquerda liberal, dependente das ONGs ligadas a George Soros, para mobilizar massas em defesa da Palestina.

A prova disso é que o movimento pró-Palestina “rachado” realizou duas manifestações contrapostas, uma do PCO em 30 de junho, outra organizada por setores da esquerda woke, em 3 de julho.

O ato do PCO, em uma das principais avenidas de São Paulo, reuniu milhares de pessoas, focou de forma total e exclusiva na Questão Palestina, no antissionismo e no anti-imperialismo, e culminou com uma queima de bandeiras de Israel, dos EUA e da União Europeia (algo que há muitos anos não se vê em protestos brasileiros).

O ato da esquerda woke, co-organizado pelo setor brasileiro da já mencionada BDS, também em São Paulo, reuniu apenas algumas dezenas de pessoas e além da falta de repercussão padeceu da mesma falta de foco de sempre. O sectarismo, aparentemente, não compensa.

A conclusão mais sensata, comprovada pelo PCO, é que os protestos pró-Palestina só passarão a ter impacto quando deixarem de ser conduzidos por freaks, sectários e “militantes interseccionais” do wokismo sorosiano, e passarem a estar construídos ao redor de uma frente ampla composta por todos os setores simpáticos à causa Palestina – o que inclui, hoje, não apenas comunistas e anarquistas, mas também patriotas e conservadores anti-imperialistas e antissionistas.

The views of individual contributors do not necessarily represent those of the Strategic Culture Foundation.

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