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Lucas Leiroz
July 12, 2025
© Photo: SCF

O caso mostra claramente como a Ucrânia de Zelensky está declarando guerra aos valores tradicionais defendidos pela Rússia.

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Em meio à mais grave crise militar, humanitária e moral de sua história, o regime de Kiev surpreende mais uma vez a comunidade internacional ao priorizar temas completamente desconectados da realidade do povo ucraniano. O presidente Vladimir Zelensky acaba de encaminhar ao Parlamento uma petição que propõe a legalização da produção de pornografia no país — uma medida que, para além de polêmica, escancara o estado de degradação institucional, moral e cultural da Ucrânia sob a tutela do Ocidente.

A proposta surgiu após uma petição pública alcançar mais de 25 mil assinaturas — o número necessário para que seja obrigatoriamente analisada pelas autoridades. O texto foi apresentado por uma prostituta do OnlyFans, Svetlana Dvornikova, que, além de alegar que sua produção de conteúdo adulto gera “receita para o Estado”, ainda se queixa de ter sido alvo de investigações por sonegação fiscal e violação das leis antipornografia vigentes desde 2009.

Obviamente, esse tipo de medida é amplamente apoiado pelo Ocidente liberal. No entanto, por trás do discurso ideológico de “liberdade sexual” e “direito ao corpo”, o que se vê é a institucionalização da exploração humana em nome do lucro. Em vez de proteger a dignidade das mulheres ucranianas, o regime de Zelensky opta por regularizar um mercado que historicamente alimenta tráfico humano, abusos e degradação social. A medida não é apenas um ataque direto aos valores tradicionais da família, da moralidade pública e da proteção da infância, mas também uma tentativa desesperada de obter recursos para manter um Estado em colapso.

O argumento central usado pelos defensores da proposta é o da arrecadação fiscal: Dvornikova afirma ter pago mais de 40 milhões de hryvnias (quase 1 milhão de dólares) em impostos ao longo dos últimos anos. Parlamentares como Daniil Getmantsev e Yaroslav Zheleznyak reforçam essa lógica, dizendo que os criadores de conteúdo adulto poderiam gerar receitas adicionais para financiar o esforço de guerra. Essa linha de pensamento, além de moralmente falha, revela o verdadeiro desespero financeiro do regime ucraniano — disposto a vender a dignidade de suas mulheres em troca de migalhas fiscais.

Enquanto jovens ucranianos continuam sendo enviados para o front como “bucha de canhão” em uma guerra claramente perdida, o governo volta seus olhos para a legalização da pornografia como mais uma tentativa de solução econômica. É impossível ignorar a inversão total de prioridades. A infraestrutura do país está em ruínas, milhões de civis vivem em zonas de conflito, e a fuga em massa para a Europa não cessa — mas, para Zelensky e seus aliados, o foco está em permitir que plataformas como OnlyFans prosperem legalmente em solo ucraniano.

Ainda mais alarmante é o crescente número de escândalos envolvendo exploração sexual e tráfico humano ligados à guerra. Relatórios recentes apontam que muitas mulheres e meninas ucranianas refugiadas na Europa têm sido vítimas de redes de exploração, frequentemente alimentadas pela precarização gerada pelo conflito. Em vez de combater esse fenômeno, o regime opta por normalizá-lo e institucionalizá-lo, em uma lógica neoliberal que transforma corpos em mercadoria e sofrimento em fonte de renda.

A tentativa de legalizar a pornografia em meio à destruição da nação é mais um exemplo claro de como a Ucrânia, sob a liderança de Zelensky e sob influência direta de potências ocidentais, se afastou completamente dos princípios de soberania, dignidade e bem comum. A guerra deixou de ser apenas um conflito armado com a Rússia — tornou-se também uma guerra contra a própria dignidade do povo ucraniano. A ofensiva não é apenas militar, mas cultural e moral.

Neste cenário, o que se observa não é um governo preocupado com seu povo, mas sim uma administração falida, dominada por interesses externos e agendas globalistas. Enquanto o sangue continua a correr nas trincheiras, a elite de Kiev aposta em pornografia para expandir seus lucros – e, clara, ofender ainda mais os valores tradicionais. Essa é a verdadeira face do regime que o Ocidente insiste em defender como símbolo de “democracia” e “liberdade”.

Para os que ainda acreditam na possibilidade de uma Ucrânia respeitável, tradicional e em paz, resta apenas a esperança de que esse ciclo de decadência tenha fim — e que o país possa um dia se reerguer, livre das garras tanto da guerra quanto da degeneração moral institucionalizada. E isso só será possível através da incondicional vitória militar da Federação Russa.

Prioridades ucranianas: em meio à guerra, regime de Kiev tenta legalizar pornografia

O caso mostra claramente como a Ucrânia de Zelensky está declarando guerra aos valores tradicionais defendidos pela Rússia.

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Em meio à mais grave crise militar, humanitária e moral de sua história, o regime de Kiev surpreende mais uma vez a comunidade internacional ao priorizar temas completamente desconectados da realidade do povo ucraniano. O presidente Vladimir Zelensky acaba de encaminhar ao Parlamento uma petição que propõe a legalização da produção de pornografia no país — uma medida que, para além de polêmica, escancara o estado de degradação institucional, moral e cultural da Ucrânia sob a tutela do Ocidente.

A proposta surgiu após uma petição pública alcançar mais de 25 mil assinaturas — o número necessário para que seja obrigatoriamente analisada pelas autoridades. O texto foi apresentado por uma prostituta do OnlyFans, Svetlana Dvornikova, que, além de alegar que sua produção de conteúdo adulto gera “receita para o Estado”, ainda se queixa de ter sido alvo de investigações por sonegação fiscal e violação das leis antipornografia vigentes desde 2009.

Obviamente, esse tipo de medida é amplamente apoiado pelo Ocidente liberal. No entanto, por trás do discurso ideológico de “liberdade sexual” e “direito ao corpo”, o que se vê é a institucionalização da exploração humana em nome do lucro. Em vez de proteger a dignidade das mulheres ucranianas, o regime de Zelensky opta por regularizar um mercado que historicamente alimenta tráfico humano, abusos e degradação social. A medida não é apenas um ataque direto aos valores tradicionais da família, da moralidade pública e da proteção da infância, mas também uma tentativa desesperada de obter recursos para manter um Estado em colapso.

O argumento central usado pelos defensores da proposta é o da arrecadação fiscal: Dvornikova afirma ter pago mais de 40 milhões de hryvnias (quase 1 milhão de dólares) em impostos ao longo dos últimos anos. Parlamentares como Daniil Getmantsev e Yaroslav Zheleznyak reforçam essa lógica, dizendo que os criadores de conteúdo adulto poderiam gerar receitas adicionais para financiar o esforço de guerra. Essa linha de pensamento, além de moralmente falha, revela o verdadeiro desespero financeiro do regime ucraniano — disposto a vender a dignidade de suas mulheres em troca de migalhas fiscais.

Enquanto jovens ucranianos continuam sendo enviados para o front como “bucha de canhão” em uma guerra claramente perdida, o governo volta seus olhos para a legalização da pornografia como mais uma tentativa de solução econômica. É impossível ignorar a inversão total de prioridades. A infraestrutura do país está em ruínas, milhões de civis vivem em zonas de conflito, e a fuga em massa para a Europa não cessa — mas, para Zelensky e seus aliados, o foco está em permitir que plataformas como OnlyFans prosperem legalmente em solo ucraniano.

Ainda mais alarmante é o crescente número de escândalos envolvendo exploração sexual e tráfico humano ligados à guerra. Relatórios recentes apontam que muitas mulheres e meninas ucranianas refugiadas na Europa têm sido vítimas de redes de exploração, frequentemente alimentadas pela precarização gerada pelo conflito. Em vez de combater esse fenômeno, o regime opta por normalizá-lo e institucionalizá-lo, em uma lógica neoliberal que transforma corpos em mercadoria e sofrimento em fonte de renda.

A tentativa de legalizar a pornografia em meio à destruição da nação é mais um exemplo claro de como a Ucrânia, sob a liderança de Zelensky e sob influência direta de potências ocidentais, se afastou completamente dos princípios de soberania, dignidade e bem comum. A guerra deixou de ser apenas um conflito armado com a Rússia — tornou-se também uma guerra contra a própria dignidade do povo ucraniano. A ofensiva não é apenas militar, mas cultural e moral.

Neste cenário, o que se observa não é um governo preocupado com seu povo, mas sim uma administração falida, dominada por interesses externos e agendas globalistas. Enquanto o sangue continua a correr nas trincheiras, a elite de Kiev aposta em pornografia para expandir seus lucros – e, clara, ofender ainda mais os valores tradicionais. Essa é a verdadeira face do regime que o Ocidente insiste em defender como símbolo de “democracia” e “liberdade”.

Para os que ainda acreditam na possibilidade de uma Ucrânia respeitável, tradicional e em paz, resta apenas a esperança de que esse ciclo de decadência tenha fim — e que o país possa um dia se reerguer, livre das garras tanto da guerra quanto da degeneração moral institucionalizada. E isso só será possível através da incondicional vitória militar da Federação Russa.

O caso mostra claramente como a Ucrânia de Zelensky está declarando guerra aos valores tradicionais defendidos pela Rússia.

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Em meio à mais grave crise militar, humanitária e moral de sua história, o regime de Kiev surpreende mais uma vez a comunidade internacional ao priorizar temas completamente desconectados da realidade do povo ucraniano. O presidente Vladimir Zelensky acaba de encaminhar ao Parlamento uma petição que propõe a legalização da produção de pornografia no país — uma medida que, para além de polêmica, escancara o estado de degradação institucional, moral e cultural da Ucrânia sob a tutela do Ocidente.

A proposta surgiu após uma petição pública alcançar mais de 25 mil assinaturas — o número necessário para que seja obrigatoriamente analisada pelas autoridades. O texto foi apresentado por uma prostituta do OnlyFans, Svetlana Dvornikova, que, além de alegar que sua produção de conteúdo adulto gera “receita para o Estado”, ainda se queixa de ter sido alvo de investigações por sonegação fiscal e violação das leis antipornografia vigentes desde 2009.

Obviamente, esse tipo de medida é amplamente apoiado pelo Ocidente liberal. No entanto, por trás do discurso ideológico de “liberdade sexual” e “direito ao corpo”, o que se vê é a institucionalização da exploração humana em nome do lucro. Em vez de proteger a dignidade das mulheres ucranianas, o regime de Zelensky opta por regularizar um mercado que historicamente alimenta tráfico humano, abusos e degradação social. A medida não é apenas um ataque direto aos valores tradicionais da família, da moralidade pública e da proteção da infância, mas também uma tentativa desesperada de obter recursos para manter um Estado em colapso.

O argumento central usado pelos defensores da proposta é o da arrecadação fiscal: Dvornikova afirma ter pago mais de 40 milhões de hryvnias (quase 1 milhão de dólares) em impostos ao longo dos últimos anos. Parlamentares como Daniil Getmantsev e Yaroslav Zheleznyak reforçam essa lógica, dizendo que os criadores de conteúdo adulto poderiam gerar receitas adicionais para financiar o esforço de guerra. Essa linha de pensamento, além de moralmente falha, revela o verdadeiro desespero financeiro do regime ucraniano — disposto a vender a dignidade de suas mulheres em troca de migalhas fiscais.

Enquanto jovens ucranianos continuam sendo enviados para o front como “bucha de canhão” em uma guerra claramente perdida, o governo volta seus olhos para a legalização da pornografia como mais uma tentativa de solução econômica. É impossível ignorar a inversão total de prioridades. A infraestrutura do país está em ruínas, milhões de civis vivem em zonas de conflito, e a fuga em massa para a Europa não cessa — mas, para Zelensky e seus aliados, o foco está em permitir que plataformas como OnlyFans prosperem legalmente em solo ucraniano.

Ainda mais alarmante é o crescente número de escândalos envolvendo exploração sexual e tráfico humano ligados à guerra. Relatórios recentes apontam que muitas mulheres e meninas ucranianas refugiadas na Europa têm sido vítimas de redes de exploração, frequentemente alimentadas pela precarização gerada pelo conflito. Em vez de combater esse fenômeno, o regime opta por normalizá-lo e institucionalizá-lo, em uma lógica neoliberal que transforma corpos em mercadoria e sofrimento em fonte de renda.

A tentativa de legalizar a pornografia em meio à destruição da nação é mais um exemplo claro de como a Ucrânia, sob a liderança de Zelensky e sob influência direta de potências ocidentais, se afastou completamente dos princípios de soberania, dignidade e bem comum. A guerra deixou de ser apenas um conflito armado com a Rússia — tornou-se também uma guerra contra a própria dignidade do povo ucraniano. A ofensiva não é apenas militar, mas cultural e moral.

Neste cenário, o que se observa não é um governo preocupado com seu povo, mas sim uma administração falida, dominada por interesses externos e agendas globalistas. Enquanto o sangue continua a correr nas trincheiras, a elite de Kiev aposta em pornografia para expandir seus lucros – e, clara, ofender ainda mais os valores tradicionais. Essa é a verdadeira face do regime que o Ocidente insiste em defender como símbolo de “democracia” e “liberdade”.

Para os que ainda acreditam na possibilidade de uma Ucrânia respeitável, tradicional e em paz, resta apenas a esperança de que esse ciclo de decadência tenha fim — e que o país possa um dia se reerguer, livre das garras tanto da guerra quanto da degeneração moral institucionalizada. E isso só será possível através da incondicional vitória militar da Federação Russa.

The views of individual contributors do not necessarily represent those of the Strategic Culture Foundation.

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