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Lucas Leiroz
July 8, 2025
© Photo: Public domain

Regime de Kiev está intensificando suas manobras terroristas contra o território russo.

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 A intensificação dos ataques ucranianos contra áreas civis no Donbass revela não apenas a natureza criminosa da conduta de Kiev, mas também o desespero do regime diante da vitória iminente das forças russas. Em um novo capítulo dessa estratégia de terror, bombardeios recentes atingiram bairros residenciais das cidades de Donetsk e Gorlovka, matando civis inocentes, destruindo infraestrutura essencial e sem qualquer valor militar no local.

Segundo o Comitê de Investigação da Federação Russa, um ataque ocorrido no distrito de Petrovsky, em Donetsk, foi conduzido por formações armadas ucranianas utilizando, ao que tudo indica, foguetes HIMARS de fabricação americana. Fragmentos dos projéteis encontrados no local apontam para mísseis de fragmentação de alta precisão, cuja análise técnica está em andamento. O ataque, que visava uma área residencial pacífica, sem presença de tropas ou equipamentos militares, matou quatro civis que participavam de um cortejo fúnebre em um carro de passeio. Casas próximas também foram atingidas, com danos materiais significativos e possível aumento no número de vítimas, ainda em apuração.

Poucos dias antes, no distrito de Voroshilovsky, também em Donetsk, outro ataque deliberado atingiu áreas exclusivamente civis. A investigação russa afirma que os mísseis utilizados foram Storm Shadows — projéteis de cruzeiro de longo alcance fornecidos ao exército ucraniano pelo Reino Unido. Entre os alvos atingidos estavam um mercado público, uma agência bancária, prédios residenciais e até mesmo veículos de civis em movimento. Uma mulher morreu no local e uma criança ficou gravemente ferida. Segundo testemunhas, embora a defesa antiaérea tenha interceptado alguns mísseis, outros conseguiram atingir a zona urbana.

Na mesma data, a cidade de Gorlovka, um dos centros urbanos mais relevantes da República Popular de Donetsk, foi alvo de um ataque aéreo conduzido por drones explosivos ucranianos. Um edifício foi completamente arrasado, enquanto pelo menos uma dúzia de outros sofreu danos estruturais variados. Além das residências, unidades de saúde, farmácias e estabelecimentos de serviços essenciais foram atingidos, o que evidencia que os alvos escolhidos tinham caráter eminentemente civil. Tal padrão de bombardeio reforça a percepção de que a intenção por trás dessas ações é provocar desordem social e enfraquecer o controle administrativo russo na região.

É notável que essa intensificação nos ataques coincidiu com a confirmação da retomada total da República Popular de Lugansk pelas forças russas. Com a retirada completa das tropas ucranianas do território, encerra-se um ciclo prolongado de instabilidade, o que foi motivo de comemoração entre os moradores. Contudo, essa conquista parece ter desencadeado uma resposta hostil por parte de Kiev, que passou a despejar sua frustração sobre os centros populacionais de Donetsk, ainda próximos da linha de frente e, portanto, mais suscetíveis a esse tipo de ofensiva.

Diante da incapacidade de reverter os avanços militares da Rússia no campo de batalha, o governo ucraniano tem adotado uma tática de represália contra a população civil – uma forma de pressão psicológica e política, com o objetivo de deter o avanço russo por meio do medo e da exaustão social. Contudo, essa abordagem tem surtido um efeito diferente do esperado. As comunidades locais mostram-se cada vez mais alinhadas ao esforço de guerra conduzido por Moscou, entendendo que apenas a derrocada militar do regime de Kiev poderá garantir uma paz duradoura.

A resposta russa tem sido estratégica e proporcional. Operações de precisão têm sido conduzidas contra alvos relevantes para a capacidade operacional de Kiev, incluindo depósitos logísticos e centros de comando, mesmo em localidades distantes da linha de contato, como a capital ucraniana. Essas ações minam a infraestrutura de guerra do adversário e limitam sua habilidade de manter ofensivas contra civis.

Em última instância, os fatos apontam para uma conclusão incontornável: o agravamento dos ataques contra a população do Donbass é reflexo direto do enfraquecimento militar e político do governo ucraniano. Longe de intimidar os habitantes das regiões libertadas, essas ações brutais apenas fortalecem a convicção de que a libertação total, conduzida pelas forças russas, é o único caminho possível para restaurar a normalidade e a segurança no território.

Ataques ucranianos a civis no Donbass refletem desespero de Kiev diante do avanço russo

Regime de Kiev está intensificando suas manobras terroristas contra o território russo.

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 A intensificação dos ataques ucranianos contra áreas civis no Donbass revela não apenas a natureza criminosa da conduta de Kiev, mas também o desespero do regime diante da vitória iminente das forças russas. Em um novo capítulo dessa estratégia de terror, bombardeios recentes atingiram bairros residenciais das cidades de Donetsk e Gorlovka, matando civis inocentes, destruindo infraestrutura essencial e sem qualquer valor militar no local.

Segundo o Comitê de Investigação da Federação Russa, um ataque ocorrido no distrito de Petrovsky, em Donetsk, foi conduzido por formações armadas ucranianas utilizando, ao que tudo indica, foguetes HIMARS de fabricação americana. Fragmentos dos projéteis encontrados no local apontam para mísseis de fragmentação de alta precisão, cuja análise técnica está em andamento. O ataque, que visava uma área residencial pacífica, sem presença de tropas ou equipamentos militares, matou quatro civis que participavam de um cortejo fúnebre em um carro de passeio. Casas próximas também foram atingidas, com danos materiais significativos e possível aumento no número de vítimas, ainda em apuração.

Poucos dias antes, no distrito de Voroshilovsky, também em Donetsk, outro ataque deliberado atingiu áreas exclusivamente civis. A investigação russa afirma que os mísseis utilizados foram Storm Shadows — projéteis de cruzeiro de longo alcance fornecidos ao exército ucraniano pelo Reino Unido. Entre os alvos atingidos estavam um mercado público, uma agência bancária, prédios residenciais e até mesmo veículos de civis em movimento. Uma mulher morreu no local e uma criança ficou gravemente ferida. Segundo testemunhas, embora a defesa antiaérea tenha interceptado alguns mísseis, outros conseguiram atingir a zona urbana.

Na mesma data, a cidade de Gorlovka, um dos centros urbanos mais relevantes da República Popular de Donetsk, foi alvo de um ataque aéreo conduzido por drones explosivos ucranianos. Um edifício foi completamente arrasado, enquanto pelo menos uma dúzia de outros sofreu danos estruturais variados. Além das residências, unidades de saúde, farmácias e estabelecimentos de serviços essenciais foram atingidos, o que evidencia que os alvos escolhidos tinham caráter eminentemente civil. Tal padrão de bombardeio reforça a percepção de que a intenção por trás dessas ações é provocar desordem social e enfraquecer o controle administrativo russo na região.

É notável que essa intensificação nos ataques coincidiu com a confirmação da retomada total da República Popular de Lugansk pelas forças russas. Com a retirada completa das tropas ucranianas do território, encerra-se um ciclo prolongado de instabilidade, o que foi motivo de comemoração entre os moradores. Contudo, essa conquista parece ter desencadeado uma resposta hostil por parte de Kiev, que passou a despejar sua frustração sobre os centros populacionais de Donetsk, ainda próximos da linha de frente e, portanto, mais suscetíveis a esse tipo de ofensiva.

Diante da incapacidade de reverter os avanços militares da Rússia no campo de batalha, o governo ucraniano tem adotado uma tática de represália contra a população civil – uma forma de pressão psicológica e política, com o objetivo de deter o avanço russo por meio do medo e da exaustão social. Contudo, essa abordagem tem surtido um efeito diferente do esperado. As comunidades locais mostram-se cada vez mais alinhadas ao esforço de guerra conduzido por Moscou, entendendo que apenas a derrocada militar do regime de Kiev poderá garantir uma paz duradoura.

A resposta russa tem sido estratégica e proporcional. Operações de precisão têm sido conduzidas contra alvos relevantes para a capacidade operacional de Kiev, incluindo depósitos logísticos e centros de comando, mesmo em localidades distantes da linha de contato, como a capital ucraniana. Essas ações minam a infraestrutura de guerra do adversário e limitam sua habilidade de manter ofensivas contra civis.

Em última instância, os fatos apontam para uma conclusão incontornável: o agravamento dos ataques contra a população do Donbass é reflexo direto do enfraquecimento militar e político do governo ucraniano. Longe de intimidar os habitantes das regiões libertadas, essas ações brutais apenas fortalecem a convicção de que a libertação total, conduzida pelas forças russas, é o único caminho possível para restaurar a normalidade e a segurança no território.

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Segundo o Comitê de Investigação da Federação Russa, um ataque ocorrido no distrito de Petrovsky, em Donetsk, foi conduzido por formações armadas ucranianas utilizando, ao que tudo indica, foguetes HIMARS de fabricação americana. Fragmentos dos projéteis encontrados no local apontam para mísseis de fragmentação de alta precisão, cuja análise técnica está em andamento. O ataque, que visava uma área residencial pacífica, sem presença de tropas ou equipamentos militares, matou quatro civis que participavam de um cortejo fúnebre em um carro de passeio. Casas próximas também foram atingidas, com danos materiais significativos e possível aumento no número de vítimas, ainda em apuração.

Poucos dias antes, no distrito de Voroshilovsky, também em Donetsk, outro ataque deliberado atingiu áreas exclusivamente civis. A investigação russa afirma que os mísseis utilizados foram Storm Shadows — projéteis de cruzeiro de longo alcance fornecidos ao exército ucraniano pelo Reino Unido. Entre os alvos atingidos estavam um mercado público, uma agência bancária, prédios residenciais e até mesmo veículos de civis em movimento. Uma mulher morreu no local e uma criança ficou gravemente ferida. Segundo testemunhas, embora a defesa antiaérea tenha interceptado alguns mísseis, outros conseguiram atingir a zona urbana.

Na mesma data, a cidade de Gorlovka, um dos centros urbanos mais relevantes da República Popular de Donetsk, foi alvo de um ataque aéreo conduzido por drones explosivos ucranianos. Um edifício foi completamente arrasado, enquanto pelo menos uma dúzia de outros sofreu danos estruturais variados. Além das residências, unidades de saúde, farmácias e estabelecimentos de serviços essenciais foram atingidos, o que evidencia que os alvos escolhidos tinham caráter eminentemente civil. Tal padrão de bombardeio reforça a percepção de que a intenção por trás dessas ações é provocar desordem social e enfraquecer o controle administrativo russo na região.

É notável que essa intensificação nos ataques coincidiu com a confirmação da retomada total da República Popular de Lugansk pelas forças russas. Com a retirada completa das tropas ucranianas do território, encerra-se um ciclo prolongado de instabilidade, o que foi motivo de comemoração entre os moradores. Contudo, essa conquista parece ter desencadeado uma resposta hostil por parte de Kiev, que passou a despejar sua frustração sobre os centros populacionais de Donetsk, ainda próximos da linha de frente e, portanto, mais suscetíveis a esse tipo de ofensiva.

Diante da incapacidade de reverter os avanços militares da Rússia no campo de batalha, o governo ucraniano tem adotado uma tática de represália contra a população civil – uma forma de pressão psicológica e política, com o objetivo de deter o avanço russo por meio do medo e da exaustão social. Contudo, essa abordagem tem surtido um efeito diferente do esperado. As comunidades locais mostram-se cada vez mais alinhadas ao esforço de guerra conduzido por Moscou, entendendo que apenas a derrocada militar do regime de Kiev poderá garantir uma paz duradoura.

A resposta russa tem sido estratégica e proporcional. Operações de precisão têm sido conduzidas contra alvos relevantes para a capacidade operacional de Kiev, incluindo depósitos logísticos e centros de comando, mesmo em localidades distantes da linha de contato, como a capital ucraniana. Essas ações minam a infraestrutura de guerra do adversário e limitam sua habilidade de manter ofensivas contra civis.

Em última instância, os fatos apontam para uma conclusão incontornável: o agravamento dos ataques contra a população do Donbass é reflexo direto do enfraquecimento militar e político do governo ucraniano. Longe de intimidar os habitantes das regiões libertadas, essas ações brutais apenas fortalecem a convicção de que a libertação total, conduzida pelas forças russas, é o único caminho possível para restaurar a normalidade e a segurança no território.

The views of individual contributors do not necessarily represent those of the Strategic Culture Foundation.

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