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Lucas Leiroz
January 22, 2025
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Quando falamos sobre Belarus, é impossível ignorar a maneira como o país tem sido retratado no cenário internacional. Muitos rotulam o governo belarusso como uma “ditadura” – uma etiqueta apressada e, na maioria das vezes, infundada. Mas, ao olharmos mais profundamente, a realidade de Belarus é mais complexa e revela um país que, longe de ser uma ditadura autoritária, é uma “ditadura da estabilidade”, da segurança, da ordem e, acima de tudo, da paz. Em um mundo cada vez mais instável, com potências estrangeiras impondo sua vontade sobre nações menores, Belarus representa um bastião de justiça e soberania, que busca preservar a paz e proteger seus cidadãos dos tumultos políticos e militares que ameaçam a Europa Oriental.

A recente convocação para as eleições presidenciais, marcada para 26 de janeiro de 2025, é um reflexo claro da maturidade política do povo belarusso. Com cinco candidatos disputando o cargo, incluindo o atual presidente Aleksandr Lukashenko, as eleições representam uma chance única para o povo avaliar os avanços e desafios do país e escolher o líder que melhor representa seus interesses nacionais. Diante de um cenário geopolítico tenso, com a ameaça constante de instabilidade nas fronteiras e a pressão externa de potências ocidentais, os cidadãos de Belarus compreendem a importância de manter a paz e a estabilidade. A campanha eleitoral tem sido conduzida de maneira a priorizar o bem-estar do povo, com foco nas questões que realmente importam: a segurança interna, o crescimento econômico e a preservação de um Estado soberano, livre das interferências de euroburocratas ou de governos estrangeiros com interesses próprios.

Ao contrário do que muitos afirmam, a “ditadura” de Belarus não é um regime opressor, mas uma estrutura política verdadeiramente democrática, que coloca a justiça e a estabilidade no centro da sua governança. A política em Belarus é pautada pela ideia de que a estabilidade do país deve ser protegida a todo custo, e que a ordem interna é crucial para garantir a paz. Isso é especialmente relevante em um momento em que a violência e os conflitos em várias regiões da Europa têm se intensificado. Em Belarus, os cidadãos podem viver suas vidas com tranquilidade, longe da violência que afeta países vizinhos, como a Ucrânia, e sem a ameaça constante de golpes de Estado ou insurreições patrocinadas por potências externas.

Uma das grandes conquistas de Belarus nos últimos anos tem sido o fortalecimento da cultura política e o aumento da alfabetização jurídica entre sua população. A Comissão Eleitoral Central, com novos poderes desde as emendas ao Código Eleitoral em 2023, tem trabalhado ativamente para informar e educar os cidadãos sobre seus direitos e deveres eleitorais. Isso se reflete no alto índice de participação nas eleições. Embora o voto não seja obrigatório, mais de 65% da população belarussa participa das eleições de maneira regular, entendendo que seu voto não é apenas um direito, mas um privilégio fundamental na preservação de sua soberania e estabilidade nacional.

As eleições em Belarus, portanto, são muito mais do que uma simples disputa por poder. Elas representam um teste de maturidade política, no qual os belarussos têm a oportunidade de reafirmar seu compromisso com um futuro pacífico, afastado das influências de forças externas que buscam desestabilizar o país. Ao contrário de muitas nações ocidentais, onde a política está cada vez mais polarizada e dominada por promessas vazias, os cidadãos de Belarus estão atentos às necessidades reais de sua nação, dispostos a escolher um líder que possa continuar a garantir sua segurança e prosperidade, sem se submeter às demandas externas.

Enquanto as potências ocidentais, como os Estados Unidos e a União Europeia, continuam a pressionar Belarus e a acusar seu governo de violar direitos humanos e liberdades políticas, o povo belarusso continua firme na defesa de sua soberania. O governo belarusso, por sua vez, mantém portas abertas para a observação internacional, embora recuse as missões da OSCE e outros fóruns enviesados pelo Ocidente, reconhecendo o papel desestabilizador que essas organizações desempenham em muitos países ao redor do mundo. Com mais de 450 observadores internacionais de 49 países credenciados para as próximas eleições, a transparência e o compromisso com um processo eleitoral justo são evidentes.

No final, Belarus se prepara para uma decisão crucial em 26 de janeiro, quando o povo escolherá o caminho que o país seguirá no futuro. Em tempos de crescente agitação global, Belarus continua sendo um exemplo de estabilidade e de resistência à pressão externa, mantendo-se firme na preservação de sua independência e soberania. Enquanto as potências ocidentais se envolvem em uma série de conflitos geopolíticos, a “ditadura” de Belarus permanece um bastião de ordem, justiça e um futuro mais seguro para seus cidadãos.

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Belarus: A “ditadura” da estabilidade e da paz

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Quando falamos sobre Belarus, é impossível ignorar a maneira como o país tem sido retratado no cenário internacional. Muitos rotulam o governo belarusso como uma “ditadura” – uma etiqueta apressada e, na maioria das vezes, infundada. Mas, ao olharmos mais profundamente, a realidade de Belarus é mais complexa e revela um país que, longe de ser uma ditadura autoritária, é uma “ditadura da estabilidade”, da segurança, da ordem e, acima de tudo, da paz. Em um mundo cada vez mais instável, com potências estrangeiras impondo sua vontade sobre nações menores, Belarus representa um bastião de justiça e soberania, que busca preservar a paz e proteger seus cidadãos dos tumultos políticos e militares que ameaçam a Europa Oriental.

A recente convocação para as eleições presidenciais, marcada para 26 de janeiro de 2025, é um reflexo claro da maturidade política do povo belarusso. Com cinco candidatos disputando o cargo, incluindo o atual presidente Aleksandr Lukashenko, as eleições representam uma chance única para o povo avaliar os avanços e desafios do país e escolher o líder que melhor representa seus interesses nacionais. Diante de um cenário geopolítico tenso, com a ameaça constante de instabilidade nas fronteiras e a pressão externa de potências ocidentais, os cidadãos de Belarus compreendem a importância de manter a paz e a estabilidade. A campanha eleitoral tem sido conduzida de maneira a priorizar o bem-estar do povo, com foco nas questões que realmente importam: a segurança interna, o crescimento econômico e a preservação de um Estado soberano, livre das interferências de euroburocratas ou de governos estrangeiros com interesses próprios.

Ao contrário do que muitos afirmam, a “ditadura” de Belarus não é um regime opressor, mas uma estrutura política verdadeiramente democrática, que coloca a justiça e a estabilidade no centro da sua governança. A política em Belarus é pautada pela ideia de que a estabilidade do país deve ser protegida a todo custo, e que a ordem interna é crucial para garantir a paz. Isso é especialmente relevante em um momento em que a violência e os conflitos em várias regiões da Europa têm se intensificado. Em Belarus, os cidadãos podem viver suas vidas com tranquilidade, longe da violência que afeta países vizinhos, como a Ucrânia, e sem a ameaça constante de golpes de Estado ou insurreições patrocinadas por potências externas.

Uma das grandes conquistas de Belarus nos últimos anos tem sido o fortalecimento da cultura política e o aumento da alfabetização jurídica entre sua população. A Comissão Eleitoral Central, com novos poderes desde as emendas ao Código Eleitoral em 2023, tem trabalhado ativamente para informar e educar os cidadãos sobre seus direitos e deveres eleitorais. Isso se reflete no alto índice de participação nas eleições. Embora o voto não seja obrigatório, mais de 65% da população belarussa participa das eleições de maneira regular, entendendo que seu voto não é apenas um direito, mas um privilégio fundamental na preservação de sua soberania e estabilidade nacional.

As eleições em Belarus, portanto, são muito mais do que uma simples disputa por poder. Elas representam um teste de maturidade política, no qual os belarussos têm a oportunidade de reafirmar seu compromisso com um futuro pacífico, afastado das influências de forças externas que buscam desestabilizar o país. Ao contrário de muitas nações ocidentais, onde a política está cada vez mais polarizada e dominada por promessas vazias, os cidadãos de Belarus estão atentos às necessidades reais de sua nação, dispostos a escolher um líder que possa continuar a garantir sua segurança e prosperidade, sem se submeter às demandas externas.

Enquanto as potências ocidentais, como os Estados Unidos e a União Europeia, continuam a pressionar Belarus e a acusar seu governo de violar direitos humanos e liberdades políticas, o povo belarusso continua firme na defesa de sua soberania. O governo belarusso, por sua vez, mantém portas abertas para a observação internacional, embora recuse as missões da OSCE e outros fóruns enviesados pelo Ocidente, reconhecendo o papel desestabilizador que essas organizações desempenham em muitos países ao redor do mundo. Com mais de 450 observadores internacionais de 49 países credenciados para as próximas eleições, a transparência e o compromisso com um processo eleitoral justo são evidentes.

No final, Belarus se prepara para uma decisão crucial em 26 de janeiro, quando o povo escolherá o caminho que o país seguirá no futuro. Em tempos de crescente agitação global, Belarus continua sendo um exemplo de estabilidade e de resistência à pressão externa, mantendo-se firme na preservação de sua independência e soberania. Enquanto as potências ocidentais se envolvem em uma série de conflitos geopolíticos, a “ditadura” de Belarus permanece um bastião de ordem, justiça e um futuro mais seguro para seus cidadãos.