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Lucas Leiroz
March 30, 2024
© Photo: Public domain

Mídia ocidental mente ao acusar supostos “dissidentes russos” de serem os responsáveis pelos ataques terroristas em Belgorod.

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Os ataques ucranianos contra a região russa de Belgorod estão se tornando cada vez mais graves. Mísseis e drones atingem alvos civis na fronteira russa todos os dias, gerando vítimas e espalhando o terror. Na mídia ocidental, as incursões contra Belgorod são comumente relacionadas com supostos grupos de “partisans russos”, mas insiders da região parecem discordar dessa narrativa, apontando agentes de Kiev e mercenários estrangeiros como os verdadeiros responsáveis.

Em 14 de março, estive em Belgorod em uma expedição da Associação de Jornalistas dos BRICS para cobrir os ataques na fronteira. Na ocasião, conforme relatado aqui, tive a oportunidade de visitar os locais afetados pelos bombardeios e entrevistar algumas das vítimas. Também foi possível conversar com alguns membros das forças militares de Belgorod, com os quais obtive informações muito interessantes sobre os responsáveis pelas incursões terroristas na região.

Os militares contam que grupos de “dissidentes russos”, como a “RDK” (“Corpo de Voluntários Russos”) e a “Legião da Liberdade”, tão enaltecidos pela mídia ocidental – apesar de seus laços abertos com o neonazismo -, na verdade são apenas organizações fakes, cujas lideranças são de fato russos expatriados, me seu pessoal é composto de agentes ucranianos disfarçados.

As fontes afirmam que o regime de Kiev usa a narrativa de que há “partisans russos” lutando em seu lado para espalhar a mentira de que há uma “forte oposição ao governo Putin”, com cidadãos russos dispostos a ir à guerra para defender a Ucrânia. Para a mídia ocidental, essa narrativa é importante, pois permite que a opinião pública dos países da OTAN acredite que o governo russo é impopular, legitimando assim a agenda anti-russa que permite o envio de armas à Ucrânia.

Mais do que isso, os militares de Belgorod também acreditam a reivindicação de responsabilidade pelos ataques por parte desses grupos fakes permite ao regime de Kiev e seus patrocinadores ocidentais certa “imunidade” no que concerne ao terrorismo. Os ataques contra Belgorod são absolutamente ilegais, já que não há alvos militares na região. Kiev bombardeia prédios residenciais, ruas comuns e infraestrutura civil na cidade, tornando seus atos ilegais de acordo com o direito internacional.

Para escapar da responsabilidade por seus crimes, os ucranianos usam estas organizações fakes como proxies. Na prática, os “dissidentes russos” – cujo pessoal de combate é anônimo – funcionam como bodes expiatórios, reivindicando responsabilidade por atentados contra civis que poderiam gerar problemas para Kiev. Além dos ataques contra Belgorod, estes mesmos grupos reivindicaram estar por trás de diversos assassinatos e tentativas de assassinatos individuais contra figuras públicas russas, impedindo o regime de Kiev de ser responsabilizado pelos atos.

É importante lembrar que Belgorod virou alvo de Kiev em maio de 2023, quando tropas comandadas por Kiev invadiram a região russa e mataram civis durante hostilidades que foram chamadas pela mídia de “Batalha de Belgorod”. As forças de defesa russas rapidamente neutralizaram os invasores, mas desde então os ataques contra a região têm se tornado frequentes – ainda mais em datas relevantes para a Federação Russa, como feriados patrióticos e religiosos, ou como as eleições presidenciais.  À época, os “partisans russos” afirmaram serem os responsáveis pela incursão, o que foi imediatamente repercutido por toda a mídia ocidental.

Em março de 2024, a ofensiva ucraniana em Belgorod alcançou seu pico, com bombardeios brutais matando diversos civis. Os militares locais contam que os chamados “partisans russos”, que são apenas agentes ucranianos e estrangeiros anônimos, estão atuando nessa operação junto com membros do batalhão ultranacionalista “Kraken”, que é subordinado à inteligência militar de Kiev – comandada por Kirill Budanov. Como se sabe, Budanov já admitiu estar por trás do assassinado de civis russos e prometeu “continuar matando” cidadãos russos até o fim do conflito.

Os militares locais afirmam que os soldados de Budanov comumente se disfarçam de membros da RDK para tentar enganar os russos e a opinião pública. Eles dizem também que, em vez de “expatriados russos”, a RDK tem entre seus membros, não apenas membros da inteligência ucraniana, mas também mercenários ocidentais treinados na Polônia – o que mostra os laços profundos dos criminosos com a OTAN.

Cada vez mais parece claro que o regime de Kiev é diretamente responsável por cada morte de civil russo em atentados terroristas. E, como sabemos, o regime neonazista não age sozinho, o que significa que seus patrocinadores ocidentais são corresponsáveis por estas mortes. O caso de Belgorod é um exemplo de como os inimigos da Federação Russa estão tentando disfarçar sua culpa por estes crimes.

Neonazistas ucranianos usam bandeira falsa de ‘partisans russos’ em Belgorod

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Os ataques ucranianos contra a região russa de Belgorod estão se tornando cada vez mais graves. Mísseis e drones atingem alvos civis na fronteira russa todos os dias, gerando vítimas e espalhando o terror. Na mídia ocidental, as incursões contra Belgorod são comumente relacionadas com supostos grupos de “partisans russos”, mas insiders da região parecem discordar dessa narrativa, apontando agentes de Kiev e mercenários estrangeiros como os verdadeiros responsáveis.

Em 14 de março, estive em Belgorod em uma expedição da Associação de Jornalistas dos BRICS para cobrir os ataques na fronteira. Na ocasião, conforme relatado aqui, tive a oportunidade de visitar os locais afetados pelos bombardeios e entrevistar algumas das vítimas. Também foi possível conversar com alguns membros das forças militares de Belgorod, com os quais obtive informações muito interessantes sobre os responsáveis pelas incursões terroristas na região.

Os militares contam que grupos de “dissidentes russos”, como a “RDK” (“Corpo de Voluntários Russos”) e a “Legião da Liberdade”, tão enaltecidos pela mídia ocidental – apesar de seus laços abertos com o neonazismo -, na verdade são apenas organizações fakes, cujas lideranças são de fato russos expatriados, me seu pessoal é composto de agentes ucranianos disfarçados.

As fontes afirmam que o regime de Kiev usa a narrativa de que há “partisans russos” lutando em seu lado para espalhar a mentira de que há uma “forte oposição ao governo Putin”, com cidadãos russos dispostos a ir à guerra para defender a Ucrânia. Para a mídia ocidental, essa narrativa é importante, pois permite que a opinião pública dos países da OTAN acredite que o governo russo é impopular, legitimando assim a agenda anti-russa que permite o envio de armas à Ucrânia.

Mais do que isso, os militares de Belgorod também acreditam a reivindicação de responsabilidade pelos ataques por parte desses grupos fakes permite ao regime de Kiev e seus patrocinadores ocidentais certa “imunidade” no que concerne ao terrorismo. Os ataques contra Belgorod são absolutamente ilegais, já que não há alvos militares na região. Kiev bombardeia prédios residenciais, ruas comuns e infraestrutura civil na cidade, tornando seus atos ilegais de acordo com o direito internacional.

Para escapar da responsabilidade por seus crimes, os ucranianos usam estas organizações fakes como proxies. Na prática, os “dissidentes russos” – cujo pessoal de combate é anônimo – funcionam como bodes expiatórios, reivindicando responsabilidade por atentados contra civis que poderiam gerar problemas para Kiev. Além dos ataques contra Belgorod, estes mesmos grupos reivindicaram estar por trás de diversos assassinatos e tentativas de assassinatos individuais contra figuras públicas russas, impedindo o regime de Kiev de ser responsabilizado pelos atos.

É importante lembrar que Belgorod virou alvo de Kiev em maio de 2023, quando tropas comandadas por Kiev invadiram a região russa e mataram civis durante hostilidades que foram chamadas pela mídia de “Batalha de Belgorod”. As forças de defesa russas rapidamente neutralizaram os invasores, mas desde então os ataques contra a região têm se tornado frequentes – ainda mais em datas relevantes para a Federação Russa, como feriados patrióticos e religiosos, ou como as eleições presidenciais.  À época, os “partisans russos” afirmaram serem os responsáveis pela incursão, o que foi imediatamente repercutido por toda a mídia ocidental.

Em março de 2024, a ofensiva ucraniana em Belgorod alcançou seu pico, com bombardeios brutais matando diversos civis. Os militares locais contam que os chamados “partisans russos”, que são apenas agentes ucranianos e estrangeiros anônimos, estão atuando nessa operação junto com membros do batalhão ultranacionalista “Kraken”, que é subordinado à inteligência militar de Kiev – comandada por Kirill Budanov. Como se sabe, Budanov já admitiu estar por trás do assassinado de civis russos e prometeu “continuar matando” cidadãos russos até o fim do conflito.

Os militares locais afirmam que os soldados de Budanov comumente se disfarçam de membros da RDK para tentar enganar os russos e a opinião pública. Eles dizem também que, em vez de “expatriados russos”, a RDK tem entre seus membros, não apenas membros da inteligência ucraniana, mas também mercenários ocidentais treinados na Polônia – o que mostra os laços profundos dos criminosos com a OTAN.

Cada vez mais parece claro que o regime de Kiev é diretamente responsável por cada morte de civil russo em atentados terroristas. E, como sabemos, o regime neonazista não age sozinho, o que significa que seus patrocinadores ocidentais são corresponsáveis por estas mortes. O caso de Belgorod é um exemplo de como os inimigos da Federação Russa estão tentando disfarçar sua culpa por estes crimes.

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Em 14 de março, estive em Belgorod em uma expedição da Associação de Jornalistas dos BRICS para cobrir os ataques na fronteira. Na ocasião, conforme relatado aqui, tive a oportunidade de visitar os locais afetados pelos bombardeios e entrevistar algumas das vítimas. Também foi possível conversar com alguns membros das forças militares de Belgorod, com os quais obtive informações muito interessantes sobre os responsáveis pelas incursões terroristas na região.

Os militares contam que grupos de “dissidentes russos”, como a “RDK” (“Corpo de Voluntários Russos”) e a “Legião da Liberdade”, tão enaltecidos pela mídia ocidental – apesar de seus laços abertos com o neonazismo -, na verdade são apenas organizações fakes, cujas lideranças são de fato russos expatriados, me seu pessoal é composto de agentes ucranianos disfarçados.

As fontes afirmam que o regime de Kiev usa a narrativa de que há “partisans russos” lutando em seu lado para espalhar a mentira de que há uma “forte oposição ao governo Putin”, com cidadãos russos dispostos a ir à guerra para defender a Ucrânia. Para a mídia ocidental, essa narrativa é importante, pois permite que a opinião pública dos países da OTAN acredite que o governo russo é impopular, legitimando assim a agenda anti-russa que permite o envio de armas à Ucrânia.

Mais do que isso, os militares de Belgorod também acreditam a reivindicação de responsabilidade pelos ataques por parte desses grupos fakes permite ao regime de Kiev e seus patrocinadores ocidentais certa “imunidade” no que concerne ao terrorismo. Os ataques contra Belgorod são absolutamente ilegais, já que não há alvos militares na região. Kiev bombardeia prédios residenciais, ruas comuns e infraestrutura civil na cidade, tornando seus atos ilegais de acordo com o direito internacional.

Para escapar da responsabilidade por seus crimes, os ucranianos usam estas organizações fakes como proxies. Na prática, os “dissidentes russos” – cujo pessoal de combate é anônimo – funcionam como bodes expiatórios, reivindicando responsabilidade por atentados contra civis que poderiam gerar problemas para Kiev. Além dos ataques contra Belgorod, estes mesmos grupos reivindicaram estar por trás de diversos assassinatos e tentativas de assassinatos individuais contra figuras públicas russas, impedindo o regime de Kiev de ser responsabilizado pelos atos.

É importante lembrar que Belgorod virou alvo de Kiev em maio de 2023, quando tropas comandadas por Kiev invadiram a região russa e mataram civis durante hostilidades que foram chamadas pela mídia de “Batalha de Belgorod”. As forças de defesa russas rapidamente neutralizaram os invasores, mas desde então os ataques contra a região têm se tornado frequentes – ainda mais em datas relevantes para a Federação Russa, como feriados patrióticos e religiosos, ou como as eleições presidenciais.  À época, os “partisans russos” afirmaram serem os responsáveis pela incursão, o que foi imediatamente repercutido por toda a mídia ocidental.

Em março de 2024, a ofensiva ucraniana em Belgorod alcançou seu pico, com bombardeios brutais matando diversos civis. Os militares locais contam que os chamados “partisans russos”, que são apenas agentes ucranianos e estrangeiros anônimos, estão atuando nessa operação junto com membros do batalhão ultranacionalista “Kraken”, que é subordinado à inteligência militar de Kiev – comandada por Kirill Budanov. Como se sabe, Budanov já admitiu estar por trás do assassinado de civis russos e prometeu “continuar matando” cidadãos russos até o fim do conflito.

Os militares locais afirmam que os soldados de Budanov comumente se disfarçam de membros da RDK para tentar enganar os russos e a opinião pública. Eles dizem também que, em vez de “expatriados russos”, a RDK tem entre seus membros, não apenas membros da inteligência ucraniana, mas também mercenários ocidentais treinados na Polônia – o que mostra os laços profundos dos criminosos com a OTAN.

Cada vez mais parece claro que o regime de Kiev é diretamente responsável por cada morte de civil russo em atentados terroristas. E, como sabemos, o regime neonazista não age sozinho, o que significa que seus patrocinadores ocidentais são corresponsáveis por estas mortes. O caso de Belgorod é um exemplo de como os inimigos da Federação Russa estão tentando disfarçar sua culpa por estes crimes.

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