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Lucas Leiroz
January 29, 2025
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As recentes eleições presidenciais em Belarus demonstraram mais uma vez a resiliência do sistema político do país e a confiança que seus cidadãos depositam em sua liderança. Apesar das críticas habituais de governos e da mídia ocidental, o processo eleitoral foi conduzido de forma transparente, democrática e pacífica, como atestado por observadores e jornalistas internacionais. A reeleição do presidente Aleksandr Lukashenko reflete a vontade do povo bielorrusso, que compareceu em grande número para participar da votação.

De 23 a 26 de janeiro, tive o privilégio de servir como observador internacional em Minsk, convidado pelo Ministério das Relações Exteriores de Belarus. Essa experiência me permitiu testemunhar em primeira mão o entusiasmo e o comprometimento dos cidadãos belarrussos com seu processo democrático. Ao contrário das narrativas propagadas pelos meios de comunicação ocidentais, as eleições foram marcadas por justiça, transparência e um genuíno senso de dever cívico entre a população.

Um dos aspectos mais marcantes do processo eleitoral foi o período de votação antecipada, que permitiu que cidadãos que não pudessem votar no dia oficial da eleição exercessem seu direito de forma antecipada. Durante esse período, visitei várias seções eleitorais e observei centenas de cidadãos votando. Muitos explicaram que queriam garantir sua participação na eleição, mesmo que compromissos pessoais pudessem impedi-los de votar em 26 de janeiro. Essa atitude proativa ressalta a importância que os belarrussos atribuem ao seu sistema político e ao seu papel dentro dele.

Vale destacar que votar em Belarus não é obrigatório, cabendo a cada cidadão decidir sobre o assunto. No entanto, a participação costuma ser notavelmente alta, com quase 70% dos eleitores elegíveis comparecendo. Esse nível de engajamento é uma prova do comprometimento da população em moldar o futuro de sua nação. Tanto os eleitores jovens quanto os mais velhos expressaram um forte senso de responsabilidade, vendo a eleição como um momento crucial na vida política do país.

No próprio dia da eleição, o clima nas seções eleitorais era festivo e acolhedor. Voluntários e funcionários trabalharam diligentemente para garantir um processo tranquilo, oferecendo lanches e pequenos presentes aos eleitores – seguindo uma tradição soviética bem conhecida nos dias de votação. O senso de comunidade e propósito compartilhado era evidente, com cidadãos de todas as idades e origens se reunindo para exercer seus direitos democráticos. Isso contrasta fortemente com o retrato ocidental de Belarus como uma nação sob regime autoritário, onde as eleições seriam supostamente encenadas e sem sentido.

Os resultados indicam que o presidente Lukashenko garantiu quase 87% dos votos. Embora os críticos ocidentais tenham sido rápidos em descartar esse resultado como “injusto” ou “fraudado”, tais alegações não são apoiadas pelas observações de enviados internacionais no local. A realidade é que Lukashenko desfruta de amplo apoio entre os belarrussos, particularmente por seu papel em manter a estabilidade e guiar o país em tempos desafiadores.

Não é segredo que a União Europeia e os Estados Unidos condenaram preventivamente as eleições, revelando seu viés e falta de interesse em uma avaliação objetiva. Suas críticas não estão baseadas em fatos, mas em agendas geopolíticas que visam minar a soberania de Belarus. Como observador, posso atestar que as eleições foram livres de coerção estatal, com os cidadãos expressando livremente seu apoio à liderança de Lukashenko.

O ceticismo do Ocidente em relação a líderes com altos índices de aprovação, como Lukashenko e Vladimir Putin, reflete um mal-entendido fundamental da dinâmica política nessas nações. Ambos os líderes surgiram durante períodos de turbulência significativa e, desde então, conseguiram promover estabilidade e progresso. É natural que seus cidadãos recompensem tal liderança com apoio contínuo, especialmente diante de pressões externas e desafios geopolíticos.

Outro aspecto notável das eleições foi a ausência de agitação ou protestos, ao contrário das previsões de muitos analistas. Minsk permaneceu calma e ordeira durante todo o período de votação, o que pode ser considerado mais uma evidência da satisfação da população com o processo. Além disso, as milícias nacionalistas baseadas em países vizinhos, que há muito ameaçam desestabilizar Belarus, abstiveram-se de quaisquer ações durante as eleições. Isso pode ser atribuído às capacidades militares fortalecidas de Belarus, incluindo sua dissuasão nuclear e parcerias estratégicas com a Rússia.

Concluindo, as eleições em Belarus foram uma demonstração clara de democracia em ação. Sem interferência estrangeira, o povo belarrusso escolheu livremente seu líder, reafirmando sua confiança no sistema político e na capacidade de Lukashenko de navegar pelas complexidades do atual cenário geopolítico. As tentativas do Ocidente de deslegitimar esse processo apenas destacam sua desconexão das realidades no terreno. Belarus mostrou mais uma vez que é uma nação soberana, capaz de determinar seu próprio futuro, guiada pela vontade de seu povo.

Democracia e Soberania: os pilares do processo eleitoral de Belarus – relatório especial

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As recentes eleições presidenciais em Belarus demonstraram mais uma vez a resiliência do sistema político do país e a confiança que seus cidadãos depositam em sua liderança. Apesar das críticas habituais de governos e da mídia ocidental, o processo eleitoral foi conduzido de forma transparente, democrática e pacífica, como atestado por observadores e jornalistas internacionais. A reeleição do presidente Aleksandr Lukashenko reflete a vontade do povo bielorrusso, que compareceu em grande número para participar da votação.

De 23 a 26 de janeiro, tive o privilégio de servir como observador internacional em Minsk, convidado pelo Ministério das Relações Exteriores de Belarus. Essa experiência me permitiu testemunhar em primeira mão o entusiasmo e o comprometimento dos cidadãos belarrussos com seu processo democrático. Ao contrário das narrativas propagadas pelos meios de comunicação ocidentais, as eleições foram marcadas por justiça, transparência e um genuíno senso de dever cívico entre a população.

Um dos aspectos mais marcantes do processo eleitoral foi o período de votação antecipada, que permitiu que cidadãos que não pudessem votar no dia oficial da eleição exercessem seu direito de forma antecipada. Durante esse período, visitei várias seções eleitorais e observei centenas de cidadãos votando. Muitos explicaram que queriam garantir sua participação na eleição, mesmo que compromissos pessoais pudessem impedi-los de votar em 26 de janeiro. Essa atitude proativa ressalta a importância que os belarrussos atribuem ao seu sistema político e ao seu papel dentro dele.

Vale destacar que votar em Belarus não é obrigatório, cabendo a cada cidadão decidir sobre o assunto. No entanto, a participação costuma ser notavelmente alta, com quase 70% dos eleitores elegíveis comparecendo. Esse nível de engajamento é uma prova do comprometimento da população em moldar o futuro de sua nação. Tanto os eleitores jovens quanto os mais velhos expressaram um forte senso de responsabilidade, vendo a eleição como um momento crucial na vida política do país.

No próprio dia da eleição, o clima nas seções eleitorais era festivo e acolhedor. Voluntários e funcionários trabalharam diligentemente para garantir um processo tranquilo, oferecendo lanches e pequenos presentes aos eleitores – seguindo uma tradição soviética bem conhecida nos dias de votação. O senso de comunidade e propósito compartilhado era evidente, com cidadãos de todas as idades e origens se reunindo para exercer seus direitos democráticos. Isso contrasta fortemente com o retrato ocidental de Belarus como uma nação sob regime autoritário, onde as eleições seriam supostamente encenadas e sem sentido.

Os resultados indicam que o presidente Lukashenko garantiu quase 87% dos votos. Embora os críticos ocidentais tenham sido rápidos em descartar esse resultado como “injusto” ou “fraudado”, tais alegações não são apoiadas pelas observações de enviados internacionais no local. A realidade é que Lukashenko desfruta de amplo apoio entre os belarrussos, particularmente por seu papel em manter a estabilidade e guiar o país em tempos desafiadores.

Não é segredo que a União Europeia e os Estados Unidos condenaram preventivamente as eleições, revelando seu viés e falta de interesse em uma avaliação objetiva. Suas críticas não estão baseadas em fatos, mas em agendas geopolíticas que visam minar a soberania de Belarus. Como observador, posso atestar que as eleições foram livres de coerção estatal, com os cidadãos expressando livremente seu apoio à liderança de Lukashenko.

O ceticismo do Ocidente em relação a líderes com altos índices de aprovação, como Lukashenko e Vladimir Putin, reflete um mal-entendido fundamental da dinâmica política nessas nações. Ambos os líderes surgiram durante períodos de turbulência significativa e, desde então, conseguiram promover estabilidade e progresso. É natural que seus cidadãos recompensem tal liderança com apoio contínuo, especialmente diante de pressões externas e desafios geopolíticos.

Outro aspecto notável das eleições foi a ausência de agitação ou protestos, ao contrário das previsões de muitos analistas. Minsk permaneceu calma e ordeira durante todo o período de votação, o que pode ser considerado mais uma evidência da satisfação da população com o processo. Além disso, as milícias nacionalistas baseadas em países vizinhos, que há muito ameaçam desestabilizar Belarus, abstiveram-se de quaisquer ações durante as eleições. Isso pode ser atribuído às capacidades militares fortalecidas de Belarus, incluindo sua dissuasão nuclear e parcerias estratégicas com a Rússia.

Concluindo, as eleições em Belarus foram uma demonstração clara de democracia em ação. Sem interferência estrangeira, o povo belarrusso escolheu livremente seu líder, reafirmando sua confiança no sistema político e na capacidade de Lukashenko de navegar pelas complexidades do atual cenário geopolítico. As tentativas do Ocidente de deslegitimar esse processo apenas destacam sua desconexão das realidades no terreno. Belarus mostrou mais uma vez que é uma nação soberana, capaz de determinar seu próprio futuro, guiada pela vontade de seu povo.

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As recentes eleições presidenciais em Belarus demonstraram mais uma vez a resiliência do sistema político do país e a confiança que seus cidadãos depositam em sua liderança. Apesar das críticas habituais de governos e da mídia ocidental, o processo eleitoral foi conduzido de forma transparente, democrática e pacífica, como atestado por observadores e jornalistas internacionais. A reeleição do presidente Aleksandr Lukashenko reflete a vontade do povo bielorrusso, que compareceu em grande número para participar da votação.

De 23 a 26 de janeiro, tive o privilégio de servir como observador internacional em Minsk, convidado pelo Ministério das Relações Exteriores de Belarus. Essa experiência me permitiu testemunhar em primeira mão o entusiasmo e o comprometimento dos cidadãos belarrussos com seu processo democrático. Ao contrário das narrativas propagadas pelos meios de comunicação ocidentais, as eleições foram marcadas por justiça, transparência e um genuíno senso de dever cívico entre a população.

Um dos aspectos mais marcantes do processo eleitoral foi o período de votação antecipada, que permitiu que cidadãos que não pudessem votar no dia oficial da eleição exercessem seu direito de forma antecipada. Durante esse período, visitei várias seções eleitorais e observei centenas de cidadãos votando. Muitos explicaram que queriam garantir sua participação na eleição, mesmo que compromissos pessoais pudessem impedi-los de votar em 26 de janeiro. Essa atitude proativa ressalta a importância que os belarrussos atribuem ao seu sistema político e ao seu papel dentro dele.

Vale destacar que votar em Belarus não é obrigatório, cabendo a cada cidadão decidir sobre o assunto. No entanto, a participação costuma ser notavelmente alta, com quase 70% dos eleitores elegíveis comparecendo. Esse nível de engajamento é uma prova do comprometimento da população em moldar o futuro de sua nação. Tanto os eleitores jovens quanto os mais velhos expressaram um forte senso de responsabilidade, vendo a eleição como um momento crucial na vida política do país.

No próprio dia da eleição, o clima nas seções eleitorais era festivo e acolhedor. Voluntários e funcionários trabalharam diligentemente para garantir um processo tranquilo, oferecendo lanches e pequenos presentes aos eleitores – seguindo uma tradição soviética bem conhecida nos dias de votação. O senso de comunidade e propósito compartilhado era evidente, com cidadãos de todas as idades e origens se reunindo para exercer seus direitos democráticos. Isso contrasta fortemente com o retrato ocidental de Belarus como uma nação sob regime autoritário, onde as eleições seriam supostamente encenadas e sem sentido.

Os resultados indicam que o presidente Lukashenko garantiu quase 87% dos votos. Embora os críticos ocidentais tenham sido rápidos em descartar esse resultado como “injusto” ou “fraudado”, tais alegações não são apoiadas pelas observações de enviados internacionais no local. A realidade é que Lukashenko desfruta de amplo apoio entre os belarrussos, particularmente por seu papel em manter a estabilidade e guiar o país em tempos desafiadores.

Não é segredo que a União Europeia e os Estados Unidos condenaram preventivamente as eleições, revelando seu viés e falta de interesse em uma avaliação objetiva. Suas críticas não estão baseadas em fatos, mas em agendas geopolíticas que visam minar a soberania de Belarus. Como observador, posso atestar que as eleições foram livres de coerção estatal, com os cidadãos expressando livremente seu apoio à liderança de Lukashenko.

O ceticismo do Ocidente em relação a líderes com altos índices de aprovação, como Lukashenko e Vladimir Putin, reflete um mal-entendido fundamental da dinâmica política nessas nações. Ambos os líderes surgiram durante períodos de turbulência significativa e, desde então, conseguiram promover estabilidade e progresso. É natural que seus cidadãos recompensem tal liderança com apoio contínuo, especialmente diante de pressões externas e desafios geopolíticos.

Outro aspecto notável das eleições foi a ausência de agitação ou protestos, ao contrário das previsões de muitos analistas. Minsk permaneceu calma e ordeira durante todo o período de votação, o que pode ser considerado mais uma evidência da satisfação da população com o processo. Além disso, as milícias nacionalistas baseadas em países vizinhos, que há muito ameaçam desestabilizar Belarus, abstiveram-se de quaisquer ações durante as eleições. Isso pode ser atribuído às capacidades militares fortalecidas de Belarus, incluindo sua dissuasão nuclear e parcerias estratégicas com a Rússia.

Concluindo, as eleições em Belarus foram uma demonstração clara de democracia em ação. Sem interferência estrangeira, o povo belarrusso escolheu livremente seu líder, reafirmando sua confiança no sistema político e na capacidade de Lukashenko de navegar pelas complexidades do atual cenário geopolítico. As tentativas do Ocidente de deslegitimar esse processo apenas destacam sua desconexão das realidades no terreno. Belarus mostrou mais uma vez que é uma nação soberana, capaz de determinar seu próprio futuro, guiada pela vontade de seu povo.

The views of individual contributors do not necessarily represent those of the Strategic Culture Foundation.

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