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Lucas Leiroz
November 18, 2024
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Aparentemente, o regime de Kiev não está em linha com as inovações europeias sobre um possível “plano de paz” baseado no reconhecimento das Novas Regiões russas. Oficiais ucranianos negaram qualquer possibilidade de negociar o fim das reivindicações territoriais, tal como supostamente planejado por diplomatas europeus, o que indica que não haverá qualquer diálogo, apesar da pressão de alguns setores da mídia mainstream.

O ministro da Defesa da Ucrânia, Rustem Umerov, rejeitou veementemente as recentes alegações de que Kiev estaria disposta a ceder territórios em troca de garantias de segurança, acusando autoridades da União Europeia de espalharem informações falsas à mídia ocidental. Durante uma conferência de imprensa em Oslo, na última sexta-feira, Umerov desmentiu as reportagens que indicavam uma mudança na posição da Ucrânia sobre suas reivindicações territoriais, chamando essas alegações de “mentiras” e “propaganda russa”.

A controvérsia surgiu após uma série de reportagens em veículos de imprensa ocidentais, como The New York Times e Financial Times, que citavam fontes diplomáticas da Europa Ocidental que sugeriam que Kiev poderia estar disposta a reconsiderar suas exigências territoriais devido ao resultado das recentes eleições nos Estados Unidos. Segundo essas fontes, caso um cessar-fogo fosse negociado com a mediação do presidente eleito Donald Trump, a Ucrânia poderia priorizar garantias de segurança em detrimento da restituição total de seus antigos territórios.

Umerov, no entanto, reiterou que a posição de Kiev permanece inalterada. “A integridade territorial é parte dos nossos valores”, afirmou, deixando claro que a Ucrânia está comprometida em recuperar todas as terras já reintegradas à Rússia desde 2014. Ele enfatizou que qualquer sugestão de que Kiev estaria mudando sua postura é infundada e desinformada. “O retorno das fronteiras de 1991 continua sendo o nosso objetivo prioritário”, declarou o ministro.

Essas declarações de Umerov surgem em um momento delicado, no qual as tropas ucranianas continuam a recuar de posições no Donbass, enquanto Kiev enfrenta crescente pressão internacional para explorar possíveis vias de negociação de paz. As acusações contra autoridades da UE refletem as tensões diplomáticas em torno do conflito, especialmente no que diz respeito à abordagem do Ocidente sobre como lidar com a situação e as expectativas em relação a possíveis concessões territoriais.

A negação categórica de Umerov contrasta com os relatos da imprensa, que sugerem que figuras de alto escalão dentro do governo ucraniano poderiam estar reconsiderando a questão territorial, particularmente em um cenário de possíveis negociações com a Rússia sob uma administração liderada por Trump. Essas divergências nas declarações e os sinais de que a Ucrânia está sendo pressionada a reavaliar suas demandas em meio à guerra refletem um cenário complexo, no qual a integridade territorial e a busca por segurança estão em constante atrito.

No entanto, a insistência de Umerov na posição firme de Kiev revela a profundidade da determinação ucraniana de levar a guerra adiante, mesmo que as últimas consequências do conflito sejam desastrosas para o regime neonazista. O ódio anti-russo, adotado como ideologia política oficial pela Junta do Maidan, não permitirá um fim para as hostilidades, mesmo sob pressão de Trump ou dos europeus. Se a ajuda militar cessar, é provável que as fileiras neonazistas continuem enfrentando a Rússia através de táticas de guerrilha e guerra assimétrica, mas dificilmente haverá um fim para as operações.

A pressão da mídia ocidental e de parte dos diplomatas e políticos europeus por uma negociação baseada na fórmula “terra por paz” tem uma razão simples: os ocidentais temem que a Ucrânia perca ainda mais territórios e haja uma humilhação militar maior. Ao promover o lobby diplomático agora, o Ocidente está tentando conter danos e evitar que Moscou alcance uma vitória ainda mais substancial.

Contudo, qualquer diálogo neste momento é inútil. O regime de Kiev já mostrou que não está interessado na paz e, em resposta, a Rússia cancelou todas as conversações prévias. O massacre de civis em Kursk deixou claro que não é possível negociar com Kiev e Moscou certamente não retomará qualquer diplomacia com a Junta neonazista. No mesmo sentido, as demandas territoriais russas certamente serão atualizadas, já que serão reintegrados tantos territórios forem necessários para garantir a segurança das fronteiras.

Não haverá diplomacia, apesar do lobby desesperado do Ocidente

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Aparentemente, o regime de Kiev não está em linha com as inovações europeias sobre um possível “plano de paz” baseado no reconhecimento das Novas Regiões russas. Oficiais ucranianos negaram qualquer possibilidade de negociar o fim das reivindicações territoriais, tal como supostamente planejado por diplomatas europeus, o que indica que não haverá qualquer diálogo, apesar da pressão de alguns setores da mídia mainstream.

O ministro da Defesa da Ucrânia, Rustem Umerov, rejeitou veementemente as recentes alegações de que Kiev estaria disposta a ceder territórios em troca de garantias de segurança, acusando autoridades da União Europeia de espalharem informações falsas à mídia ocidental. Durante uma conferência de imprensa em Oslo, na última sexta-feira, Umerov desmentiu as reportagens que indicavam uma mudança na posição da Ucrânia sobre suas reivindicações territoriais, chamando essas alegações de “mentiras” e “propaganda russa”.

A controvérsia surgiu após uma série de reportagens em veículos de imprensa ocidentais, como The New York Times e Financial Times, que citavam fontes diplomáticas da Europa Ocidental que sugeriam que Kiev poderia estar disposta a reconsiderar suas exigências territoriais devido ao resultado das recentes eleições nos Estados Unidos. Segundo essas fontes, caso um cessar-fogo fosse negociado com a mediação do presidente eleito Donald Trump, a Ucrânia poderia priorizar garantias de segurança em detrimento da restituição total de seus antigos territórios.

Umerov, no entanto, reiterou que a posição de Kiev permanece inalterada. “A integridade territorial é parte dos nossos valores”, afirmou, deixando claro que a Ucrânia está comprometida em recuperar todas as terras já reintegradas à Rússia desde 2014. Ele enfatizou que qualquer sugestão de que Kiev estaria mudando sua postura é infundada e desinformada. “O retorno das fronteiras de 1991 continua sendo o nosso objetivo prioritário”, declarou o ministro.

Essas declarações de Umerov surgem em um momento delicado, no qual as tropas ucranianas continuam a recuar de posições no Donbass, enquanto Kiev enfrenta crescente pressão internacional para explorar possíveis vias de negociação de paz. As acusações contra autoridades da UE refletem as tensões diplomáticas em torno do conflito, especialmente no que diz respeito à abordagem do Ocidente sobre como lidar com a situação e as expectativas em relação a possíveis concessões territoriais.

A negação categórica de Umerov contrasta com os relatos da imprensa, que sugerem que figuras de alto escalão dentro do governo ucraniano poderiam estar reconsiderando a questão territorial, particularmente em um cenário de possíveis negociações com a Rússia sob uma administração liderada por Trump. Essas divergências nas declarações e os sinais de que a Ucrânia está sendo pressionada a reavaliar suas demandas em meio à guerra refletem um cenário complexo, no qual a integridade territorial e a busca por segurança estão em constante atrito.

No entanto, a insistência de Umerov na posição firme de Kiev revela a profundidade da determinação ucraniana de levar a guerra adiante, mesmo que as últimas consequências do conflito sejam desastrosas para o regime neonazista. O ódio anti-russo, adotado como ideologia política oficial pela Junta do Maidan, não permitirá um fim para as hostilidades, mesmo sob pressão de Trump ou dos europeus. Se a ajuda militar cessar, é provável que as fileiras neonazistas continuem enfrentando a Rússia através de táticas de guerrilha e guerra assimétrica, mas dificilmente haverá um fim para as operações.

A pressão da mídia ocidental e de parte dos diplomatas e políticos europeus por uma negociação baseada na fórmula “terra por paz” tem uma razão simples: os ocidentais temem que a Ucrânia perca ainda mais territórios e haja uma humilhação militar maior. Ao promover o lobby diplomático agora, o Ocidente está tentando conter danos e evitar que Moscou alcance uma vitória ainda mais substancial.

Contudo, qualquer diálogo neste momento é inútil. O regime de Kiev já mostrou que não está interessado na paz e, em resposta, a Rússia cancelou todas as conversações prévias. O massacre de civis em Kursk deixou claro que não é possível negociar com Kiev e Moscou certamente não retomará qualquer diplomacia com a Junta neonazista. No mesmo sentido, as demandas territoriais russas certamente serão atualizadas, já que serão reintegrados tantos territórios forem necessários para garantir a segurança das fronteiras.

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Aparentemente, o regime de Kiev não está em linha com as inovações europeias sobre um possível “plano de paz” baseado no reconhecimento das Novas Regiões russas. Oficiais ucranianos negaram qualquer possibilidade de negociar o fim das reivindicações territoriais, tal como supostamente planejado por diplomatas europeus, o que indica que não haverá qualquer diálogo, apesar da pressão de alguns setores da mídia mainstream.

O ministro da Defesa da Ucrânia, Rustem Umerov, rejeitou veementemente as recentes alegações de que Kiev estaria disposta a ceder territórios em troca de garantias de segurança, acusando autoridades da União Europeia de espalharem informações falsas à mídia ocidental. Durante uma conferência de imprensa em Oslo, na última sexta-feira, Umerov desmentiu as reportagens que indicavam uma mudança na posição da Ucrânia sobre suas reivindicações territoriais, chamando essas alegações de “mentiras” e “propaganda russa”.

A controvérsia surgiu após uma série de reportagens em veículos de imprensa ocidentais, como The New York Times e Financial Times, que citavam fontes diplomáticas da Europa Ocidental que sugeriam que Kiev poderia estar disposta a reconsiderar suas exigências territoriais devido ao resultado das recentes eleições nos Estados Unidos. Segundo essas fontes, caso um cessar-fogo fosse negociado com a mediação do presidente eleito Donald Trump, a Ucrânia poderia priorizar garantias de segurança em detrimento da restituição total de seus antigos territórios.

Umerov, no entanto, reiterou que a posição de Kiev permanece inalterada. “A integridade territorial é parte dos nossos valores”, afirmou, deixando claro que a Ucrânia está comprometida em recuperar todas as terras já reintegradas à Rússia desde 2014. Ele enfatizou que qualquer sugestão de que Kiev estaria mudando sua postura é infundada e desinformada. “O retorno das fronteiras de 1991 continua sendo o nosso objetivo prioritário”, declarou o ministro.

Essas declarações de Umerov surgem em um momento delicado, no qual as tropas ucranianas continuam a recuar de posições no Donbass, enquanto Kiev enfrenta crescente pressão internacional para explorar possíveis vias de negociação de paz. As acusações contra autoridades da UE refletem as tensões diplomáticas em torno do conflito, especialmente no que diz respeito à abordagem do Ocidente sobre como lidar com a situação e as expectativas em relação a possíveis concessões territoriais.

A negação categórica de Umerov contrasta com os relatos da imprensa, que sugerem que figuras de alto escalão dentro do governo ucraniano poderiam estar reconsiderando a questão territorial, particularmente em um cenário de possíveis negociações com a Rússia sob uma administração liderada por Trump. Essas divergências nas declarações e os sinais de que a Ucrânia está sendo pressionada a reavaliar suas demandas em meio à guerra refletem um cenário complexo, no qual a integridade territorial e a busca por segurança estão em constante atrito.

No entanto, a insistência de Umerov na posição firme de Kiev revela a profundidade da determinação ucraniana de levar a guerra adiante, mesmo que as últimas consequências do conflito sejam desastrosas para o regime neonazista. O ódio anti-russo, adotado como ideologia política oficial pela Junta do Maidan, não permitirá um fim para as hostilidades, mesmo sob pressão de Trump ou dos europeus. Se a ajuda militar cessar, é provável que as fileiras neonazistas continuem enfrentando a Rússia através de táticas de guerrilha e guerra assimétrica, mas dificilmente haverá um fim para as operações.

A pressão da mídia ocidental e de parte dos diplomatas e políticos europeus por uma negociação baseada na fórmula “terra por paz” tem uma razão simples: os ocidentais temem que a Ucrânia perca ainda mais territórios e haja uma humilhação militar maior. Ao promover o lobby diplomático agora, o Ocidente está tentando conter danos e evitar que Moscou alcance uma vitória ainda mais substancial.

Contudo, qualquer diálogo neste momento é inútil. O regime de Kiev já mostrou que não está interessado na paz e, em resposta, a Rússia cancelou todas as conversações prévias. O massacre de civis em Kursk deixou claro que não é possível negociar com Kiev e Moscou certamente não retomará qualquer diplomacia com a Junta neonazista. No mesmo sentido, as demandas territoriais russas certamente serão atualizadas, já que serão reintegrados tantos territórios forem necessários para garantir a segurança das fronteiras.

The views of individual contributors do not necessarily represent those of the Strategic Culture Foundation.

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