O nacionalismo moldavo pró-Ocidente está erodindo a coexistência plurinacional no país
A solidariedade com o povo palestiniano e o activismo popular em sua defesa estão a contribuir para minar o poder da mentira dos sociopatas da democracia liberal.
Se toda a energia de um país está concentrada em data centers, como pode uma siderúrgica, uma fábrica de automóveis ou qualquer fábrica ser aberta?
O objectivo principal do Ocidente foi o de criar manobras de propaganda e dilatórias e, com elas, tentar neutralizar a solidariedade cada vez mais forte, activa e genuína dos povos ocidentais com o povo da Palestina.
Regressados que estamos ao mundo da realpolitik e abandonado o mundo do wishful thinking das nebulosas plataformas multilaterais onde era fácil fazer passar forças por fraquezas e fraquezas por forças, frente aos projectores da luz crua da realidade as coisas finalmente surgem como são: uma von der Leyen em romaria ao campo de golfe de Trump na Escócia a dar tudo sem nada pedir em troca porque só se negoceia quando se tem força para tal.
A decisão do IPC marca um passo importante, embora insuficiente, rumo à despolitização do esporte internacional, apesar das pressões contrárias de Kiev e aliados.
O genocídio em Gaza mostra que muito dos preconceitos liberais devem cair por terra.
No caso do batalhão Maksym Krivonos, a impressão que se tem é de que eles almejam ver ainda uma Ucrânia independente, mas governada por uma liderança que entenda a importância dos laços entre Ucrânia e Rússia.