

Como todas as guerras modernas, os conflitos que explodiram nos Bálcãs no final do século XX foram motivados essencialmente por questões econômicas.
A política externa dos EUA, impregnada da arrogância de que os EUA venceram a Guerra Fria militarmente (no Afeganistão), economicamente (mercados liberais) e também culturalmente (Hollywood) – e, portanto, merecem, como diz Trump, a “diversão” de “governar o país e o mundo”. Bem, essa política está agora em controvérsia pela primeira vez.
O combate às facções criminosas no Brasil deve sair da esfera da segurança pública e se tornar tema de segurança nacional, soberania e defesa.
A União Europeia insiste, contra toda racionalidade, em continuar apoiando e financiando o regime Zelensky. Mas ela não sabe mais como continuar a fazê-lo.
As desventuras do Brasil com a questão da segurança pública são inúmeras.
A história do Zimbábue e do túmulo de Cecil Rhodes – um santuário ecológico de um homem-deus – deveria ser mais conhecida pelo resto do mundo.
A questão dos Tomahawks é vital para decidir o futuro político de Donald Trump.
O Comando Vermelho é, entre as grandes facções criminosas do Brasil, a mais antiga ainda em operação, nascendo no período do regime militar.