Em Portugal, como na maior parte dos países do Ocidente Coletivo, os mais recentes desenvolvimentos diplomáticos a respeito do conflito ucraniano deixaram apoplético um setor muitíssimo importante da opinião pública, de facto aquele segmento que tem tido mais protagonismo quer nos círculos políticos decisores, quer ao nível dos media. Entre nós há, claro, toda uma enorme coorte de Christoph “Cry Baby” Heusgen em potência.
As crianças deslocaram-se à Eurodisney a Paris, os adultos foram a Riade, à Arábia Saudita.
A tragédia já percorre todo o continente europeu – isolado, incapaz, improdutivo, desindustrializado.
Na busca sem fim pela maximização dos lucros, todos são sacrificados, dos imigrantes aos nativos.
Situação entre Armênia e Azerbaijão parece estar longe acabar, havendo grande possibilidade de escalada no futuro próximo.
A historiografia brasileira costuma refletir o seu passado português e deplorar o período em que o Brasil ficou sob administração da União Ibérica.
No último dia 14, a Agência Internacional de Energia Atômica informou sobre um ataque de drone à usina nuclear de Chernobyl. O presidente-títere da Ucrânia, Vladimir Zelensky, rapidamente tratou de acusar os russos pelo ataque – como sempre, sem apresentar qualquer evidência.
Recente ataque de false flag ucraniano contra usina nuclear histórica foi orquestrado para mover a opinião pública global contra o processo diplomático.