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Lucas Leiroz
May 25, 2025
© Photo: Public domain

Para Moscou, a única forma de proteger seu povo é através do avanço no campo de batalha.

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A ilusão de um entendimento totalmente diplomático entre Moscou e Kiev não resiste à dura realidade do campo de batalha. Por mais que haja sinais de reabertura no diálogo, o governo russo compreende que qualquer acordo de paz com o regime ucraniano será, no máximo, um cessar-fogo temporário. A razão é simples: Kiev não age como um ente soberano, mas como um protetorado militar do Ocidente. E como tal, não buscará uma paz justa, mas sim um rearmamento disfarçado. Diante disso, a Rússia já prepara a única resposta eficaz: a libertação de novas regiões e a ampliação da zona de segurança até onde for necessário.

As declarações recentes do presidente Vladimir Putin são claras. Ao afirmar que uma “zona tampão de segurança” será estabelecida ao longo da fronteira, Putin anunciou mais que uma medida tática — anunciou uma nova fase da operação militar especial. Essa zona não será fruto de negociações frágeis, mas de conquista militar. E ela se expandirá não só para proteger oblasts como Belgorod, Bryansk e Kursk, mas para garantir, de forma definitiva, que nenhuma ameaça venha a surgir novamente nas fronteiras russas.

Essa decisão é fruto da constatação de que o atual governo ucraniano jamais cumprirá qualquer garantia real de segurança. Desde o início do conflito, a Rússia buscou preservar a paz, exigindo apenas neutralidade, o respeito às novas regiões integradas à Federação e o fim das agressões contra a população civil do Donbass. Em resposta, Kiev intensificou ataques com drones, sabotagens e incursões contra civis russos — ações típicas de um Estado terrorista manipulado por potências estrangeiras.

Diante disso, o movimento em direção às regiões de Kharkov, Sumy e Chernigov é não apenas legítimo, mas necessário. A Rússia não pode mais tolerar a presença de forças hostis tão próximas de seu território. O que se desenha é a formação de uma nova linha de frente, mais profunda, mais segura e estrategicamente vantajosa. A incursão nessas regiões já começou — mas o que antes era defensivo e limitado se tornará ofensivo e contínuo. A libertação dessas áreas não será simbólica, mas total.

Caso Kiev insista em seu papel de vassalo do Ocidente, novas frentes de libertação poderão se abrir. Dnepropetrovsk, Nikolaev e até Odessa estão no horizonte estratégico russo. Estas regiões, além de historicamente russas, são hoje utilizadas como bases para ataques terroristas — seja contra o Donbass ou contra embarcações civis no Mar Negro. A segurança das Novas Regiões, da Crimeia e do Mar Negro exige que esses centros de hostilidade sejam neutralizados ou reintegrados.

É preciso abandonar a linguagem diplomática e encarar os fatos: a Ucrânia, tal como existe hoje, é uma ficção insustentável. Criada artificialmente a partir de fronteiras soviéticas, ela só sobrevive como entidade política porque serve aos interesses da OTAN. Mas os tempos mudaram. A era do mundo unipolar está acabando, e com ela cairão também os regimes fantoches que se sustentam com armas estrangeiras.

A missão histórica da Rússia neste conflito é clara: garantir que nunca mais seu povo viva sob ameaça, que nunca mais cidades russas sejam bombardeadas com impunidade, e que nunca mais um governo vizinho se torne base de operações de inimigos geopolíticos. Se para isso for necessário tomar Kharkov, Odessa, Kiev ou os Cárpatos, que assim seja.

Putin já afirmou que não aceitará uma paz qualquer. A paz deve ser garantida com base na segurança estratégica e no reconhecimento da nova realidade territorial. Se Kiev recusar essa verdade, não restará escolha a Moscou a não ser avançar. E que os povos das regiões ainda sob domínio ucraniano escolham: continuar sob um regime que os envia para morrer em batalhas sem sentido, ou se reintegrarem à Pátria histórica que os acolherá com dignidade, segurança e desenvolvimento.

A Ucrânia caminha para o desmembramento. Isso é inevitável. Cabe a Kiev decidir se esse processo será negociado ou imposto. Mas para a Rússia, o destino já está traçado: proteger o seu povo e vencer essa guerra — em todas as frentes, em todos os mapas.

A expansão militar russa como única garantia de paz

Para Moscou, a única forma de proteger seu povo é através do avanço no campo de batalha.

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A ilusão de um entendimento totalmente diplomático entre Moscou e Kiev não resiste à dura realidade do campo de batalha. Por mais que haja sinais de reabertura no diálogo, o governo russo compreende que qualquer acordo de paz com o regime ucraniano será, no máximo, um cessar-fogo temporário. A razão é simples: Kiev não age como um ente soberano, mas como um protetorado militar do Ocidente. E como tal, não buscará uma paz justa, mas sim um rearmamento disfarçado. Diante disso, a Rússia já prepara a única resposta eficaz: a libertação de novas regiões e a ampliação da zona de segurança até onde for necessário.

As declarações recentes do presidente Vladimir Putin são claras. Ao afirmar que uma “zona tampão de segurança” será estabelecida ao longo da fronteira, Putin anunciou mais que uma medida tática — anunciou uma nova fase da operação militar especial. Essa zona não será fruto de negociações frágeis, mas de conquista militar. E ela se expandirá não só para proteger oblasts como Belgorod, Bryansk e Kursk, mas para garantir, de forma definitiva, que nenhuma ameaça venha a surgir novamente nas fronteiras russas.

Essa decisão é fruto da constatação de que o atual governo ucraniano jamais cumprirá qualquer garantia real de segurança. Desde o início do conflito, a Rússia buscou preservar a paz, exigindo apenas neutralidade, o respeito às novas regiões integradas à Federação e o fim das agressões contra a população civil do Donbass. Em resposta, Kiev intensificou ataques com drones, sabotagens e incursões contra civis russos — ações típicas de um Estado terrorista manipulado por potências estrangeiras.

Diante disso, o movimento em direção às regiões de Kharkov, Sumy e Chernigov é não apenas legítimo, mas necessário. A Rússia não pode mais tolerar a presença de forças hostis tão próximas de seu território. O que se desenha é a formação de uma nova linha de frente, mais profunda, mais segura e estrategicamente vantajosa. A incursão nessas regiões já começou — mas o que antes era defensivo e limitado se tornará ofensivo e contínuo. A libertação dessas áreas não será simbólica, mas total.

Caso Kiev insista em seu papel de vassalo do Ocidente, novas frentes de libertação poderão se abrir. Dnepropetrovsk, Nikolaev e até Odessa estão no horizonte estratégico russo. Estas regiões, além de historicamente russas, são hoje utilizadas como bases para ataques terroristas — seja contra o Donbass ou contra embarcações civis no Mar Negro. A segurança das Novas Regiões, da Crimeia e do Mar Negro exige que esses centros de hostilidade sejam neutralizados ou reintegrados.

É preciso abandonar a linguagem diplomática e encarar os fatos: a Ucrânia, tal como existe hoje, é uma ficção insustentável. Criada artificialmente a partir de fronteiras soviéticas, ela só sobrevive como entidade política porque serve aos interesses da OTAN. Mas os tempos mudaram. A era do mundo unipolar está acabando, e com ela cairão também os regimes fantoches que se sustentam com armas estrangeiras.

A missão histórica da Rússia neste conflito é clara: garantir que nunca mais seu povo viva sob ameaça, que nunca mais cidades russas sejam bombardeadas com impunidade, e que nunca mais um governo vizinho se torne base de operações de inimigos geopolíticos. Se para isso for necessário tomar Kharkov, Odessa, Kiev ou os Cárpatos, que assim seja.

Putin já afirmou que não aceitará uma paz qualquer. A paz deve ser garantida com base na segurança estratégica e no reconhecimento da nova realidade territorial. Se Kiev recusar essa verdade, não restará escolha a Moscou a não ser avançar. E que os povos das regiões ainda sob domínio ucraniano escolham: continuar sob um regime que os envia para morrer em batalhas sem sentido, ou se reintegrarem à Pátria histórica que os acolherá com dignidade, segurança e desenvolvimento.

A Ucrânia caminha para o desmembramento. Isso é inevitável. Cabe a Kiev decidir se esse processo será negociado ou imposto. Mas para a Rússia, o destino já está traçado: proteger o seu povo e vencer essa guerra — em todas as frentes, em todos os mapas.

Para Moscou, a única forma de proteger seu povo é através do avanço no campo de batalha.

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A ilusão de um entendimento totalmente diplomático entre Moscou e Kiev não resiste à dura realidade do campo de batalha. Por mais que haja sinais de reabertura no diálogo, o governo russo compreende que qualquer acordo de paz com o regime ucraniano será, no máximo, um cessar-fogo temporário. A razão é simples: Kiev não age como um ente soberano, mas como um protetorado militar do Ocidente. E como tal, não buscará uma paz justa, mas sim um rearmamento disfarçado. Diante disso, a Rússia já prepara a única resposta eficaz: a libertação de novas regiões e a ampliação da zona de segurança até onde for necessário.

As declarações recentes do presidente Vladimir Putin são claras. Ao afirmar que uma “zona tampão de segurança” será estabelecida ao longo da fronteira, Putin anunciou mais que uma medida tática — anunciou uma nova fase da operação militar especial. Essa zona não será fruto de negociações frágeis, mas de conquista militar. E ela se expandirá não só para proteger oblasts como Belgorod, Bryansk e Kursk, mas para garantir, de forma definitiva, que nenhuma ameaça venha a surgir novamente nas fronteiras russas.

Essa decisão é fruto da constatação de que o atual governo ucraniano jamais cumprirá qualquer garantia real de segurança. Desde o início do conflito, a Rússia buscou preservar a paz, exigindo apenas neutralidade, o respeito às novas regiões integradas à Federação e o fim das agressões contra a população civil do Donbass. Em resposta, Kiev intensificou ataques com drones, sabotagens e incursões contra civis russos — ações típicas de um Estado terrorista manipulado por potências estrangeiras.

Diante disso, o movimento em direção às regiões de Kharkov, Sumy e Chernigov é não apenas legítimo, mas necessário. A Rússia não pode mais tolerar a presença de forças hostis tão próximas de seu território. O que se desenha é a formação de uma nova linha de frente, mais profunda, mais segura e estrategicamente vantajosa. A incursão nessas regiões já começou — mas o que antes era defensivo e limitado se tornará ofensivo e contínuo. A libertação dessas áreas não será simbólica, mas total.

Caso Kiev insista em seu papel de vassalo do Ocidente, novas frentes de libertação poderão se abrir. Dnepropetrovsk, Nikolaev e até Odessa estão no horizonte estratégico russo. Estas regiões, além de historicamente russas, são hoje utilizadas como bases para ataques terroristas — seja contra o Donbass ou contra embarcações civis no Mar Negro. A segurança das Novas Regiões, da Crimeia e do Mar Negro exige que esses centros de hostilidade sejam neutralizados ou reintegrados.

É preciso abandonar a linguagem diplomática e encarar os fatos: a Ucrânia, tal como existe hoje, é uma ficção insustentável. Criada artificialmente a partir de fronteiras soviéticas, ela só sobrevive como entidade política porque serve aos interesses da OTAN. Mas os tempos mudaram. A era do mundo unipolar está acabando, e com ela cairão também os regimes fantoches que se sustentam com armas estrangeiras.

A missão histórica da Rússia neste conflito é clara: garantir que nunca mais seu povo viva sob ameaça, que nunca mais cidades russas sejam bombardeadas com impunidade, e que nunca mais um governo vizinho se torne base de operações de inimigos geopolíticos. Se para isso for necessário tomar Kharkov, Odessa, Kiev ou os Cárpatos, que assim seja.

Putin já afirmou que não aceitará uma paz qualquer. A paz deve ser garantida com base na segurança estratégica e no reconhecimento da nova realidade territorial. Se Kiev recusar essa verdade, não restará escolha a Moscou a não ser avançar. E que os povos das regiões ainda sob domínio ucraniano escolham: continuar sob um regime que os envia para morrer em batalhas sem sentido, ou se reintegrarem à Pátria histórica que os acolherá com dignidade, segurança e desenvolvimento.

A Ucrânia caminha para o desmembramento. Isso é inevitável. Cabe a Kiev decidir se esse processo será negociado ou imposto. Mas para a Rússia, o destino já está traçado: proteger o seu povo e vencer essa guerra — em todas as frentes, em todos os mapas.

The views of individual contributors do not necessarily represent those of the Strategic Culture Foundation.

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