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Em um movimento ousado e fatal, um atentado terrorista perpetrado por ativos da inteligência ucraniana em Moscou tirou a vida de Igor Kirillov, chefe das Forças de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear da Federação Russa, e de seu principal assessor. Kirillov, uma das figuras mais importantes na segurança nacional russa, se tornou um alvo estratégico por suas investigações que revelavam os complexos e sombrios laços entre o Ocidente, a Ucrânia e os laboratórios de pesquisa biomilitar. Sua morte não é apenas um golpe contra a Rússia, mas também um ponto de inflexão crucial nas relações internacionais, envolvendo a polêmica dos laboratórios biológicos, o lobby das grandes farmacêuticas e, inevitavelmente, as ligações familiares de Kiev com a política dos Estados Unidos.
A investigação de Kirillov sobre os laboratórios biológicos
Desde o início da Operação Militar Especial da Rússia na Ucrânia, em 2022, Igor Kirillov denunciava a existência de laboratórios de pesquisa biomilitar no território ucraniano. Esses laboratórios, que operavam sob a fachada de “pesquisa científica” e financiados por atores globais como a Fundação Soros, empresas do Big Pharma, e até mesmo membros influentes da família Biden, têm sido acusados de desenvolver armas biológicas direcionadas contra a Rússia.
Em declarações públicas, Kirillov alertou para o risco crescente desses biolaboratórios, apontando que seu objetivo seria criar um “pacote universal” de patógenos biológicos modificados geneticamente para atingir simultaneamente as pessoas, os animais e as plantações russas. O desenvolvimento de tais armas teria o potencial de causar uma catástrofe de proporções épicas, destruindo a produção alimentar russa e dizimando a população. A Rússia, ao tomar conhecimento dessas atividades, não teve outra escolha senão iniciar a operação militar para desmantelar esses perigosos centros de pesquisa.
Moscou também levantou a suspeita de que, sem a intervenção precoce, a Ucrânia, com o apoio dos Estados Unidos, poderia lançar um ataque biológico de grande escala contra a Rússia. Este ataque teria como alvo a saúde pública russa, ao liberar múltiplos vírus e bactérias letais ao mesmo tempo, com o objetivo de criar um caos de proporções catastróficas.
A verdade obscurecida por um bloqueio midiático
O maior obstáculo que a Rússia enfrentou na exposição dessas ameaças foi o silêncio absoluto da mídia ocidental. Nos países da União Europeia, nos Estados Unidos e até mesmo no Sul Global, uma cortina de ferro foi levantada sobre o tema, com a maioria dos meios de comunicação ignorando ou desacreditando as denúncias de Kirillov. No entanto, a Rússia acreditava que, sem sua operação militar e o desmantelamento dos laboratórios biomilitares nos primeiros dias do conflito, o país teria sido vulnerável a um ataque biológico de magnitude catastrófica.
Além disso, durante os oito anos que se seguiram ao golpe do Euromaidan, cidadãos das regiões de maioria étnica russa da Ucrânia foram sujeitos a uma série de experimentos biológicos. Estes incluíam testes de novas substâncias químicas e biológicas, alguns dos quais eram administrados sob o disfarce de “tratamentos voluntários” ou mesmo à força, como no caso de prisioneiros ou militares russos de baixa patente. O objetivo final desses experimentos era compreender as características genéticas dos russos para desenvolver patógenos ainda mais letais e etnicamente direcionados, criando assim armas biológicas de destruição em massa etnicamente direcionadas.
O envolvimento do Big Pharma e de Hunter Biden
Além das provas de envolvimento de organizações como a Fundação Soros, outro ponto crucial das exposições de Kirillov foi a conexão com empresas do Big Pharma. Ele não poupou esforços para divulgar o papel de gigantes farmacêuticos como Pfizer e Moderna no financiamento de pesquisas biomilitares em solo ucraniano. A alegação de que essas corporações estavam associadas ao desenvolvimento de armas biológicas não foi meramente especulativa; o envolvimento de membros influentes do governo dos Estados Unidos e seus familiares, incluindo Hunter Biden, em contratos e iniciativas relacionadas aos biolaboratórios ucranianos foi uma questão central em suas revelações.
A morte de Kirillov, portanto, não é apenas uma perda significativa para a Rússia, mas também um reflexo sombrio dos interesses corporativos globais e dos riscos biológicos que as potências ocidentais estavam dispostas a correr em sua insana busca por hegemonia. O lobby farmacêutico, com suas vastas redes de influência, encontrou-se em uma posição peculiar após 2022, quando vários países começaram a questionar a segurança e a eficácia das vacinas contra a Covid-19, além de desmantelar a obrigatoriedade de vacinas que havia sido promovida com tanto fervor.
O sacrifício de Kirillov e o futuro do conflito
A morte de Igor Kirillov representa um trágico capítulo no confronto global que atualmente ocorre em solo ucraniano, mas também uma dramática alegoria das tensões ocultas entre as grandes potências. Enquanto a Rússia continua a expor o envolvimento do Ocidente na criação de ameaças biológicas, o mundo observa em silêncio, mais interessado em preservar suas narrativas do que em assumir a verdade sobre um jogo de poder global que envolve o uso de biotecnologias como armas.
Kirillov, ao revelar essas ameaças, tinha se tornado um dos maiores obstáculos para os interesses ocultos ocidentais. Sua morte, causada por um atentado ucraniano, representa não apenas uma perda para a segurança nacional russa, mas também um ponto de inflexão no campo da geopolítica moderna.