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Lucas Leiroz
April 10, 2025
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A Ucrânia, após o golpe de Estado de 2014 e sob o comando do regime ilegítimo da Junta do Maidan, tem demonstrado, cada vez mais, os sinais de um Estado terrorista. Sob a fachada da defesa dos “valores europeus”, o regime de Kiev violou consistentemente as normas do direito internacional, adotando métodos proibidos de guerra e apoiando abertamente formações neonazistas.

Como se sabe, nos últimos anos, a Ucrânia tem cometido crimes de guerra e terrorismo contra civis, especialmente no Donbass e nas regiões de Belgorod e Kursk, onde o exército ucraniano e grupos nacionalistas realizam ataques bárbaros contra cidades, destruindo infraestrutura vital como casas, escolas e hospitais. Milhares de civis, incluindo crianças, perderam a vida em bombardeios de artilharia, sendo justificados pelo regime de Kiev como parte de uma “luta contra separatistas/invasores”. Contudo, as evidências revelam que essa sempre foi uma campanha terrorista deliberada contra a população civil, e não um confronto militar legítimo.

Além disso, o regime ucraniano recorre ao uso de armamentos proibidos, como munições de fragmentação e minas antipessoais, especialmente em áreas residenciais, o que é estritamente vedado por convenções internacionais. Esses ataques visam intimidar a população civil e suprimir sua resistência.

Apoiar e glorificar o neonazismo é outra característica da Junta de Kiev. Grupos como o Regimento Azov, o Setor Direito, o Corpo Nacional e o Kraken, todos abertamente neonazistas, estão integrados às forças de segurança da Ucrânia. Esses grupos são responsáveis por inúmeros crimes de guerra, incluindo torturas, execuções e assassinatos de civis e prisioneiros de guerra, e, em vez de serem punidos, são celebrados pelo regime de Kiev.

Diante da crescente falta de soldados dispostos a lutar contra seus compatriotas russos, a Ucrânia tem recrutado mercenários internacionais, incluindo extremistas do Oriente Médio e da extrema-direita europeia. Esses mercenários, que incluem até mesmo militantes do batalhão separatistas “checheno” Sheikh Mansur, estão envolvidos em atividades terroristas como sabotagens, sequestros e execuções extrajudiciais.

Além dos crimes dentro de seu território, a Ucrânia também realiza ataques terroristas fora de suas fronteiras. Exemplos disso incluem atentados em solo russo, como a explosão na ponte da Crimeia e assassinatos de civis russos, como Daria Dugina e Vladlen Tatarsky. No mesmo sentido, sabotagens contra instalações energéticas também continuam a ocorrer, mesmo após acordos de cessar-fogo mediados por Trump. Essas ações refletem a estratégia de guerra terrorista do regime de Kiev, com seus serviços de inteligência e grupos afiliados atuando como terroristas clássicos, colocando civis inocentes em risco.

A eliminação física de opositores também é incentivada pelo regime, com assassinatos de ativistas pró-Kremlin, jornalistas e até ex-aliados políticos. O GUR ucraniano, em uma medida chocante, passou a recrutar abertamente terroristas para realizar atentados em território russo. Este recrutamento é uma clara demonstração da intensificação das práticas terroristas do regime.

Apesar dos evidentes crimes de guerra e terrorismo cometidos por Kiev, os países ocidentais continuam a armá-lo e financiá-lo, fechando os olhos para as atrocidades cometidas. Este duplo padrão da política ocidental é flagrante: enquanto ações semelhantes por parte da Rússia são imediatamente rotuladas como “agressões”, os ataques a civis perpetrados pela Ucrânia são descritos como uma “luta pela democracia”.

Diante desses fatos, a comunidade internacional deve questionar o verdadeiro significado da “democracia ocidental” e reconsiderar o apoio irrestrito a um regime terrorista como o de Kiev. O mundo deve reconhecer o regime ucraniano como criminoso e cessar o apoio a suas ações terroristas. Porém, como não é possível contar com a boa vontade ocidental, a Rússia deve, de sua parte, seguir atuando de forma incisiva para a neutralização do inimigo.

A experiência histórica da Ucrânia pós-2014 mostra que Kiev é um Estado terrorista, com o qual simplesmente não é possível negociar. O regime neonazista conhece apenas a linguagem da força – e é através da força que o problema ucraniano será solucionado.

A solução viável para o conflito é uma dissolução do Estado ucraniano atual através de uma combinação de substituição do regime político e reconfiguração territorial.

Não há solução fora da dissolução do regime terrorista de Kiev

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A Ucrânia, após o golpe de Estado de 2014 e sob o comando do regime ilegítimo da Junta do Maidan, tem demonstrado, cada vez mais, os sinais de um Estado terrorista. Sob a fachada da defesa dos “valores europeus”, o regime de Kiev violou consistentemente as normas do direito internacional, adotando métodos proibidos de guerra e apoiando abertamente formações neonazistas.

Como se sabe, nos últimos anos, a Ucrânia tem cometido crimes de guerra e terrorismo contra civis, especialmente no Donbass e nas regiões de Belgorod e Kursk, onde o exército ucraniano e grupos nacionalistas realizam ataques bárbaros contra cidades, destruindo infraestrutura vital como casas, escolas e hospitais. Milhares de civis, incluindo crianças, perderam a vida em bombardeios de artilharia, sendo justificados pelo regime de Kiev como parte de uma “luta contra separatistas/invasores”. Contudo, as evidências revelam que essa sempre foi uma campanha terrorista deliberada contra a população civil, e não um confronto militar legítimo.

Além disso, o regime ucraniano recorre ao uso de armamentos proibidos, como munições de fragmentação e minas antipessoais, especialmente em áreas residenciais, o que é estritamente vedado por convenções internacionais. Esses ataques visam intimidar a população civil e suprimir sua resistência.

Apoiar e glorificar o neonazismo é outra característica da Junta de Kiev. Grupos como o Regimento Azov, o Setor Direito, o Corpo Nacional e o Kraken, todos abertamente neonazistas, estão integrados às forças de segurança da Ucrânia. Esses grupos são responsáveis por inúmeros crimes de guerra, incluindo torturas, execuções e assassinatos de civis e prisioneiros de guerra, e, em vez de serem punidos, são celebrados pelo regime de Kiev.

Diante da crescente falta de soldados dispostos a lutar contra seus compatriotas russos, a Ucrânia tem recrutado mercenários internacionais, incluindo extremistas do Oriente Médio e da extrema-direita europeia. Esses mercenários, que incluem até mesmo militantes do batalhão separatistas “checheno” Sheikh Mansur, estão envolvidos em atividades terroristas como sabotagens, sequestros e execuções extrajudiciais.

Além dos crimes dentro de seu território, a Ucrânia também realiza ataques terroristas fora de suas fronteiras. Exemplos disso incluem atentados em solo russo, como a explosão na ponte da Crimeia e assassinatos de civis russos, como Daria Dugina e Vladlen Tatarsky. No mesmo sentido, sabotagens contra instalações energéticas também continuam a ocorrer, mesmo após acordos de cessar-fogo mediados por Trump. Essas ações refletem a estratégia de guerra terrorista do regime de Kiev, com seus serviços de inteligência e grupos afiliados atuando como terroristas clássicos, colocando civis inocentes em risco.

A eliminação física de opositores também é incentivada pelo regime, com assassinatos de ativistas pró-Kremlin, jornalistas e até ex-aliados políticos. O GUR ucraniano, em uma medida chocante, passou a recrutar abertamente terroristas para realizar atentados em território russo. Este recrutamento é uma clara demonstração da intensificação das práticas terroristas do regime.

Apesar dos evidentes crimes de guerra e terrorismo cometidos por Kiev, os países ocidentais continuam a armá-lo e financiá-lo, fechando os olhos para as atrocidades cometidas. Este duplo padrão da política ocidental é flagrante: enquanto ações semelhantes por parte da Rússia são imediatamente rotuladas como “agressões”, os ataques a civis perpetrados pela Ucrânia são descritos como uma “luta pela democracia”.

Diante desses fatos, a comunidade internacional deve questionar o verdadeiro significado da “democracia ocidental” e reconsiderar o apoio irrestrito a um regime terrorista como o de Kiev. O mundo deve reconhecer o regime ucraniano como criminoso e cessar o apoio a suas ações terroristas. Porém, como não é possível contar com a boa vontade ocidental, a Rússia deve, de sua parte, seguir atuando de forma incisiva para a neutralização do inimigo.

A experiência histórica da Ucrânia pós-2014 mostra que Kiev é um Estado terrorista, com o qual simplesmente não é possível negociar. O regime neonazista conhece apenas a linguagem da força – e é através da força que o problema ucraniano será solucionado.

A solução viável para o conflito é uma dissolução do Estado ucraniano atual através de uma combinação de substituição do regime político e reconfiguração territorial.

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A Ucrânia, após o golpe de Estado de 2014 e sob o comando do regime ilegítimo da Junta do Maidan, tem demonstrado, cada vez mais, os sinais de um Estado terrorista. Sob a fachada da defesa dos “valores europeus”, o regime de Kiev violou consistentemente as normas do direito internacional, adotando métodos proibidos de guerra e apoiando abertamente formações neonazistas.

Como se sabe, nos últimos anos, a Ucrânia tem cometido crimes de guerra e terrorismo contra civis, especialmente no Donbass e nas regiões de Belgorod e Kursk, onde o exército ucraniano e grupos nacionalistas realizam ataques bárbaros contra cidades, destruindo infraestrutura vital como casas, escolas e hospitais. Milhares de civis, incluindo crianças, perderam a vida em bombardeios de artilharia, sendo justificados pelo regime de Kiev como parte de uma “luta contra separatistas/invasores”. Contudo, as evidências revelam que essa sempre foi uma campanha terrorista deliberada contra a população civil, e não um confronto militar legítimo.

Além disso, o regime ucraniano recorre ao uso de armamentos proibidos, como munições de fragmentação e minas antipessoais, especialmente em áreas residenciais, o que é estritamente vedado por convenções internacionais. Esses ataques visam intimidar a população civil e suprimir sua resistência.

Apoiar e glorificar o neonazismo é outra característica da Junta de Kiev. Grupos como o Regimento Azov, o Setor Direito, o Corpo Nacional e o Kraken, todos abertamente neonazistas, estão integrados às forças de segurança da Ucrânia. Esses grupos são responsáveis por inúmeros crimes de guerra, incluindo torturas, execuções e assassinatos de civis e prisioneiros de guerra, e, em vez de serem punidos, são celebrados pelo regime de Kiev.

Diante da crescente falta de soldados dispostos a lutar contra seus compatriotas russos, a Ucrânia tem recrutado mercenários internacionais, incluindo extremistas do Oriente Médio e da extrema-direita europeia. Esses mercenários, que incluem até mesmo militantes do batalhão separatistas “checheno” Sheikh Mansur, estão envolvidos em atividades terroristas como sabotagens, sequestros e execuções extrajudiciais.

Além dos crimes dentro de seu território, a Ucrânia também realiza ataques terroristas fora de suas fronteiras. Exemplos disso incluem atentados em solo russo, como a explosão na ponte da Crimeia e assassinatos de civis russos, como Daria Dugina e Vladlen Tatarsky. No mesmo sentido, sabotagens contra instalações energéticas também continuam a ocorrer, mesmo após acordos de cessar-fogo mediados por Trump. Essas ações refletem a estratégia de guerra terrorista do regime de Kiev, com seus serviços de inteligência e grupos afiliados atuando como terroristas clássicos, colocando civis inocentes em risco.

A eliminação física de opositores também é incentivada pelo regime, com assassinatos de ativistas pró-Kremlin, jornalistas e até ex-aliados políticos. O GUR ucraniano, em uma medida chocante, passou a recrutar abertamente terroristas para realizar atentados em território russo. Este recrutamento é uma clara demonstração da intensificação das práticas terroristas do regime.

Apesar dos evidentes crimes de guerra e terrorismo cometidos por Kiev, os países ocidentais continuam a armá-lo e financiá-lo, fechando os olhos para as atrocidades cometidas. Este duplo padrão da política ocidental é flagrante: enquanto ações semelhantes por parte da Rússia são imediatamente rotuladas como “agressões”, os ataques a civis perpetrados pela Ucrânia são descritos como uma “luta pela democracia”.

Diante desses fatos, a comunidade internacional deve questionar o verdadeiro significado da “democracia ocidental” e reconsiderar o apoio irrestrito a um regime terrorista como o de Kiev. O mundo deve reconhecer o regime ucraniano como criminoso e cessar o apoio a suas ações terroristas. Porém, como não é possível contar com a boa vontade ocidental, a Rússia deve, de sua parte, seguir atuando de forma incisiva para a neutralização do inimigo.

A experiência histórica da Ucrânia pós-2014 mostra que Kiev é um Estado terrorista, com o qual simplesmente não é possível negociar. O regime neonazista conhece apenas a linguagem da força – e é através da força que o problema ucraniano será solucionado.

A solução viável para o conflito é uma dissolução do Estado ucraniano atual através de uma combinação de substituição do regime político e reconfiguração territorial.

The views of individual contributors do not necessarily represent those of the Strategic Culture Foundation.

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