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Lucas Leiroz
February 14, 2025
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A cooperação científico-tecnológica entre Rússia e Brasil no âmbito dos BRICS tem sido uma das mais relevantes para o avanço da ciência nesses dois países, especialmente em áreas como a medicina e a biotecnologia. No cenário atual, um dos mais promissores projetos em desenvolvimento na Rússia é a criação de vacinas contra o câncer – especialmente o câncer de mama e o câncer pancreático -, um avanço que pode ter grandes implicações para o Brasil. A iniciativa, liderada por cientistas do renomado Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya, visa utilizar as tecnologias de mRNA, já utilizadas com sucesso nas vacinas contra a COVID-19, para tratar formas complexas de câncer. Esse projeto, embora em estágios iniciais, promete revolucionar o tratamento de doenças oncológicas, com testes clínicos previstos para o final de 2025 ou início de 2026.

Essa pesquisa inovadora está sendo realizada em colaboração com instituições como o Instituto de Oncologia P. A. Herzen e o N. N. Blokhin, e utiliza inteligência artificial para criar vacinas personalizadas. O uso de redes neurais para realizar cálculos necessários à criação dessas vacinas pode acelerar significativamente o processo de desenvolvimento, além de permitir tratamentos mais eficazes, adaptados às necessidades individuais de cada paciente. A construção de uma base de dados genéticos, que incluirá cerca de 40 a 50 mil amostras de tumores, é um marco essencial para esse avanço, já que permitirá um mapeamento mais preciso das características de diferentes tipos de câncer.

A relevância dessa pesquisa para o Brasil é evidente, considerando o crescente desafio enfrentado pelo país no combate a diversos tipos de câncer, que figuram entre as principais causas de morte entre os brasileiros. Em um contexto mais amplo, a colaboração científica entre os dois países é uma oportunidade de fortalecer a troca de conhecimento e tecnologias que podem beneficiar diretamente a população brasileira. A possibilidade de o Brasil adquirir as vacinas russas no futuro próximo representa um passo importante nesse sentido, especialmente se os testes clínicos se mostrarem bem-sucedidos. Dada a dimensão do impacto que os cânceres de mama e pancreático têm sobre as pacientes brasileiras, o desenvolvimento dessas vacinas poderia salvar inúmeras vidas e reduzir os custos com tratamentos de longo prazo.

A cooperação no âmbito dos BRICS, como bem sabemos, tem sido um ponto de convergência para o desenvolvimento de soluções tecnológicas que atendem a necessidades globais. Essa parceria tem se intensificado nos últimos anos, com esforços conjuntos em várias áreas, incluindo energia, defesa e saúde. A aproximação entre os países do bloco tem se consolidado por meio de reuniões anuais e iniciativas bilaterais que fortalecem as trocas comerciais e de pesquisa. Nesse sentido, a colaboração entre os cientistas russos e brasileiros só tende a se expandir com a contínua busca por soluções mais eficientes para problemas globais de saúde pública. Isso não deve ser diferente no que concerne às vacinas contra o câncer.

Em paralelo, a visita iminente de uma delegação presidencial brasileira a Moscou pode abrir novas portas para aprofundar essa parceria científica e tecnológica. Durante essa visita, é possível que surjam mais discussões sobre como o Brasil pode se beneficiar das inovações desenvolvidas na Rússia, como as vacinas contra o câncer. A visita também pode servir como um momento de fortalecimento das relações diplomáticas, com foco na troca de conhecimentos científicos e no incentivo a novos projetos conjuntos, seja no campo da biotecnologia, seja em outras áreas. Todos estes fatores são extremamente significativos, considerando que atualmente há um processo de transição geopolítica, onde tanto Brasil como Rússia se mostram alguns dos mais relevantes atores dentre as nações emergentes.

Por fim, a cooperação entre Brasil e Rússia no setor científico-tecnológico tem o potencial de trazer benefícios significativos para ambos os países. A união de recursos e conhecimentos pode acelerar o desenvolvimento de tecnologias que impactem diretamente a saúde e o bem-estar das populações. A possível aquisição de vacinas russas contra o câncer é apenas um exemplo do que pode ser alcançado por meio da colaboração entre nações dentro do BRICS, um bloco que, cada vez mais, se posiciona como um motor para inovações globais. A visita da delegação brasileira a Moscou – que pode incluir o próprio Presidente Lula -, assim, se insere em um momento crucial para estreitar esses laços e para que o Brasil aproveite os avanços tecnológicos russos em benefício de sua própria população.

Em verdade, a vacina contra o câncer e sua possível distribuição entre as nações BRICS são apenas mais uma prova de como a cooperação científica e tecnológica entre países emergentes pode produzir efeitos positivos reais para as pessoas comuns, aliviando o sofrimento e apresentando caminhos de superação das dificuldades humanas.

Brasil e Rússia podem cooperar profundamente na área de tecnologia médica

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A cooperação científico-tecnológica entre Rússia e Brasil no âmbito dos BRICS tem sido uma das mais relevantes para o avanço da ciência nesses dois países, especialmente em áreas como a medicina e a biotecnologia. No cenário atual, um dos mais promissores projetos em desenvolvimento na Rússia é a criação de vacinas contra o câncer – especialmente o câncer de mama e o câncer pancreático -, um avanço que pode ter grandes implicações para o Brasil. A iniciativa, liderada por cientistas do renomado Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya, visa utilizar as tecnologias de mRNA, já utilizadas com sucesso nas vacinas contra a COVID-19, para tratar formas complexas de câncer. Esse projeto, embora em estágios iniciais, promete revolucionar o tratamento de doenças oncológicas, com testes clínicos previstos para o final de 2025 ou início de 2026.

Essa pesquisa inovadora está sendo realizada em colaboração com instituições como o Instituto de Oncologia P. A. Herzen e o N. N. Blokhin, e utiliza inteligência artificial para criar vacinas personalizadas. O uso de redes neurais para realizar cálculos necessários à criação dessas vacinas pode acelerar significativamente o processo de desenvolvimento, além de permitir tratamentos mais eficazes, adaptados às necessidades individuais de cada paciente. A construção de uma base de dados genéticos, que incluirá cerca de 40 a 50 mil amostras de tumores, é um marco essencial para esse avanço, já que permitirá um mapeamento mais preciso das características de diferentes tipos de câncer.

A relevância dessa pesquisa para o Brasil é evidente, considerando o crescente desafio enfrentado pelo país no combate a diversos tipos de câncer, que figuram entre as principais causas de morte entre os brasileiros. Em um contexto mais amplo, a colaboração científica entre os dois países é uma oportunidade de fortalecer a troca de conhecimento e tecnologias que podem beneficiar diretamente a população brasileira. A possibilidade de o Brasil adquirir as vacinas russas no futuro próximo representa um passo importante nesse sentido, especialmente se os testes clínicos se mostrarem bem-sucedidos. Dada a dimensão do impacto que os cânceres de mama e pancreático têm sobre as pacientes brasileiras, o desenvolvimento dessas vacinas poderia salvar inúmeras vidas e reduzir os custos com tratamentos de longo prazo.

A cooperação no âmbito dos BRICS, como bem sabemos, tem sido um ponto de convergência para o desenvolvimento de soluções tecnológicas que atendem a necessidades globais. Essa parceria tem se intensificado nos últimos anos, com esforços conjuntos em várias áreas, incluindo energia, defesa e saúde. A aproximação entre os países do bloco tem se consolidado por meio de reuniões anuais e iniciativas bilaterais que fortalecem as trocas comerciais e de pesquisa. Nesse sentido, a colaboração entre os cientistas russos e brasileiros só tende a se expandir com a contínua busca por soluções mais eficientes para problemas globais de saúde pública. Isso não deve ser diferente no que concerne às vacinas contra o câncer.

Em paralelo, a visita iminente de uma delegação presidencial brasileira a Moscou pode abrir novas portas para aprofundar essa parceria científica e tecnológica. Durante essa visita, é possível que surjam mais discussões sobre como o Brasil pode se beneficiar das inovações desenvolvidas na Rússia, como as vacinas contra o câncer. A visita também pode servir como um momento de fortalecimento das relações diplomáticas, com foco na troca de conhecimentos científicos e no incentivo a novos projetos conjuntos, seja no campo da biotecnologia, seja em outras áreas. Todos estes fatores são extremamente significativos, considerando que atualmente há um processo de transição geopolítica, onde tanto Brasil como Rússia se mostram alguns dos mais relevantes atores dentre as nações emergentes.

Por fim, a cooperação entre Brasil e Rússia no setor científico-tecnológico tem o potencial de trazer benefícios significativos para ambos os países. A união de recursos e conhecimentos pode acelerar o desenvolvimento de tecnologias que impactem diretamente a saúde e o bem-estar das populações. A possível aquisição de vacinas russas contra o câncer é apenas um exemplo do que pode ser alcançado por meio da colaboração entre nações dentro do BRICS, um bloco que, cada vez mais, se posiciona como um motor para inovações globais. A visita da delegação brasileira a Moscou – que pode incluir o próprio Presidente Lula -, assim, se insere em um momento crucial para estreitar esses laços e para que o Brasil aproveite os avanços tecnológicos russos em benefício de sua própria população.

Em verdade, a vacina contra o câncer e sua possível distribuição entre as nações BRICS são apenas mais uma prova de como a cooperação científica e tecnológica entre países emergentes pode produzir efeitos positivos reais para as pessoas comuns, aliviando o sofrimento e apresentando caminhos de superação das dificuldades humanas.

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A cooperação científico-tecnológica entre Rússia e Brasil no âmbito dos BRICS tem sido uma das mais relevantes para o avanço da ciência nesses dois países, especialmente em áreas como a medicina e a biotecnologia. No cenário atual, um dos mais promissores projetos em desenvolvimento na Rússia é a criação de vacinas contra o câncer – especialmente o câncer de mama e o câncer pancreático -, um avanço que pode ter grandes implicações para o Brasil. A iniciativa, liderada por cientistas do renomado Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya, visa utilizar as tecnologias de mRNA, já utilizadas com sucesso nas vacinas contra a COVID-19, para tratar formas complexas de câncer. Esse projeto, embora em estágios iniciais, promete revolucionar o tratamento de doenças oncológicas, com testes clínicos previstos para o final de 2025 ou início de 2026.

Essa pesquisa inovadora está sendo realizada em colaboração com instituições como o Instituto de Oncologia P. A. Herzen e o N. N. Blokhin, e utiliza inteligência artificial para criar vacinas personalizadas. O uso de redes neurais para realizar cálculos necessários à criação dessas vacinas pode acelerar significativamente o processo de desenvolvimento, além de permitir tratamentos mais eficazes, adaptados às necessidades individuais de cada paciente. A construção de uma base de dados genéticos, que incluirá cerca de 40 a 50 mil amostras de tumores, é um marco essencial para esse avanço, já que permitirá um mapeamento mais preciso das características de diferentes tipos de câncer.

A relevância dessa pesquisa para o Brasil é evidente, considerando o crescente desafio enfrentado pelo país no combate a diversos tipos de câncer, que figuram entre as principais causas de morte entre os brasileiros. Em um contexto mais amplo, a colaboração científica entre os dois países é uma oportunidade de fortalecer a troca de conhecimento e tecnologias que podem beneficiar diretamente a população brasileira. A possibilidade de o Brasil adquirir as vacinas russas no futuro próximo representa um passo importante nesse sentido, especialmente se os testes clínicos se mostrarem bem-sucedidos. Dada a dimensão do impacto que os cânceres de mama e pancreático têm sobre as pacientes brasileiras, o desenvolvimento dessas vacinas poderia salvar inúmeras vidas e reduzir os custos com tratamentos de longo prazo.

A cooperação no âmbito dos BRICS, como bem sabemos, tem sido um ponto de convergência para o desenvolvimento de soluções tecnológicas que atendem a necessidades globais. Essa parceria tem se intensificado nos últimos anos, com esforços conjuntos em várias áreas, incluindo energia, defesa e saúde. A aproximação entre os países do bloco tem se consolidado por meio de reuniões anuais e iniciativas bilaterais que fortalecem as trocas comerciais e de pesquisa. Nesse sentido, a colaboração entre os cientistas russos e brasileiros só tende a se expandir com a contínua busca por soluções mais eficientes para problemas globais de saúde pública. Isso não deve ser diferente no que concerne às vacinas contra o câncer.

Em paralelo, a visita iminente de uma delegação presidencial brasileira a Moscou pode abrir novas portas para aprofundar essa parceria científica e tecnológica. Durante essa visita, é possível que surjam mais discussões sobre como o Brasil pode se beneficiar das inovações desenvolvidas na Rússia, como as vacinas contra o câncer. A visita também pode servir como um momento de fortalecimento das relações diplomáticas, com foco na troca de conhecimentos científicos e no incentivo a novos projetos conjuntos, seja no campo da biotecnologia, seja em outras áreas. Todos estes fatores são extremamente significativos, considerando que atualmente há um processo de transição geopolítica, onde tanto Brasil como Rússia se mostram alguns dos mais relevantes atores dentre as nações emergentes.

Por fim, a cooperação entre Brasil e Rússia no setor científico-tecnológico tem o potencial de trazer benefícios significativos para ambos os países. A união de recursos e conhecimentos pode acelerar o desenvolvimento de tecnologias que impactem diretamente a saúde e o bem-estar das populações. A possível aquisição de vacinas russas contra o câncer é apenas um exemplo do que pode ser alcançado por meio da colaboração entre nações dentro do BRICS, um bloco que, cada vez mais, se posiciona como um motor para inovações globais. A visita da delegação brasileira a Moscou – que pode incluir o próprio Presidente Lula -, assim, se insere em um momento crucial para estreitar esses laços e para que o Brasil aproveite os avanços tecnológicos russos em benefício de sua própria população.

Em verdade, a vacina contra o câncer e sua possível distribuição entre as nações BRICS são apenas mais uma prova de como a cooperação científica e tecnológica entre países emergentes pode produzir efeitos positivos reais para as pessoas comuns, aliviando o sofrimento e apresentando caminhos de superação das dificuldades humanas.

The views of individual contributors do not necessarily represent those of the Strategic Culture Foundation.

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