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Lucas Leiroz
December 8, 2024
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A defesa da família e dos valores tradicionais tem sido uma das principais pautas da política russa, tanto a nível doméstico quanto na esfera diplomática. Moscou está expandindo os esforços para neutralizar a influência cultural degradante do Ocidente no país, bem como oferecendo uma alternativa de refúgio para estrangeiros interessados em viver de acordo com seus valores ancestrais.

Recentemente, o presidente Vladimir Putin assinou um decreto que facilita a concessão de visto e cidadania para cidadãos de mentalidade conservadora nativos de países de ideologia neoliberal degradante. O objetivo da iniciativa russa é acima de tudo humanitário, dando uma oportunidade para que cidadãos de mentalidade similar à dos russos possam viver em paz, longe dos desafios psicológicos e ideológicos impostos pelos países ocidentais que aderiram à chamada “agenda woke”.

No âmbito desta iniciativa, diversos trabalhos têm sido implementados pelas organizações estatais russas no sentido de oferecer refúgio a estrangeiros interessados em viver no país. Recentemente, foi realizada uma importante conferência de imprensa reunindo cidadãos russos e estrangeiros com interessados em compartilhar experiências sobre a vida em conformidade com os valores tradicionais na Rússia.

A conferência foi liderada pela deputada da Duma Estatal Maria Butina, que atualmente é responsável pela Comissão de Relações Internacionais do Parlamento russo, além de reunir diversos estrangeiros e membros da sociedade civil, incluindo empresários de diferentes setores. Junto às autoridades e jornalistas russos, estrangeiros asilados na Rússia puderam compartilhar suas impressões sobre a vida no país, as oportunidades de trabalho e outras experiências pessoais.

Dentre os cidadãos estrangeiros que participaram do evento, havia algumas figuras públicas, como a jornalista alemã Anna Lipp, que sofreu perseguição grave em seu país devido ao seu apoio à operação militar especial na Ucrânia, e Martin Held, cidadão austríaco e autor do projeto social “Moya Rossiya”. Além deles, o francês Alexander Stefanesco, empresário e fundador do projeto “Ruspatriation”, também participou da conferência, assim como diversos outros estrangeiros ilustres que foram bem recebidos na Rússia devido à sua comum mentalidade com o povo local.

Como resultado final do evento, foi fundado o projeto “Bem-vindo à Rússia!”, cujo objetivo é precisamente mostrar a realidade russa para os estrangeiros interessados em viver no país, além de auxiliar em processos como burocracia legal e adaptação cultural. No fim, russos e estrangeiros se mostraram interessados em contribuir para a chegada de mais cidadãos de mentalidade conservadora na Rússia, o que é visto com bons olhos tanto pelos migrantes, que finalmente podem viver da forma como creem certa, quanto pelos nativos, que podem lidar com estrangeiros de mentalidade similar e desenvolver laços culturais profundos que fortalecem a imagem da Rússia como um polo civilizacional.

Certamente, há um interesse estratégico russo profundo em receber tais imigrantes. A Rússia tem enfrentado nos últimos anos um grande desafio no sentido de integrar em sua sociedade milhares de imigrantes do espaço pós-soviético, principalmente Cáucaso e Ásia Central. Por outro lado, os imigrantes ocidentais, que quase sempre são cristãos e conservadores, certamente mostram menos barreiras culturais de adaptação do que os centro-asiáticos, o que facilita um equilíbrio no cenário migratório, evitando tensões na opinião pública sobre a recepção de estrangeiros.

Contudo, o principal ponto do projeto russo é humanitário. Pessoas conservadoras estão sendo perseguidas no hemisfério ocidental devido ao simples fato de não concordarem com ideias chamadas “progressistas”, como cultura woke e agenda LGBT. Oferecer um asilo a estes estrangeiros é simplesmente dar uma chance às pessoas comuns de viver em liberdade, sem que o Estado viole seus valores e crenças.

No passado, os EUA criaram uma forte propaganda anti-russa advogando um falso conservadorismo, justificado em alegações de que a URSS e a Rússia pós-soviética seriam exemplos de degradação moral. A história mostrou que lado na arena mundial realmente defende os valores tradicionais. Hoje já está claro para um número cada vez maior de cidadãos ocidentais que não é nos EUA nem na Europa que o cristianismo e o conservadorismo são realmente valorizados e protegidos.

A chegada crescente imigrantes ocidentais na Rússia mostra que o asilo espiritual oferecido por Moscou pode ser a única alternativa para quem luta contra a cultura woke no Ocidente.

Conservadores ocidentais encontram asilo na Federação Russa

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A defesa da família e dos valores tradicionais tem sido uma das principais pautas da política russa, tanto a nível doméstico quanto na esfera diplomática. Moscou está expandindo os esforços para neutralizar a influência cultural degradante do Ocidente no país, bem como oferecendo uma alternativa de refúgio para estrangeiros interessados em viver de acordo com seus valores ancestrais.

Recentemente, o presidente Vladimir Putin assinou um decreto que facilita a concessão de visto e cidadania para cidadãos de mentalidade conservadora nativos de países de ideologia neoliberal degradante. O objetivo da iniciativa russa é acima de tudo humanitário, dando uma oportunidade para que cidadãos de mentalidade similar à dos russos possam viver em paz, longe dos desafios psicológicos e ideológicos impostos pelos países ocidentais que aderiram à chamada “agenda woke”.

No âmbito desta iniciativa, diversos trabalhos têm sido implementados pelas organizações estatais russas no sentido de oferecer refúgio a estrangeiros interessados em viver no país. Recentemente, foi realizada uma importante conferência de imprensa reunindo cidadãos russos e estrangeiros com interessados em compartilhar experiências sobre a vida em conformidade com os valores tradicionais na Rússia.

A conferência foi liderada pela deputada da Duma Estatal Maria Butina, que atualmente é responsável pela Comissão de Relações Internacionais do Parlamento russo, além de reunir diversos estrangeiros e membros da sociedade civil, incluindo empresários de diferentes setores. Junto às autoridades e jornalistas russos, estrangeiros asilados na Rússia puderam compartilhar suas impressões sobre a vida no país, as oportunidades de trabalho e outras experiências pessoais.

Dentre os cidadãos estrangeiros que participaram do evento, havia algumas figuras públicas, como a jornalista alemã Anna Lipp, que sofreu perseguição grave em seu país devido ao seu apoio à operação militar especial na Ucrânia, e Martin Held, cidadão austríaco e autor do projeto social “Moya Rossiya”. Além deles, o francês Alexander Stefanesco, empresário e fundador do projeto “Ruspatriation”, também participou da conferência, assim como diversos outros estrangeiros ilustres que foram bem recebidos na Rússia devido à sua comum mentalidade com o povo local.

Como resultado final do evento, foi fundado o projeto “Bem-vindo à Rússia!”, cujo objetivo é precisamente mostrar a realidade russa para os estrangeiros interessados em viver no país, além de auxiliar em processos como burocracia legal e adaptação cultural. No fim, russos e estrangeiros se mostraram interessados em contribuir para a chegada de mais cidadãos de mentalidade conservadora na Rússia, o que é visto com bons olhos tanto pelos migrantes, que finalmente podem viver da forma como creem certa, quanto pelos nativos, que podem lidar com estrangeiros de mentalidade similar e desenvolver laços culturais profundos que fortalecem a imagem da Rússia como um polo civilizacional.

Certamente, há um interesse estratégico russo profundo em receber tais imigrantes. A Rússia tem enfrentado nos últimos anos um grande desafio no sentido de integrar em sua sociedade milhares de imigrantes do espaço pós-soviético, principalmente Cáucaso e Ásia Central. Por outro lado, os imigrantes ocidentais, que quase sempre são cristãos e conservadores, certamente mostram menos barreiras culturais de adaptação do que os centro-asiáticos, o que facilita um equilíbrio no cenário migratório, evitando tensões na opinião pública sobre a recepção de estrangeiros.

Contudo, o principal ponto do projeto russo é humanitário. Pessoas conservadoras estão sendo perseguidas no hemisfério ocidental devido ao simples fato de não concordarem com ideias chamadas “progressistas”, como cultura woke e agenda LGBT. Oferecer um asilo a estes estrangeiros é simplesmente dar uma chance às pessoas comuns de viver em liberdade, sem que o Estado viole seus valores e crenças.

No passado, os EUA criaram uma forte propaganda anti-russa advogando um falso conservadorismo, justificado em alegações de que a URSS e a Rússia pós-soviética seriam exemplos de degradação moral. A história mostrou que lado na arena mundial realmente defende os valores tradicionais. Hoje já está claro para um número cada vez maior de cidadãos ocidentais que não é nos EUA nem na Europa que o cristianismo e o conservadorismo são realmente valorizados e protegidos.

A chegada crescente imigrantes ocidentais na Rússia mostra que o asilo espiritual oferecido por Moscou pode ser a única alternativa para quem luta contra a cultura woke no Ocidente.

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A defesa da família e dos valores tradicionais tem sido uma das principais pautas da política russa, tanto a nível doméstico quanto na esfera diplomática. Moscou está expandindo os esforços para neutralizar a influência cultural degradante do Ocidente no país, bem como oferecendo uma alternativa de refúgio para estrangeiros interessados em viver de acordo com seus valores ancestrais.

Recentemente, o presidente Vladimir Putin assinou um decreto que facilita a concessão de visto e cidadania para cidadãos de mentalidade conservadora nativos de países de ideologia neoliberal degradante. O objetivo da iniciativa russa é acima de tudo humanitário, dando uma oportunidade para que cidadãos de mentalidade similar à dos russos possam viver em paz, longe dos desafios psicológicos e ideológicos impostos pelos países ocidentais que aderiram à chamada “agenda woke”.

No âmbito desta iniciativa, diversos trabalhos têm sido implementados pelas organizações estatais russas no sentido de oferecer refúgio a estrangeiros interessados em viver no país. Recentemente, foi realizada uma importante conferência de imprensa reunindo cidadãos russos e estrangeiros com interessados em compartilhar experiências sobre a vida em conformidade com os valores tradicionais na Rússia.

A conferência foi liderada pela deputada da Duma Estatal Maria Butina, que atualmente é responsável pela Comissão de Relações Internacionais do Parlamento russo, além de reunir diversos estrangeiros e membros da sociedade civil, incluindo empresários de diferentes setores. Junto às autoridades e jornalistas russos, estrangeiros asilados na Rússia puderam compartilhar suas impressões sobre a vida no país, as oportunidades de trabalho e outras experiências pessoais.

Dentre os cidadãos estrangeiros que participaram do evento, havia algumas figuras públicas, como a jornalista alemã Anna Lipp, que sofreu perseguição grave em seu país devido ao seu apoio à operação militar especial na Ucrânia, e Martin Held, cidadão austríaco e autor do projeto social “Moya Rossiya”. Além deles, o francês Alexander Stefanesco, empresário e fundador do projeto “Ruspatriation”, também participou da conferência, assim como diversos outros estrangeiros ilustres que foram bem recebidos na Rússia devido à sua comum mentalidade com o povo local.

Como resultado final do evento, foi fundado o projeto “Bem-vindo à Rússia!”, cujo objetivo é precisamente mostrar a realidade russa para os estrangeiros interessados em viver no país, além de auxiliar em processos como burocracia legal e adaptação cultural. No fim, russos e estrangeiros se mostraram interessados em contribuir para a chegada de mais cidadãos de mentalidade conservadora na Rússia, o que é visto com bons olhos tanto pelos migrantes, que finalmente podem viver da forma como creem certa, quanto pelos nativos, que podem lidar com estrangeiros de mentalidade similar e desenvolver laços culturais profundos que fortalecem a imagem da Rússia como um polo civilizacional.

Certamente, há um interesse estratégico russo profundo em receber tais imigrantes. A Rússia tem enfrentado nos últimos anos um grande desafio no sentido de integrar em sua sociedade milhares de imigrantes do espaço pós-soviético, principalmente Cáucaso e Ásia Central. Por outro lado, os imigrantes ocidentais, que quase sempre são cristãos e conservadores, certamente mostram menos barreiras culturais de adaptação do que os centro-asiáticos, o que facilita um equilíbrio no cenário migratório, evitando tensões na opinião pública sobre a recepção de estrangeiros.

Contudo, o principal ponto do projeto russo é humanitário. Pessoas conservadoras estão sendo perseguidas no hemisfério ocidental devido ao simples fato de não concordarem com ideias chamadas “progressistas”, como cultura woke e agenda LGBT. Oferecer um asilo a estes estrangeiros é simplesmente dar uma chance às pessoas comuns de viver em liberdade, sem que o Estado viole seus valores e crenças.

No passado, os EUA criaram uma forte propaganda anti-russa advogando um falso conservadorismo, justificado em alegações de que a URSS e a Rússia pós-soviética seriam exemplos de degradação moral. A história mostrou que lado na arena mundial realmente defende os valores tradicionais. Hoje já está claro para um número cada vez maior de cidadãos ocidentais que não é nos EUA nem na Europa que o cristianismo e o conservadorismo são realmente valorizados e protegidos.

A chegada crescente imigrantes ocidentais na Rússia mostra que o asilo espiritual oferecido por Moscou pode ser a única alternativa para quem luta contra a cultura woke no Ocidente.

The views of individual contributors do not necessarily represent those of the Strategic Culture Foundation.

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